domingo, dezembro 31

Novidades no Regional Sul

A época de 2007 do Campeonato Regional de Ralis do Sul já está deliniada com a apresentação do regulamento e, consequentemente, do calendário de provas.
A grande novidade reside na redução do número de provas, que passaram a apenas cinco, com o ínicio tardio no mês de Maio em Martinlongo. A segunda prova da temporada, realiza-se no final de Junho, mas ainda não está especificada a localização, sendo Vila do Bispo e Monchique as principais candidatas. Em Setembro desenrola-se o Rali de Loulé, que está integrado no Campeonato Open de Ralis, seguido do Rali de Castro Marim. A fechar o campeonato, o Rali Casinos do Algarve, que se disputará a par do Campeonato Nacional e dos Clássicos. A organização de todas as provas fica a cargo do Clube Automóvel do Algarve, que aposta na primazia da terra no regional (presumindo que a segunda prova também se disputará neste tipo de piso), em detrimento do asfalto da Serra de Monchique.
É de notar estranheza no facto de nenhuma prova de outro Clubes terem sido escolhidas para integrar o campeonato. No entanto, o Clube Automóvel de Portimão já anunicou a intenções de criar um Troféu Regional de Ralis, com 3 provas, duas em terra e uma em asfalto. Não estando nada confirmado, será obviamente uma alternativa, ou um complemento ao CRRS.
O Regulamento do Campeonato é, na sua globalidade, muito semelhente ao da temporada de 2006, do qual destaca-se a disputa da Taça de Duas Rodas Motrizes e da Taça de Promoção. Esta última destinada a concorrentes com viatura de classe I, que não registem nenhum lugar entre os 10 primeiros classificado na época precedente e que simultaneamente não tenham finalizado nos três anos anteriores, até ao 10º lugar absoluto.
Calendário de Provas:
27 de Maio – Rali de Martinlongo
24 de Junho – Rali CAA
15 e 16 de Setembro – Rali de Loulé (integrada no Campeonato Open de Ralis)
14 de Outubro – Rali de Castro Marim
23 e 24 de Novembro – Rali Casinos do Algarve.
Artigo Modificado de www.suopermotores.net
Foto de João Luz, da Speeddesign, retirado do www.ralisasul.com

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quinta-feira, dezembro 28

O Fenómeno Travis Pastrana 199

Travis Pastrana é o mais recente fenómeno do desporto motorizado norte-americano.
Conhecido além fronteiras pelas suas acrobacias no freestyle em moto, onde acumula já algumas medalhas de ouro nos X-Games, também participa em provas de Motorcross, Supercross e mais recentemente de ralis. Representa as cores oficias da Subaru norte-americana e sagrou-se campeão nacional de ralis 2006 com o Impreza.
Este simpático piloto americano, ded 23 anos, têm um currículo recheado de êxitos, triunfos, medalhas e também alguns valentes sustos. Ficou conhecido pela dificílima manobra double backflip no freestyle de MotoCross – a primeira efectuada em competição, com uma pontuação de 98,60 (um elemento do júri não lhe atribuiu 100 valores). Essa mesma manobra valeu-lhe a escolha para a participação no filme/documentário Nitro Circus 3.
No Motocross leva dois títulos: em 2000 o título nacional de 125 cc em em 2001 de 125cc Costa Este, sempre representando as cores da Suzuki. Curioso o facto de que qualquer prova que dispute, usa sempre o mesmo número 199.
Nos Ralis estreou-sem 2003 na corrida dos Campeões, e disputou algumas provas nos anos seguintes até que no ínicio desta temporada firmou contrato com a Subaru USA.
Tendo como navegador o experiente Christian Edstrom, aliou a rapidez à regularidade e foi sem surpresas que venceu os últimos ralis da temporada: Ojibwe Forests, Colorado Cog e Wild West Rally, finalzando as restantes cinco provas no pódio. Sem surpresas a uma prova do fim já ostentava o título nacional.
Em Agosto venceu a medalha de ouro nos X-Games Rally de 2006, quando numa final disputadíssima levou a melhor sob Colin McRae (que protagonizou o insólito capotanço na arena de terra).
A 16 de Dezembro de 2006, Travis representou as cores americanas na Corrida dos Campões, correndo isoladamente. Seus companheiros Scott Speed e Jimmie Johnson não participaram no evento, devido a lesões. Foi à final na Taça das nações vencendo Gronholm numa manga, mas perdendo duas rondas com Kovalainen, quedando-se com a segunda posição atrás da Finlândia.
Para 2007, tem prevista a participação em três provas do Mundial de Produção, e a defesa do título americano. Em 2008 e 2009 participará no PWRC, e será com toda a certeza um nome a ter em conta nos ralis.
Clip do fabuloso backlip único no circuito mundial

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quarta-feira, dezembro 27

Pilotos e Máquinas para o WRC 2007

Com o aproximar da nova temporada quase todos os projectos estão deliniados. Atendendo a todas as notícias quem têm vindo a público no ultimo mês, e à lista de inscritos provisória doRali de Monte Carlo é altura de fazer um escalonamento do pelotão para o Campeonato do Mundo de 2007.
São apenas seis as equipas inscritas oficialmente: A Citroën Total WRT, que terá o campeão Sebastien Loeb e o espanhol Daniel Sordo a bordo dos novos Citroën C4 WRC; A BP Ford WRT, alinhará com a mesma formação de 2007 (Marcus Gronholm e Mikko Hirvonen). A Kronos Citroën irá continuar no mundial, com o austríaco Manfred Stohl(que trouxe os euros da OMV para a equipa),e Daniel Carlsson como segundo piloto em algumas prova. A Subaru WRT também manterá nas suas fileiras Petter Solberg e Chris Atkinson, estreando o Impreza WRC 2007 (talvez no México) tentando apagar a péssima temporada que passou. A Stobart M-Rally Team, usará novamente os Focus WRC, e terá Henning Solberg e Matthew Wilson como pilotos principais, e contam também com Jari-Matti Latvala para algumas provas. Novidade é a criação da equipa Munchi’s Ford World Rally Team, da América Latina que terá em Luis Perez Companc e Juan Pablo Raies, também em Focus WRC.
A Mitsubishi poderá marcar esporadicamente presença no mundial. Toni Gardemeister e Khalid Al-Qassimi estão inscritos com o Lancer WRC no Rali de Monte Carlo. O nome de Markko Martin também foi apontado pela imprensa estónia como possível no mundial.
A Skoda também participará em algumas provas do mundial, sendo os nomes de Jan Kopecky e François Duval os mais falados para representarem os modelos da marca checa, não oficialmente.
A Suzuki tem marcada estreia do modelo SX4 WRC para esta temporada, num mini programa de três provas, mas os pilotos não foram especificados.
Os irlandeses Eamonn Boland e Gareth McHale também voltam a ter uma programa no mundial, ambos com o modelos Focus WRC.
Outros nomes foram apontados como pilotos potenciais para ocuparem lugares de WRC’s: Urmo Aava (Citroën), Nasser Al-Attyah (Mitsubishi) e GiGi Galli (Peugeot Pirelli).
A registar o desaparecimento da Peugeot Team Norway e da Red Bull Skoda.

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sexta-feira, dezembro 22

Troféus Ralis a Sul 2006

A administração do Fórum Ralis a Sul decidiu realizar, uma vez mais, um jantar de fim de temporada do Campeonato Regional de Ralis do Sul. Será no dia 29 de Dezembro, pelas 19:30, no Restaurante Tangerinne, em Olhos de Água, Albufeira.

A grande novidade do jantar, reside na atribuição dos primeiros Troféus Ralis a Sul destinados aos intervinientes que mais se destacaram durante a presente temporada no respectivo campeonato. Foram criadas nove categorias: Piloto do Ano, Navegador do Ano, Piloto Espectáculo, Piloto Revelação, Piloto Regularidade, Melhor Decoração de Viatura, Melhor Prova, Prémio Imprensa e Prémio Carreira. Todas as categorias têm cinco nomeados, à excepção da Melhor Prova (três) e do Prémio Carreira, escolhidos pelos membros da administração, de uma forma democrática e isenta.

A votação decorrerá durante o jantar, com cada partcipante a ter direito a um bolentim de voto. Após a contabilização dos votos, no final da refeição, realizar-se-à uma “mini-gala” de atribuição dos Troféus. Todos os nomeados são conhecidos, excepção feita, ao Prémio Carreira, que desta feita será uma surpresa.

Para participar no jantar basta contactar o número 917285077 (José Correia) ou pelo e-mail jcracing@netcabo.pt.

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quinta-feira, dezembro 21

Corrida contra o tempo – João Luz

Um dos ilustres membros do fórum Ralis a Sul, João Luz, teve há uns tempos direito a uma reportagem da Sport TV. Nela é descrita a odisseia que este navegador passou após o grave acidente no Rali Paris Dakar de 2000. São abordadas todas as perspectivas, antes, durante e depois, a sua actual situação, e uma previsão positiva sobre o seu futuro.
Como é do conhecimento comum, o documentário com o nome “Corrida contra o Tempo” passou num canal pago, e muito provavelmente esta reportagem passou despercebida.
É com muito agrado que apresento a reportagem na integra, (dividida em quarto partes), para que todos possam desfrutar desta lição de vida.
PS: E também porque ele teve “a lata” de usar a t-shirt do fórum no documentário.

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terça-feira, dezembro 19

Armindo dá o salto para o Mundial

Através de um comunicado oficial da Mitsubishi Portugal, a boa notícia veio a público – estão reunidas as condições para que a dupla Armindo Araújo / Miguel Ramalho participe no mundial de produção na próxima época.
Dias após o fecho das incrições no Campeonato de Produção, e após inúmeras reuniões e contactos, num hábito tipicamente português, chegou-se a “bom porto”. Apesar da FIA ainda não ter dado o aval por este atraso é credível que não haja entraves a este atraso.
O PWRC é aberto a todas as veículos de Grupo N, os quais englobam a nova categoria S2000, e será disputado em oito provas, embora cada equipa só pontue em seis. A equipa portuguesa deverá deixar as provas do continente americano de fora (Argentina e México), e deverá apresentar-se em Suécia, Nova Zelândia, Japão, Irlanda e Grã-Bretanha. Para além destas deverá também participar no Rali de Portugal (nos bastidores é referida a hipótese de ser num WRC) e uma ou outra prova nacional (talvez Rali Vinho Madeira e Sata Açores).
Entre os potenciais rivais estão o vencedor em título Nasser Al-Attyah, o austríaco Andreas Aigner, os japoneses Fumio Nutahara e Toshi Arai, numa edição que deverá ser muito competitiva.
Este será o realizar de um projecto que ficou por realizar em 2006, num campeonato que já teve um vencedor português – Rui Madeira em 1995.
Foto: mondegosport

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segunda-feira, dezembro 18

Mattias Ekstrom vence a Corrida dos Campeões

Mattias Ekstrom levou de vencida a Edição da corrida dos Campeões que teve como palco o Stade de France em Paris. Ekstrom que estava incluído no lote de pilotos de circuito, levou de vencido Sebastien Loeb na final. O piloto francês, que fez a sua primeira aparição em competição após a lesão no ombro. Na primeira manga, ficou a um décimo de segundo do cueco na manga decisiva, quando tripulavam um Xsara WRC. A segunda manga foi disputada com um Megane Trophy, e desta feita Ekstrom (que para além de ralis, também particima no DTM) levou a melhor com uma vantagem de mais de seis segundos.
Na Corrida das Nações, a Finlândia venceu na final os EUA . A equipa finlandesa era constituída por Marcus Gronholm e Heikki Kovalainen, levou a melhor sobre Travis Pastrana. O piloto americano perdeu as duas corridas contra Kovaleinen, enquanto que venceu uma contra Gronholm.
Na lista de inscritos estavam nomes como Sebastien Loeb, Travis Pastrana, Heikki Kovalainen, Marcus Gronholm, Sebastien Bordais, Nani Roma, Daniel Sordo, Stpehane Peterhansel, Yvan Muller, Colin McRae, Andy Priaulx, James Thomson, Tom Kristensen, Mattias Ekstrom, Armin Schwarz, Bernd Schneider. Apesar de estarem muitos concorrentes campeões, muitos mais não o são, ou nunca o foram. A título de exemplo existiam duas equipas representantes da França – e pergunto Portugal, não tem o Armindo Araújo e Pedro Lamy (esses sim são campeões). Onde parava o Fernando Alonso? E O Cuoq. O Nasser Al Attyah, ou mesmo o Patrik Sandell.
Talvez seja melhor chamar a corrida dos solteiros contra casados.
No próximo ano a corrida dos campeões será disputada em Wembley, numa mudança de ares, de França Inglaterra.

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domingo, dezembro 17

Anotações pessoais de Portimão

O Rali Cidade de Portimão marcou o meu regresso às funções de controlador. A convite do Márcio Charata, que por sua vez havia sido contactado pelo Jorge Baptista, ficamos com as partidas das especiais 2 e 4, em conjunto com a “equipa de controladores” José Charata e Ricardo Oliveira – responsáveis pelo CHC e comunicações rádio.
O controlo das partidas para especial cronometrada foi uma nova experiência, uma vez que nunca o tinha feito – normalmente, ficava com na transmissão rádio dos CHC ou do Parque de Assistência. Esta novidade permitiu que fizesse o gosto ao dedo. Isto é, tratou-se da oportunidade única de experimentar dar as partidas à maneira antiga (sempre tive essa curiosidade), apesar de ter um relógio oficial (mais fiável que eu). Entre os concorrentes, o interesse ia por absoluto à participação do Inverno Amaral. Não é todos os dias que damos ordem de partida a um campeão nacional. Sem esquecer os restantes concorrentes, foi com prazer que desempenhei estas funções.
Quando fomos buscar o material necessário ao controlo, um lapso nos fez esquecer de uns sacos com a merenda. Efectivamente, depois da primeira passagem, a fome tornou-se incomodativa. Foi o Joaquim Santos (membro da organização e piloto do CRRS) que nos cedeu um belo franguinho assado, com batatas e pão, e pessoalmente, foi o momento alto da prova (…assim vale a pena).
Não existe muito a referir sobre as partidas dos concorrentes. Uns partiam um pouco à frente do local ideal, outros “tentavam” partir antes da hora correcta, uns já evidenciavam problemas na viatura, como era o caso do Paulo Jesus que estava sem travões, e os estreantes revelavam alguma dificuldade no preenchimento das cartas de controlo. Impressionante foi o arranque no Nuno Pinto Sousa, às quatro rodas, digno de um mundial.
Após a passagem da caravana existiu alguma confusão, nomeadamente, com a entrada dos reboques para assistir alguns concorrentes que tinham ficado pelo caminho. Tal também contribuiu, para que os tempos em formato papel, demorassem a chegar ao secretariado.
É preferível destacar todo o empenho da equipa do Clube Automóvel de Portimão na realização da sua prova, em vez de apontar falhas organizativas. No final, a sensação de dever cumprido e a satisfação dos intervinientes foi suficiente para afirmar o sucesso da prova.
Foto de Joao Pescada, disponível no www.ralisasul.com.

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Campeão na esplanada de um bar

Bruno “Loeb” Andrade sagrou-se vencedor do primeiro Challenge WRC Evolved, organizado pelos membros da Administração do Fórum Ralis a Sul.
Devido a um “problema administrativo” a última prova do Challenge teve de ser cancelada, uma vez que não estavam reunidas as condições para que fizesse com normalidade o percurso. Apesar da comparência de alguns concorrentes, (nove no total) entre os quais algumas estreias absolutas, foram pensadas algumas alternativas, no entanto nenhuma correspondia ao melhor interesse da competição. Em vez disso foi promovido o convívio entre os presentes, com o visionamento de umas filmagens do Rali Cidade de Portimão.
O Challenge acompanhou as tendências da era moderna, já não é preciso disputar provas para se sagrar campeão. Tal como Loeb no Mundial, Azevedo nos Clássicos ou Mota no Regional Terra, Bruno Andrade ostentará o título de primeiro vencedor do Challenge WRC Evolved. Verdade seja dita, que a difícil medida de anular a prova, foi simplificada pela ausência de João Luz, uma vez que este seria o principal adversário do campeão.
Valendo os resultados do somatório das quatro provas disputadas, Bruno Loeb em Citroën Xsara WRC sagrou-se campeão com 41 pontos, segundo de João Luz (Skoda) com 35 pontos e José Correia (Ford) com 31. Já no campeonato de marcas, a vencedora foi a Citroën, que graças ao contributo de Ricardo Barreto na última prova disputada, conseguiu bater a Skoda por um ponto. A Ford ficou na terceira posição com 28 pontos, seguido da Subaru, Peugeot e Mitsubishi.
Para a próxima temporada fica a promessa de mais provas, mais competição e algumas novidades no regulamentos e na jogabilidade. Desta feita os pilotos levaram a melhor, mas os navegas andaram lá perto.

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quinta-feira, dezembro 14

Pedro Salvador vence Rampa e Nogueira vê Porsche destruído

O V Rali Sprint/Rampa Moldebetão Spanycon disputou-se no passado fim-de-semana, prova que marcou o encerramento a temporada automobilística madeirense, e que serve para as primeiras impressões para a nova temporada.
Pedro Salvador venceu a prova com um rapidíssimo BRC, com duas boas subidas a não darem qualquer hipótese aos demais concorrentes. Os 25,7 segundos que o separaam do segundo classificado são disso mostra. Este concorrente no ano passado (na antiga designação de Rampa Sosousas) participou com um Austin Cooper S.
Na segunda posição quedou-se António Nogueira com o Audi S2. O piloto teve alguns problemas em controlar a potência da viatura, mas emsmo assim venceu entre os VSH. Nogueira apostava no Porsche 911 GT2, mas este ficou afastado da prova logo na primeira súbida (ler abaixo).
A terceira posição fico nas mãos de Bernardo Sousa, que com o Mitsubishi Lancer EVO VII (Porto Santo Line) aliou o espectáculo à rapidez, e fez as delícias do público presente. Este jovem piloto cada vez mais se posiciona na conquista de um lugar de destaque nas provas de estrada.
O quarto posto ficou nas mãos de Joaquim Rino, num BRC da Auto Malaca, que não cosneguiu repetir a façanha do vencedor. A adaptação ao tipo de estrado foi a principail dificuldade deste concorrente que se estreava no troço madeirense.
Marco Rodrigues surprendeu ao levar o Citroën Saxo ao 5º lugar. Não sendo de todo novidade a rapidez deste piloto, a facilidade com que se debateu com concorrentes directos foi surpreendente.
Em estreia na condução do Citroën C2, Filipe Pires, acabou na sexta posição, na frente de José Carlos Magalhães, com o Peugeot 206 S1600 – que se queixou de problemas de caixa e motor.
A oitava posição ficou ns mãos de Francisco Tavares, no Toyota Corolla, seguido de José Mendes em Ford Escort (1º e 2º dos clássicos). A fechar os dez mais, novamente, José Carlos Magalhães, com o Lancer EVO VI (adquirido a Ricardo Oliveira).
Destaque ainda para as participação de Samir Sousa com duas viaturas - em estreia com o Peugeot 206 RC (N3) e o regresso do Nissan Sunny GTi (usado pelo seu pai José Carlos Sousa no Regional).
A oitava posição ficou ns mãos de Francisco Tavares, no Toyota Corolla, seguido de José Mendes em Ford Escort (1º e 2º dos clássicos). A fechar os dez mais, novamente, José Carlos Magalhães, com o Lancer EVO VI (adquirido a Ricardo Oliveira).
Destaque ainda para as participação de Samir Sousa com duas viaturas - em estreia com o Peugeot 206 RC (N3) e o regresso do Nissan Sunny GTi (usado pelo seu pai José Carlos Sousa no Regional).
A polícia presente no local e a condutora do veículo (curiosamente também ela agente da autoridade) trocam acusações, sendo que os primeiros afirmam que a condutora desrespeitou as indicações de segurança, enquanto da outra parte afirma ter existido uma falha e segurança. Não é a primeira vez que tal acontece na Madeira, basta relembrar que Luís Sousa no ano passado, numa prova de VSH, deu de frente com um condutor dentro e troço, e já no Rali Vinho Madeira 2006, um veículo entrou na ligação entre a tomada de tempos e o stop de uma especial.
Curioso também o facto da prova ter estado uma hora interrompida para a realização de um funeral que passava por aquela estrada.
Foto: www.ralismadeira.com

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terça-feira, dezembro 12

Teodósio’s dominam Cidade de Portimão

A primeira prova de estrada organizada pelo Clube Automóvel de Portimão teve como naturais dominadores os irmãos Teodósio. Ricardo Teodósio acompanhado por Marcela Filhó em Mitsubishi Lancer EVO IX venceu todas as especiais, percorrendo-as em pouco mais de 15 minutos, numa demonstração de superioridade absoluta.
Vítor Teodósio e Inês Primaz com o Saxo Kit Car acabaram tranquilamente na segunda posição, sem nunca terem sentido pressão dos demais concorrentes.
A dupla Eduardo Valente / João Lelo, em Renault Clio Williams, fecharam o pódio e venceram entre os concorrentes com VSH, depois de uma acesa disputa com Viana Martins / Ricardo Domingos em Opel Kadett GSi. O piloto que representava as cores do Clube Automóvel de Portimão entrou para a última especial com uma vantagem de 1,2 segundos, mas um despiste atirou o Kadett para fora de estrada, e o fez abandonar a prova.
A dupla Luís Nascimento / Carlos Caliço com um Opel Corsa 2.0 ficaram no quarto lugar, fruto de uma prova regular e de dois bons tempos na passagem pelas especiais disputadas na Pereira.
A quinta posição ficou na posse da dupla alentejana Pedro Charneca / João Penedo em Ford Sierra Cosworth, sendo também brindandos com a vitória na classe IV, reservada a VSH de quatro rodas motrizes. Na sexta posição quedou-se a equipa Paulo Nascimento / Osvaldo Maio, que viu uma penalização de dez segundos, o afastar do quarto lugar.
A sétima posição ficou na posse da equipa Rogério Santos / Fábio Vicente em Golf GTi, seguido de Bruno Andrade e Ricardo Barreto com Subaru Legacy. A fechar o top ten António Lampreia / Pedro Macedo em Escort Cosworth e uns surpreendentes José Andrez / Nelson Vicente com um 205 GTi. O única equipa representante dos clássicos, António Segurado / Filipe Fernades em Ford Escort RS, tiveram uma prova calma quedando-se pela 11ª posição da geral. Marco Gonçalves e Pedro Arroja com um Peugeot 205 GTi venceram a classe I, e ficaram na 13ª posição.
Destaque ainda para os abandonos de Felíx Rodriguez / Arlindo Grilo com problema de motor no Mitsubishi Lancer EVO VI, Nelson Ramos / Paulo Primaz vítimas de despiste, Paulo Jesus / Lícinio Santos com problemas mecânicos no Sierra Cosworth e Nuno Sousa / João Luz com a quebra da transimissão do Escort Cosworth.
Apesar de alguns problemas organizativos pontuais, a prova decorreu normalmente, numa demonstração que a curto médio prazo o Clube Automóvel de Portimão tem potencialidades para organizar outros eventos de igual natureza.
retirado na integra do www.supermotores.com
Uma nota para acrescentar o facto de ter existido uma "perseguição policial" a um elemento da prova (mais não digo), e ao andamento da D. Clotilde Teodósio que certamente envergonhou alguns concorrentes.
Quem viu a lista de tempos viu os dois tempos canhão que a dupla Rui Coimbra / José Dieguez fizeram com o VW Golf. Infelizmente, algo se passou no troço inicial para estragar a prova da equipa.
Finalmente, uma palavra para os concorrentes que se estrearam na prova: Márcio Marreiros / Carlos Marreiros em Corsa e Pedro Norte / Filipe Baiona em AX. que apesar do nervosismo no decorrer da prova, até deram boa conta de si e foram aprendendo gradualmente as regras dos ralis.
Espero que os observadores da FPAK presentes no local tenham em conta, não só os aspectos a melhrar, mas também todo o trabalho desenvolvido pelos intervivinetes para que a prova corresse bem.
Fotos e Videos (ralisasul)

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segunda-feira, dezembro 11

Obrigado Super Rally!

Os três recém consagrados campeões do mundo, o absoluto, júnior e de produção, devem estar gratos pela existência deste sistema que permite que um piloto que abandona numa etapa possa reentrar na etapa seguinte da prova.
Loeb usufruiu no Monte Carlo, de onde um despiste na última especial da primeira etapa, se tornou num segundo lugar final. Caso esta regra não existisse o campeão havia sido Marcus Gronholm. No caso do JWRC e Produção, o Super Rali usado por Nasser Al-Attyah e Patrik Sandell Sandell nas últimas provas foram decisivos.
Neste momento a FIA planeia intriduzir algumas modificações no sistema, de forma a penalizar ainda mais os que usufurem do retorno às corridas. com efeito, em algumas provas europeis, os concorrentes que usara o super rally não colhiam os pontos finais totais da prova. Com efeito, é uma medida que poderá ser aplicada no mundial.
Fica mais um dado interessante. O campeão do Super Rally em 2006 foi Malcolm Wilson, que como de uma consola de jogos se tratasse, reiniciou a prova por 33 (trinta e três) ocasiões.
Dados retirados de uma crónica do rallyes.net

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sexta-feira, dezembro 8

Reconhecer a partir de casa


Numa altura em que os computadores, e nomeadamente a Internet tomaram um papel preponderante no dia-a-dia das pessoas, será possível aplicar a navegação virtual nos ralis?
Hoje em dia é possível reconhecer o traçado de uma prova sentado no sofá, ou melhor, à frente do computador. Esta ideia não é de minha autoria, uma vez que já a vi em sites portugueses e estrangeiros, no entanto decidi dar um exemplo prático, para quem faz ralis no Algarve....
Um programa que está nas bocas do mundo é o Google Earth, e decidi explorar essa hipótese, e não resisti partilhá-la. A imagem é da pista de motocross da Cortelha, e é perfeitamente visível no Google Earth, assim como todas a especial de classificação da Cortelha - usada no regional, promoção, mundial de ralis e no ano transacto no Dakar....
Apesar de não existir uma cobertura global, é um pequeno passo, e quem sabe se os regulamentos dos reconhecimentos nos ralis não mudam. Já é possível fazer trabalhos em casa, preparar provas, retirar ideias iniciais e estudar traçados.
Sabendo que não é comparável ao reconhecimento no terreno, mas se daqui a uns tempos, e usando programas tridimensionais é, hipoteticamente, possível treinar no PC....
Podem seguir este link e ver toda a classificativa da Cortelha, basta arrastar o rato para o lado esquerdo (e ainda é possivel, por a câmara mais perto).

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quinta-feira, dezembro 7

Menos mal que nos queda Portugal

Este é o título de um disco de um grupo espanhol Siniestra Total. É também o título de uma crónica de Oscar Reixa no site rallyes.net. Trata-se de um desabafo sobre as condições actuais do automobilismo nacional espanhol, e usou como factor de comparação a preparação das equipas portuguesas para a época de 2007... mas melhor do que relatar, é mesmo ler.
Retirado na íntegra (é espanhol mas de fácil percepção):

"Era el título de un disco de Siniestro Total de 1984, en plena época de la
Movida, toda una frase lapidaria y definitoria que ahora viene a mi cabeza al pensar en la temporada 2007.
Parece que los vientos vuelven a soplar con fuerza y en la dirección adecuada en todos lados, menos en España. Cada día hay una noticia de una marca que toma interés por volver al Mundial o desarrollar un Super 2000 o un R3, pero ese entusiasmo no parece existir aquí.
Aún hay muy pocas cosas confirmadas oficialmente, pero parece que los primeros espadas del Nacional huyen hacia otros Campeonatos y el IRC parece el destino elegido por ellos, las marcas desaparecen y si este año al menos teníamos un equipo oficial, es muy probable que en 2007 no tengamos ninguno.
La clasificación final de los rallyes, bien podría ser la misma del Grupo N o de la Evo Cup y es que el Mitsubishi Lancer parece la salida a los que se quedan.
Mientras en Portugal, recuperan la prueba del Mundial, Peugeot tendrá un 207 Super 2000 para Bruno Magalhães, Fiat contará con un Grande Punto Super 2000 para José Pedro Fontes, Antonio Rodrigues busca el presupuesto para correr con un Corolla Super 2000 y a todo eso habrá que añadir los habituales Super1600, Evos e Imprezas.
Está claro, menos mal que nos queda Portugal, habrá que ir a sus pruebas, aunque sea en bicicleta, como Siniestro Total."
Retirado de www.rallyes.net

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quarta-feira, dezembro 6

Estatística do Campeonato Regional de Ralis do Sul 2006

À semelhança do trabalho que apresentei no final da época passada, é hora de fazer um balança estatístico do Campeonato Regional de Ralis do Sul 2006. Fica então o registo do regional em números e curiosidades.
De uma forma geral, e compartivamente a 2005 registou-se uma diminuição significativa de concorrentes. Participaram cerca de 45 pilotos e 49 navegadores em 46 viaturas (contabilizadas tendo em conta as transferências –ex: o Subaru Legacy do Bruno Andrade, também foi usado pelo João Monteiro, no entanto, conta como uma viatura), num total de 57 conjuntos alterados de equipa (piloto/navegador/viatura).
Curioso o facto de nenhum concorrente desempenhar ambas as funções (por exemplo na época passada, seis concorrentes foram pilotos e navegadores – Luís Nascimento, José Correia e Bruno Alambre entre outros).
Entre as diferentes viaturas que rodaram há a assinalar: 2 Mitsubishi Lancer EVO IV, 1 Lancer EVO III, 5 Ford Escort Cosworth, 5 Ford Sierra Cosworth, 1 Galant, 1 BMW, 2 Clio’s (Williams e 16V), 8 Peugeot 205 (GTi 1.9, 1.6 e Rallye), 1 Peugeot 309 GTi, 2 Opel Kadett, 1 Sierra XR 4x4, 4 VW Golf (entre GTi e G60), 4 Opel Corsa (1.3, 1.6 e 2.0), 1 Seat Ibiza, 2 Toyota (Starlet e Corolla – ambos usados pelo José Coelho), 3 Citroën AX e 1 ZX e 1 Fiat Ritmo.
Contabilizando o número de participantes nas diferentes provas, o Rali Casinos do Algarve foi o que registou a maior número – 32 concorrentes à partida. No entanto, os ralis de Martinlongo e Vila do Bispo registaram 31 concorrentes – relembro que no ano passado Martinlongo foi o rali com menos afluência (27), portanto positivamente conseguiu inverter a tendência. Visível que nas provas de terra e com o avançar do campeonato foram “desaparecendo” concorrentes – em Castro Marim apenas 24 partiram para a prova.
Casinos do Algarve foi também a prova que mais concorrentes lograram finalizar a prova – 24, no entanto foi em Castro Marim que se registaram menos abandonos (7). Em Loulé apenas concluiram 13 concorrentes, e registaram 14 abandonos… num valor superior a 50 % de desistências, sendo o pior registo da temporada.
Entre os 4x4, na maioria das provas estiveram inscritos 13 concorrentes da classe (excepção a Monchique que teve 15). Sendo uma classe onde tipicamente as viaturas apresentam fiabilidade, em Loulé só quatro lograram finalizar – registaram-se cerca de nove abandonos.
A recém-criada classe III foi um verdadeiro fiasco. Em seis provas, apenas um concorrente numa prova – Francisco Guerreiro com o Golf em Castro Marim.
A classe II tem um registo interessante, pois todos os inscritos nas diferentes provas sempre compareceram às provas. Foi em Martilongo que obtiveram o melhor registo com 11 concorrentes, seguidos logo do Casinos com 10. Vila do Bispo foi a prova menos positiva para a classe, uma vez que dos nove concorrentes que partiram apenas quatro apareceram na classificação final.
Finalmente, a classe I, onde a maioria dos concorrentes também pertencia à Promoção, existiram uma variação de inscritos, entre 5 a 10 concorrentes. Tradicionalmente, as classes baixas registam graus de fiabilidade elevada, e esta não foi excepção. Registanto abandonos na ordem dos 1 ou 2 concorrentes, Martinlongo foi excepção quando registou 6 abandonos (em 8 concorrentes).
Nota: Este é apenas o ínicio do estudo. Para o ver na integra basta seguir o link do Ralis a Sul.
Foto de Johny Bravo retirada do Ralis a Sul

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terça-feira, dezembro 5

35 inscritos para o Rali de Portimão

Já foi dada a conhecer a lista de inscritos para o Rali de Portimão, prova que encerra a época automobilistica a sul do país. Os regulamentos desta prova permitem a presença de todo o tipo de viaturas, e sendo assim não é de estranhar uma presença em força da Teodósio Competições. Ricardo Teodósio, acompanhado por Marcela Filhó em EVO IX parte para esta prova com total favoritismo, tendo como principal adversário seu irmão Vítor, que regressa à competição com o Saxo Kit Car (tendo a seu lado Inês Primaz). Também englobado na estrutura da Teodósio Competições está a equipa espanhola Felíx Rodriguez / José Ramon em EVO VI.
António Segurado é o únicos representante dos clássicos, tendo a seu lado outro “clássico”, Filipe Fernades, vulgo “Fifé”.
Segue-se uma verdadeira armada de VSH’s, que marcam habitualmente presença no regional sul, ou no Troféu Regional de Slaloms organizada pelo Clube de Portimão. Quanto aos destaques:
  • A presença do campeão regional de navegadores Ricardo Domingos, ao lado de Viana Martins.
  • De registar o regresso de Nelson Ramos aos ralis, no seu Opel Kadett GSI, com Paulo Primaz.
  • O regresso da equipa Nuno Sousa / João Luz em Escort Cosworth, depois do capotanço em Martinlongo.
  • A participação da dupla Augusto Páscoa / Rui Ventura em Renault 5 GT Turbo.
    João Tabaio e Rúben Tabaio formam nova dupla, sendo a novidade a presença num Galant VR4.
  • O filho do campeão regional, André Mota volta aos ralis a sul do pais, desta feita com um 309 GTi. A única presença no regional resume-se à ligação para a primeira especial no Rali de Castro Marim 2005, com um Visa GT.
  • Luís Nascimento regressa à competição com o Corsa 2.0, depois de uma estreia atribulada em Martinlongo.
  • António Simões e José Jesus foram dupla a bordo de um Peugeot 205 GTi.
  • Depois da ausência do regional 2006, Rogério Santos e Fábio Vicente regressam com o Golf GTi III.
  • O Toyota Starlet volta novamente à acção nas mãos de José Coelho, tendo Nuno Afonso a seu lado .
  • A dupla alentejana Carlos Lopes / José Silva trazem novamente o Sierra 4x4 ao Algarve, depois de uma passagem esporádica no Rali de Monchique.
  • Paulo Costa deixa as funções de navegador, para tripular o 5 GT Turbo que usa nas Super Especiais. A seu lado Nuno Jesus, que esta temporada fez algumas provas com Joaquim Santos.
  • A dupla Matthew Shean e Bruno Alambre volta a reunir com o 205 Rallye, depois da participação em Vila do Bispo.
  • Márcio Marreiros e Carlos Marreiros estream o Opel Corsa oficialmente em provas, depois de terem efectuado a função de viatura de segurança em Vila do Bispo.
  • Em estreia absoluta está a equipa Luís Reis / Miguel Jorge em Renault 11 Turbo. O piloto usa esta viatura no Regional de Slalons.
  • Também estreante está Pedro Norte, que com Filipe Baiona, tripula um Citroën AX GT.
  • A fechar o pelotão, está a equipa Diamantino Santos, que tem a seu lado o “experiente” Carlos Carlos em Ford Escort XR3.

Desta feita, as viaturas de segurança também são noticias, uma vez que se assitem a três regresso e a uma estreia na condução. Inverno Amaral que apadrinha esta prova não poderia faltar, e leva um Peugeot 205 GTi a abrir a prova como viatura de seguraça 000. Estreando o BMW 325 IX, José Correia regressa à competição e tem Nuno Lorena como navegador, na viatura 00. O carro 0 é o Mitsubishi Galant de Jean Marie Granier, que já se encontrava afastado das lides há algum tempo. Finalmente, a prova é fechada com o “carro vassoura” que é tripulado, nada mais nada menos, do que pela “mãe” Clotilde Teodósio, no EVO VI, numa iniciativa inédita. Como navegador terá Francisco Bejinha (que exerce funções de mecânico na Teodósio Competições, mas também já navegou pilotos como Bruno Alambre ou Rui Claudino).
A prova vai para a estrada no próximo Domingo, e atractivos não faltam.
Lista de inscritos
Foto retirada de www.ralis.online.pt

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segunda-feira, dezembro 4

WRC acabou em Gales com vitória de Gronholm

Sem grandes surpresas, Marcus Gronholm demonstrou a sua supremacia e a do Ford, na última prova de 2006. Sem necessitar de arriscar em demasiado, o finladês da Ford cedo assistiu o seu companheiro de equipa, Mikko Hirvonen, abandonar após um acidente que deixou mazelas graves no Focus.
Ano aziago para a Subaru, a última prova não foi excepção. Atkinson andou arredado das posições cimeiras, enquanto Petter Solberg andou numa luta constante com o Impreza – nesta que foi a última prova de parceria com os pneus Pirelli, um toque na segunda etapa danificou a suspensão, e o fez perder muito tempo. Entregou o segundo lugar a Manfred Stohl, que fez uma prova calculista, sem grandes exageros, o suficiente para alcançar seu melhor resultado no mundial (a par com Chipre 2005 – com um Xsara WRC).
A luta pela quarta posição foi acérrima entre Jari-Matti Latvala em Focus WRC e Xavi Pons com Xsara oficial, com vantagem para o jovem finlandês da Stobart. As trocas de posições entre os dois concorrentes foram sucessivas, até que no final um pião de Pons, o retirou a confiança e deixou Latvala alcançar o melhor resultado da Stobart (e pessoal) no WRC.
Os restantes lugares pontuáveis ficaram nas mãos de Chris Atkinson (Subaru), Daniel Sordo (Citroën) e François Duval (Skoda).
Em disputa no Rali de Gales estava o Campeonato do Mundo Junior, com as equipas oficiais a jogarem o tudo por tudo. No entanto, o título ficou nas mãos de Patrik Sandell em Renault Clio S1600, numa prova atípica, onde os principais candidatos tiveram muitas dificuldades (e furos), sendo ganha pelo estónio Jaan Molder (Suzuki). Surpreendentemente o jovem piloto venceu o JWRC (que já consagrou Loeb, Tirabassi, Solá, Andersson e Sordo) fruto de uma regularidade ao longo da época, de onde se destacam a vitória na Sardenha e o segundo lugar na Finlândia.
Uma nota final para as prestações de Anton Alen e Patrik Flodin, ambos em Subaru Impreza WRX, que ficaram com o 13º e 14º lugares finais, e demonstraram muita rapidez, sendo apostas certas para o futuro.
Está finalizada a temporada que foi considerada a pior de sempre. A ausência de Marcas oficiais e a falta de competitividade, tanto à geral, como no PWRC e JWRC, faz deste um ano para esquecer. Esperemos quem 2007 seja melhor.

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Daniel Elena distinguido com prémio Michael Park

Michael Park, conhecido entre os amigos pela alcunha de Beef, não foi esquecido e continua bem presente no meio dos ralis, especialmente no Mundial. Pessoa extreamamente simples e com grande alegria de viver, Michael Park morreu a fzer aquilo que era a sua grande paixão, os ralis, num trágico acidente no Rali de Gales, no dia 18 de Setembro de 2005. Um grupo de amigos quis perpetuar a sua memória e criou o Michael Park "Beef" Trophy, projecto que mereceu o apoio de numerosas pessoas e equipas que quiseram comparticipar financeiramente na sua realização.
O Troféu - um busto em bronze da autoria do renomado artista François Chevalier (que foi também director do Circuito de Paul Ricard) - será simbolicamente entregue no final de cada época do Mundial de Ralis ao co-piloto que o Júri (este ano composto por Denis Giraudet, Michel Lizin, David Richards e Malcom Wilson) considerar como o melhor, tanto pelos resultados desportivos, como pelo seu comportamento e personalidade e mesmo ainda por qualquer gesto ou acção significativa.
Neste primeiro ano foram nomeados seis co-pilotos (Carlos Del Barrio, Daniel Elena, Jarmo Lehtinen, Philip Mills, Ilka Minor e Timo Rautiainen) com o Júri a escolher Daniel Elena como o vencedor do primeiro Troféu Michael Park "Beef". Ainda segundo o Júri, esta escolha deveu-se aos seguintes factores: Fiel co-piloto de Loeb; Campeão em 2004, 2005 e 2006; Recordista de vitórias no Mundial (28); Aderiu plenamente ao gesto cavalheiresco do seu piloto renunciando à vitória no Rali de Gales de 2005, para não ser Campeão do Mundo no dia da morte de Michael Park; fez sempre prova de uma grande modéstia, tem um excelente senso de humor e respeito pelo desporto e pelos colegas.
Noticia retirada de www.motoresmagazine.net

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quinta-feira, novembro 30

Divulgação bem sucedida

Há uns tempos disponibilizei através do YouTube dois videos do Campeonato Nacional de Ralis – Best of Rali de Mortágua e Melhores Momentos do Casinos do Algarve 2006. Aproveitando este meio fácil de aceder e disponibilizar captações, tentei mostrar os andamentos dos ralis em Portugal, nomeadamente no Nacional de Ralis, para além de divulgar a modalidade e “puxando a brasa à sardinha”, divulgar o Ralis a Sul.
O resultado só poderia ser positivo, com sucesso a todos os níveis. O clip do Algarve já ultrapassou as 2600 visualiações e o clip de Mortágua as 1300. Este sucesso só foi possível pela promoção de diferentes sites. Primeiro foi o Motores Magazine que disponibilizou em primeira página a ligação ao clip de Mortágua. Depois, para o clip do Rali Casinos do Algarve muito contribuiu a divulgação no RalisOnline (é a primeira vez que me lembro de uma divulgação deste género no site), do Ralis a Sul, Rali Netmadeira e novamente do Motores Magazine.
Espero que aparecimento destes clips (infelizmente, ainda são poucos) motivem os espectadores que captam imagens a partilharem com todos os restantes, e que outros começem a fazer.
Para celebrar esse sucesso deixo uma selecção das melhores passagens do Regional Sul do Casinos do Algarve, desta feita sem tratamento de som ou imagem.
Uma vez mais fica o agradecimento pela divulgação e visonamento dos clips.

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quarta-feira, novembro 29

Luís Mota e Ricardo Domingos em alta

São poucos os concorrentes de ralis que se podem orgulhar de apresentar no seu currículo 3 campeonato de ralis e um vice-campeonato conquistados apenas numa temporada. A dupla Luís Mota e Ricardo Domingos pode gabar-se desse feito – em 2006 conquistaram o o Campeonato Regional de Ralis de Asfalto, o Campeonato Regional de Ralis de Terra e o Campeonato Regional de Ralis do Sul, e ainda ficaram com o vice-campeonato regional de Ralis do Norte – não o vencendo porque o sistema de pontuação favorecia viaturas de 2 rodas motrizes.
Como é possivel? Muito simples: uma estrutura bem organizada, com viaturas localizadas para os diferentes campeonatos, e com um orçamento elevado.
Falando em números, a equipa participou em 24 ralis em 2006: 5 CRRN, 6 CRRS, 9 CRRA e 4 CRRT, dos quais venceu 12 (metade dos que participou), averbando três em cada uma das competições. Há ainda a contar com 6 segundos lugares e um terceiro. Foram tantas as particiapções, que em alguns fins-de-semana tinha que disputar duas provas, no norte e sul do país. É de referir que a primeira prova do Regional Norte – VNFamalicão(que decorria a par com o Casinos da Póvoa), foi anulada devido ao mau tempo.
O planeamento da temporada foi feito a pensar nos quatro campeonatos – usando o Opel Kadett no Campeonato Nacional de Asfalto, o Mitsubishi Lancer EVO III para o Campeonato Regional do Norte e o Mitsubishi Lancer EVO IV para o CRRSul e Terra. Apesar disto o EVO IV ainda foi usado numa prova do Campeonato de Asfalto e noutra do Campeonato do Norte. Ainda há que referir que têm na garagem um Opel Astra GSi (ex-Bruno Thiry), preparando próximas temporadas.
Os resultados completos na temporada de 2006 são os seguintes:
CRR Norte:
  • Anulado – VN Famalicão – Mitsubishi Lancer EVO III
  • 1º Sentir Penafiel – Mitsubishi Lancer EVO III
  • 1º Rali do Porto - Mitsubishi Lancer EVO III
  • 3º Rali de Famalicão – Mitsubishi Lancer EVO III
  • 1º Rali de Esposende – Mitsubishi Lancer EVO IV
CRR Sul:
  • 2º Monchique – Mitsubishi Lancer EVO IV
  • 1º Martinlongo – Mitsubishi Lancer EVO IV
  • 1º Vila do Bispo - Mitsubishi Lancer EVO IV
  • 1º Rali de Loulé - Mitsubishi Lancer EVO IV
  • 2º Castro Marim - Mitsubishi Lancer EVO IV
  • 10º Casinos do Algarve - Mitsubishi Lancer EVO IV
CRR Asfalto:
  • 1º Cidade de Fafe – Mitsubishi Lancer III
  • 2º Rali de Lafões – Opel Kadett GSi
  • 2º Rota do Folar – Opel Kadett GSi
  • 1º Pinhais do Centro – Opel Kadett GSi
  • 1º Artes / V.C.Cerveira- Opel Kadett GSi
  • Abandono – Portas do Rodão – Opel Kadett GSi
  • 5º Vila Verde – Opel Kadett GSi
  • Abandono – Marco de Canaveses- Mitsubishi Lancer EVO IV
  • 2º Cabeçeiras de Basto – Opel Kadett GSi
CRR Terra:
  • 2º Cidade de Beja – Mitsubishi Lancer EVO IV
  • 1º Vila Real – Mitsubishi Lancer EVO IV
  • 1º Rali de Murça - Mitsubishi Lancer EVO IV
  • 1º Capital do Ceira - Mitsubishi Lancer EVO IV
Foto: João Luz, Speedesign - Ralisasul.

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terça-feira, novembro 28

Valentino Rossi nas 4 rodas

Finalizada a época de MotoGP, o pluricampeão mundial de motociclismo Valentino Rossi tem aproveitado os convites para andar noutras categorias, nomeadamente em veículos de 4 rodas. Depois de uma sessão de testes com um Mercedes CLK de DTM, Rossi virou-se para os ralis.
Participou no Rali da Nova Zelândia com um Subaru Impreza WRC, acompanhado por Carlo Cassina, finalizando num óptimo 11.º lugar. Depois de um ínicio de prova contido, andando atrás do pelotão, foi gradualmente melhorando o andamento e recuperando posições. Os pisos de terra exigem uma condução diferente a que Rossi estava habituado, e o controlo do andamento foi a chave para finalizar a prova.
Este fim-de-semana, participou e venceu o Monza Stages a bordo de um Focus WRC (e novamente com Carlo Cassina), superiorizando por exemplo a Didier Auriol com um 206 WRC. Esta é uma prova em asfalto do tipo "Corrida de Campeões" com viaturas WRC, que se realiza no circuito de Monza.
A participação de Rossi em eventos desportivos diferentes ao que exerce, e falo concretamente nos ralis, é uma mais valia porque dá uma dimensão publicitária a todos os níveis, de uma maneira global, tal como que aconteceu com o Tiago Monteiro no Rali Casinos do Algarve, mas a nível nacional.
Quanto aos ralis, deixo uma experessão usada por Rossi no final da prova neozelandesa - "É mais difícil do que a Fórmula 1" - numa alusão aos teste efectuados com a Ferrari F1.

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domingo, novembro 26

Informações sobre o Rali de Portimão

O Clube Automóvel de Portimão irá organizar o 1.º Rali Cidade de Portimão, que decorrerá nos dias 9 e 10 de Dezembro.
Inserida nas comemorações do dia da Cidade esta prova será apadrinhada por Ricardo Teodósio e Inverno Amaral, e está aberta a todo o tipo de viaturas - consagrados, VSH e Clássicos. O valor de inscrição é 195 € (300€ se o concorrente optar por correr sem publicidade facultativa).
Com o centro nevrálgico na Zona Ribeirinha de Portimão, nomeadamente o Parque Fechado e a Zona de Assistência o Rali estende-se num traçado de asfalto com 4 classificativas - duas especiais de Moinho da Rocha e Pereira, com Parque de Assistência após a primeira passagem.
Trata-se de uma prova não pontuável e extra-campeonato. Com o intuito de atrair mais concorrentes o clube organizador atribui uma lista de prémios, inclusive monetários num total de 3900 €. A prova finalizará com um convívio entre pilotos, numa promessa de "festa de encerramento" da modalidade regional em 2006.
Para mais informações basta consultar a página oficial e ver os regulamentos da prova.

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sexta-feira, novembro 24

Wilson parte para Gales com um minuto de penalização


Matthew Wilson, piloto oficial da Stobart foi penalizado com um minuto à partida para o Rali de Gales, depois de ter sido apanhado por um radar em excesso de velocidade nos reconhecimentos pela décima vez este ano… (10 vezes é obra). Efectivamente, a notícia é um “balde de água fria” para a expectativas do filho de Malcolm Wilson, que contava realizar uma boa exibiação no rali “caseiro” que conhece bem.

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Dobradinha da Ford vale título Mundial

No passado fim-de-semana Marcus Gronholm e Mikko Hirvonen alcançaram os dois primeiros lugares no Rali da Nova Zelândia somando pontos suficientes para atribuir o título mundial de Marcas à Ford. Depois da saída de cena de Sebastien Loeb e os azares da Subaru, os filandeses da Ford cumpriram com a sua obrigação de conquistar pontos suficientes para decidir o campeonato de marcas a seu favor.
A Ford é a marca que há mais tempo está ligada ao campeonato do mundo, mas só tinha no seu palmarés um título, ganho em 1979. Nessa temporada contava nas suas fileiras com Hannu Mikkola e Bjorn Waldegaard, em Escort RS 1600, quando se sagrou primeiro campeão do mundo. Depois vieram modelos míticos como o RS 200, Sierra Cosworth, Escort Cosworth e WRC’s, com pilotos de nomeada, como os casos de Carlos Sainz e Colin McRae, sem sucesso absoluto.
Voltando à Nova Zelândia, foi notória a ausência de competitividade para os restantes concorrentes do mundial, o terceiro lugar ficou nas mãos de Manfred Stohl em Peugeot 307 WRC, na frente dos dois homens da Citroën, Xavier Pons e Daniel Sordo. Para não variar a equipa oficial da Subaru teve uma prova para esquecer, com Solberg a queixar-se de falta de tracção e Atkinson despistou-se na 2.ª etapa.
Também pontuável para o campeonato do mundo de produção, Jari-Matti Latvala (que já representou as cores da Stobart) em Subaru venceu, embora o piloto do Qatar Nasser Al-Attyah em viatura identica se sagrou campeão mundial.
Falta apenas o Rali de Gales, ainda sem Sebastien Loeb, que tenta evitar percalços na recuperação.

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quinta-feira, novembro 23

Azares comprometem resultados de Bernardo Sousa e Mex

À partida da última prova do Campeonato Nacional, dois jovens pilotos apareciam referenciados como possíveiscandidatos a um bom resultado. Bernardo Sousa fazia a sua estreia com um Lancer EVO IX e MEX era premiado com um 206 S1600 pela M.Coutinho Esso, fruto da vitória no Troféu 206.
Aproveitando os azares dos concorrentes que costumam ocupar as posições cimeiras,como os casos de Bruno Magalhães, José Pedro Fontes e Fernando Peres, os pilotos do Lancer e 206 estavam discutindo posições entre si, ora com vantagem para um, ora com vantagem para outro, com o 4.º e 5.º lugares a serem uma realidade.
Bernardo Sousa já tinha deixado boas indicações no Rali de Mortágua, na altura com um EVO VIII, e tendo de lidar com condições adversas – piso molhado e chuva, voltou a surpreender pela positiva. Alguns espectadores até afirmavam que nem parecia madeirense – tais as dificuldades que os insulares se deparam nas provas continentais.
MEX aproveitou da melhor maneira a oportunidade com um S1600. Andou rápido, consistente, e era o melhor da classe até ao abandono. Também se revelou uma surpresa, pois nos testes à chuva em São Brás, existia algum receio e pouco à vontade com a viatura. Ou foi uma questão de adaptação, ou então em piso seco será um “bichinho do asfalto”.
Infelizmente, a prova acabou mal para ambos, e provocada pela mesma ocorrência. Apesar de algumas versões contraditórias sobre o acontecido, ficaremos pelos factos: Na última especial MEX despistou-se e abandonou. Os concorrentes que seguriam atrás foram penalizados porque tiveram que parar para auxiliar a dupla do 206 S1600, e entre os quais estava Bernardo Sousa que perdeu muito tempo e caiu para 7.º lugar (quando tinha o 4.º lugar ao alcance). Não consigo explicar ao certo: uns afirmam que Bernardo parou para prestar auxílio, outros que Bernardo foi mandado parar por comissários e agentes da autoridade, e com isso todo o tempo que esteve em troço foi contabilizado no final… Enfim, não está bem clarificado.
Fiquemos pelo resultado à entrada da última especial – dois pilotos em estreia de viatura, discutiam sob condições adversas um lugar entre os 5 melhores. Bernardo Sousa e MEX, dois nomes a fixar, e que certamente ainda darão muito que falar.

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quarta-feira, novembro 22

Diário de Prova do Casinos 2006

Depois de um shakedown animado e com bom tempo, a desilusão tomou conta de mim no Sábado quando ao sair de casa olhei para o céu e estava nublado, com fortes probabilidades de chuva.
No caminho para Monchique as probabilidades de chuva passaram a certezas, e já sabia que o espectáculo seria de menor monta. Depois de um período de espera pelo Rui Fonseca e Paulo Homem na bomba da BP à entrada da vila, lá seguimos para o final da primeira especial do dia. Com a câmara de filmar na mão e mediante a promessa de um salto, decidi ficar a escassos 500 metros da tomada de tempos, deixando as filmagens na zona do gancho para a malta da Auto Correia que passou a noite na Fornalha. Infelizmente, para captar uma boa imagem teria que ficar num morro, enlameado e escorregadio, que poderia promover uma queda. Pensando primeiro na segurança mudei de sítio, passando para o lado contrário, mas vários fotografos credenciados e identificados ficavam na frente, impedido captação de imagens no seu melhor. Para “ajudar a festa” tinha que segurar um guarda-chuva com força, pois o vento estava endiabrado. Teimoso, decidi fazer uma incursão no morro, onde captei o salto do Francisco Barros Leite, mas não me sentia em segurança. Voltei ao ínicio, mas desta feita já nem filmei. Preferei guardar alguma bateria para os clássicos e regional. Aquando da passagem destes já tinha mudado de sítio, decidindo ficar no topo, mas o sítio não era propício para boas filmagens… e como resultado uma primeira especial de fraco rendimento.
Para a segunda passagem no troço (mas com diferente traçado – acabava na Fornalha, e não no Alfarce), fomos para o gancho do final da descida de Monchique (conhecido entre a malta do regional pelo gancho do Zé Correia). Talvez aqui ocorreu o momento melhor da prova… não pelo rali, mas porque naquele espaço estava quase toda a malta conhecida dos ralis: os que passaram lá a noite e estavam com uma carinha… linda, e o pessoal do Ralisasul. Quanto à passagem da caravana, não há muito a destacar, pois com o piso muito escorregadio, os concorrentes tinham muito mais cuidado, e não dava azo a exageros. Gostaria de destacar a passagem do Paulo Jesus (Estrelinha) que deixou o carro escorregar e proporcinou uma bela imagem… infelizmente bateu um pouco mais à frente, mas finalizou a prova.
Faltava “cobrir” mais uma passagem do rali (desta feita, só do nacional, uma vez que os Clássicos e Regional já tinham acabado a sua ronda). Desloquei-me com o Rui Fonseca para um dos ganchos da descida da Fóia, para filmar apenas os primeiros. O Rui precisava de descer para Portimão,ao Gabinete de Imprensa, deixar as imagens com o Paulo Homem, e para se fazerem à estrada.
Pela minha parte, a gripe que me acompanhou insistentemente nos últimos dias, resolveu “brincar comigo”. O frio, a chuva e o vento, fizeram com que a temperatura corporal aumentasse, e tivesse uma febre no caminho para casa….
O resultado final das filmagens está no pequeno clip abaixo, com marca do Ralisasul.
A prova valeu pelo convívio com os amigos e pelo Shakedown.
Foto retirada de www.ralis.online.pt

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Rali Casinos do Algarve 2006

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terça-feira, novembro 21

Pedro Duarte vence no Regional Sul

A par com o campeonato nacional, também disputou-se a última prova do Campeonato Regional de Ralis do Sul. Estando a luta do título decidida a favor de Luís Mota, as atenções viraram-se para a disputa da Divisão I – reservada a viaturas de duas rodas motrizes, com quatro candidatos à partida com reais pretensões à vitória – Rui Chaparro, Rui Coimbra, Pedro Duarte e Viana Martins.
Cedo se percebeu que Pedro Duarte não queria facilitar, e assumiu a liderança na Super Especial quando foi o melhor deixando para trás a concorrência directa a mais de 1,5 segundos. No Sábado, se as condições climatéricas pareciam mais favoráveis aos 4x4, o piloto de São Brás de Alportel soube manter a rapidez fazendo tempos sempre próximos dos mais rápidos, e ganhando inclusivamente o último troço. Esta foi a primeira vitória de Pedro Duarte, que assim alcançou o ceptro da Divisão I, depois de uma temporada com alguns percalços.
A segunda posição ficou nas mãos de João Monteiro, com o Lancer EVO IV. Depois de uma vitória em Castro Marim, Monteiro, tudo fez para repetir o lugar mais alto do pódio, mas um tempo contraditória averbado na passagem pela 3.ª Especial, o fez perder reais chances de vencer. Já não é a primeira vez que concorrentes contestam tempos averbados no Rali Casinos do Algarve, basta recuar dois anos para relembrar que no final da prova existia discrepências nas cartas de controlo.
Uma das principais surpresas foi o andamento imposto por Viana Martins com o Opel Kadett GSi. Depois de ter evoluido a viatura durante a presente temporada, esta apresentou-se muito competitiva em Monchique. Permitiu ao piloto andar nos lugares da frente, alcançando um pódio e o vice na Divisão I.
Na quarta posição ficou Hilário Jaime com o Mitsubishi Lancer EVO III. Penalizando 3 minutos na ligação para a primeira especial do dia – que se traduziu em 30 segundos no cronómetro, o piloto de Monchique desiludiu, uma vez que era apontando por muitos como principal candidato.
Fruto de uma época muito regular, Paulo Nascimento fechou o top five, e com este resultado chegou ao vice-campeonato – o segundo consecutivo.
De regresso ao regional, Paulo Faria com um Peugeot 309 GTi, esteve ao seu melhor nivel. Conhecedor dos troços da prova algarvia, andou muito rápido, chegando mesmo a despistar na primeira especial de Sábado – Alferce. Felizmente, apenas resultaram alguns danos na traseira da viatura.
Paulo Jesus e Licínio Santos levaram o Ford Sierra Cosworth ao 8.º lugar. Fazendo algumas passagens exuberantes e muito aplaudidas pelos espectadores, o piloto perdeu algum tempo fruto de despiste no final da última especial, mas que não influenciou a localização na tabela classificativa.
Bruno Andrade levou o Subaru Legacy ao 8.º lugar, apesar de se queixar de alguns problemas mecânicos nas viaturas e de um furo na passagem pela Fóia. A fechar o top ten ficou António Lampreia em Escort Cosworth e Luís Mota no EVO IV. Mota, que no ínicio da prova foi o principal rival de Pedro Duarte e João Monteiro, chegou a ocupar o segundo lugar, mas a passagem na Fóia foi aziaga, uma vez que furou e obrigou-o a parar para mudar o pneu, perdendo muito tempo.
Marco Gonçalves fez o seu papel ao vencer em “casa”, entre os veículos da Promoção, e apesar de não ter conseguido o título de Promoção, ficou com a vitória na díficil Classe I (relembro que Rui Coimbra era o principal candidato). À partida para a prova, as contas da promoção ainda estavam em abertas, com clara vantagem para Vasco Tintim, que praticamente só tinha que levar a viatura até ao fim, o que o fez, com o segundo lugar – 12º da geral. Na terceira posição da Promoção ficou Joaquim Santos em Opel Corsa 1.6.
Uma nota para os abandonos de José Neves, que ficou na segunda curva da super especial, vítima de capotanço do Escort Coswort. Registo também para os abandonos de Rui Chaparro, Eduardo Valente e Rui Coimbra, todos por depiste, quando lutavam pelos lugares cimeiros.
Um última nota para a prova do Campeonato Nacional de Clássicos, com apenas 6 concorrentes, foi vencida por António Segurado em Escort RS 1600 MK I. A segunda posição ficou na posse de António Correia em Opel 1904 SR, que se queixou dos azares – desde saídas de estrada, a atravessadelas, problemas de motor, tudo contribuiu para que falhassem o triunfo. O terceiro posto ficou nas mãos de José Pedroso em Escort TC. Das seis viaturas que se apresentaram à partida, todas elas conseguiram finalizar, o que faz um registo de 100%. Mesmo com poucos concorrentes não deixa de ser uma estatística positiva.
Foto retirada de www.ralis.online.pt

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Para não variar Armindo venceu

Decorreu no passado fim-de-semana a última prova pontuável para o Campeonato Nacional de Ralis 2006, o Rali Casinos do Algarve. Depois de uma Super Especial nocturna que estreava um novo traçado na cidade de Portimão, a caravana seguiu para as Serras de Monchique. Tal como aconteceu no ano passado, a chuva marcou presença, e foi uma “companhia” indesejada para concorrentes e espectadores.
Armindo Araújo com o Lancer EVO IX venceu o Rali com uma vantagem superior a 1 minuto e meio, no entanto, desta feita contou com uma supremacia inicial de Bruno Magalhães. O piloto do 206 S1600 dominou os quatro primeiros troços, até um furo o fazer perder a liderança (uma vez que teve de o mudar em troço, em … dois minutos). Aparentemente a facilidade com que Armindo demonstra no cronómetro não se verificou na estrada, pois as difrerenças foram reduzidas. O piloto campeão nacional queixou-se de escolha de pneus... um facto que todos os concorrentes da primeira parte da tabela se queixaram.
Miguel Campos e Ricardo Teodósio, em Subaru Impreza WRX e Lancer EVO IX, respectivamente, também protagonizaram uma luta ao segundo. Depois de terem vencido ex-aequo a Super Especial, andaram sempre controlando o andamento um do outro, acabando a vantagem por cair para o piloto da Subaru, que bateu o algarvio por escassos 1,7 segundos.
A quarta posição ficou entregue a Fernando Peres, que viu as aspirações a um lugar no pódio esfumarem-se, quando um furo na terceira especial o fez perder um minuto e meio. Mesmo assim conseguiu recuperar desde o 13.º posto, aproveitando os azares dos concorrentes directos nas últimas especiais.
José Pedro Fontes venceu pela terceira vez consecutiva a classe S1600, ocupando a 5.º posição final. Uma penalização inicial de 1 minuto e 50,devido a uma falha eléctrica, estragaram uma prova, que prometia ser memorável, uma vez que a par com o principal rival, Bruno Magalhães, efectuavam tempos verdadeiramente “canhões”. O piloto da Peugeot Portuguesa depois de ter passado pelo comando, contentou-se com o 6.º lugar final, e no final referiu que a concentração desapareceu com o furo na 4.ª especial.
Bernardo Sousa foi, provavelmente, o piloto mais espectacular em prova. Demonstrando a sua exuberância desde o shakedown, sem esquecer a Super Especial, aliava a rapidez ao espectáculo, sendo dos concorrentes favoritos do público. Chegou a travar uma luta interessante com MEX pela quarta posição, mas a última especial, foi madrasta para o jovem madeirense uma vez que viu-se prejudicado pelo público, e alguns membros das forças de segurança que o obrigaram a parar em troço devido ao acidente de MEX. Desceu para o 7.º lugar, que sendo muito positivo, sabe a pouco, tal foi a prestação na estrada.
Quanto aos restantes madeirenses, andaram um pouco aquém das suas potencialidades. Em terreno desconhecido, com um tempo desfavorável, optaram por andar num ritmo muito cauteloso, ficando fora dos lugares cimeiros. Rui Pinto em Subaru foi 17.º, Duarte Abreu no Clio Ragnotti foi 18.º, Wilson Aguiar 26º, e Romano Pereira 33º. Ricardo Rodrigues abandonou após a segunda especial com problemas mecânicos.
Entres as viaturas diesel, uma vez mais a vitória pendeu para o piloto da Fiat – Pedro Leal, que levou o Stilo Multijet aos lugares pontuáveis (8º). A classe N3 foi vencida por Paulo Antunes em 206 RC (10ºda geral). O Troféu 206 foi vencido por António Rodrigues, enquanto Rodrigo Ferreira venceu entre os C2.
Uma palavrinha para a estreia de Tiago Monteiro nos Ralis, que foi muito positiva. Não me refiro apenas ao andamento, mas por todo o mediatismo que evolveu na cobertura da prova. Todos os principais meios de comunicação nacionais estiveram presentes em Portimão para acompanhar a prova do piloto de Fórmula 1. À semelhança do que acontece com a actual namorada, a modelo Diana Pereira, o mediatismo que envolve estes concorrentes só promovem a modalidade para além dos media da especialidade.
Imagem retirada de www.fotogti.com

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sexta-feira, novembro 17

Shakedown do Casinos do Algarve - Vitor Sá abandona

Durante a manhã realizou-se o shakedown do Rali Casinos do Algarve. Contrariamente às previsões menos optimistas, o tempo esteve limpo, com o dia a aquecer progressivamente com a passagem da caravana.
Como não participo este ano na prova, e atendendo aos comentários positivos ao clip Best of Mortágua,decidi (apesar de uma gripe insistir em não curar) sair cedíssimo de Faro em direcção ao Rasmalho, onde decorria o Shakedown, para capatar umas passagens.
O troço era pequeno, sendo percorrido pelos mais rápidos em um minuto e meio (mais coisa menos coisa) com sequências muito rápidas, terminando numa direita enrolada muito interessante propícia para boas fotos e filmagens.Como era de esperar quase todos os credenciados estavam lá caídos, pois as belas imagens são captadas ali.
A minha máquina é que me pregou uma bela partida, pois pediu-me uma cassete de limpeza, recusando-se a gravar correctamente. Vi as coisas bem negras... um espectáculo de passagens e eu... de máquina ao léu. Felizmente, passados uns minutos decidiu colaborar, e conseguiu alguns "bonecos".
O principal destaque vai obviamente para o despiste do Vitor Sá. O piloto madeirense despistou-se a 700 metros do local onde estavamos, danificando gravamente a viatura. O estrondo foi perceptível, fazendo com que os "media" corressem para o local, perigando o seu bem estar, uma vez que o único acesso era pela estrada, numa sequência muito rápida.
De destacar as belas passagens do Ricardo Teodósio, Augusto Ramiro, Bernardo Sousa, Paulo Antunes, Bruno Magalhães, Pedro Peres e Vítor Lopes, e os têtes de Nuno Coelho e Rui Pinto, sendo que este último ainda passou pelo embaraço de não conseguir colocar correctamente o carro no sentido correcto à primeira. É o que dá tocar na "bengala" fora da Madeira... escorrega.
Para finalizar uma passagem pelo Gabinete de Imprensa da prova, acompanhado pelo Rui Fonseca e Paulo Homem (agradecendo desde já a companhia a ambos) localizado no Hotal Solverde na Praia da Rocha, para actualizar as informações do ralis.online.
Felizmente foi perceptivel alguma "rivalidade" saudável entre os diferentes meios de comunicação. As imagens e informações da prova correram bem rápido, sendo actualiados na hora nos sites da especialidade. Assim até dá gosto acompanhar as provas.

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quinta-feira, novembro 16

Testes Peugeot em São Brás

No passado dia 15 a equipa Peugeot Portugal e a M. Coutinho Esso efectuaram uma sessão de testes conjuntos na Cova da Muda (São Brás de Alportel). Devido às mudanças climatéricas durante o dia, a sessão e testes serviu para experimentar diferentes setup's dos 206 S1600. Estes testes foram os primeiros efectuados por MEX a bordo de um Peugeot 206 S1600, e serve de prémio pela conquista pelo segundo ano consecutivo do Troféu Peugeot.
Pelo segundo ano consecutivo tive o previlégio de assistir aos testes, embora desta vez, fui convidado para efectuar a cobertura fotográfica para o site www.ralis.online.pt. Passo então a explicar: compromissos profissionais, provavelmente, impediram o Rui Fonseca da MondegoSport de apresentar em São Brás e tempo. Sabendo da minha disponibilidade, contactou-me para que desse um salto à Cova da Muda, e tirasse algumas fotos. Com a companhia do João Raposo, debaixo de chuva intensa, frio e nevoeiro. Lá encontrei a estrutura da Peugeot, a preparar os bólides para a segunda fase de treinos.
A primeira dupla a sair para a estrada foi a oficial - Bruno Magalhães / Paulo Grave que com penus de chuva montados, andava como "peixe na água" com uma toada rapidíssima demonstrado um à vontade enorme nestas condições.
O meu "conterrâneo" Bernardo Sousa também assistia à sessão de testes, e aproveitei para trocar meia dúzia de impressões sobre o nacional e regional madeirense, assim como planos para o futuro. Não tendo ainda um projecto definitivo para 2006, Bernardo apenas tem a certeza que na próxima temporada participará nos dois campeonatos. Quanto às viaturas existem vários cenários possíveis, mas nenhum em concreto.
Finalmente, foi a vez de MEX / António Costa sairem para a estrada com o piso molhado. O piloto denotava alguma ansiedade, e nervosismo. As primeiras passagens foram imprimidas com uma toada mais calma, pois não convinha "virar o bote".
Infelizmente não possuo recursos para fazer fotos profissionais. A minha Olympus está ultrapassada e apesar de já ter registado algumas imagens de ralis, revelou-se bastante antiquada. Foi o que se pode arranjar. Ultimamente estou mais virado para as filmagens. Fica para a história o facto das primeiras imagens em estrada do MEX no S1600 serem tiradas na velha Olympus.

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segunda-feira, novembro 13

Ralis.net vai fechar

Foi com esta frase inicial que presente na página inicial do site me apanhou de surpresa, e com certeza todos os amantes da modalidade. Um dos sites de referência dos ralis, a nível nacional (apesar de se dirigir principalmente para os madeirenses) ao fim de 4 anos vai fechar no final do ano.
É com enorme tristeza que constato tal facto, de um site que esteve na linha da frente da informação, e foi dos poucos que noticiou a minha presença no Campeonato Regional de Ralis do Sul.
Sabendo que pouco mudará, os meus maiores agradecimentos ao Marco e Felisberto Nóbrega pelo serviço prestado durante estas 4 épocas.
Esperemos que seja até ja.

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sábado, novembro 11

Irmãos Nunes adquirem Peugeot's oficias

O Campeonato da Madeira da Madeira para 2007 promete continuar com os elevados níveis de competitividade e qualidade. Miguel e António Nunes chegaram a acordo com a Peugeot Portugal para a aquisição das duas viaturas Peugeot 206 S1600 que foram usadas esta temporada por Bruno Magalhães, e que ajudaram-no a vencer a F3 nacional.
Depois das primeiras negociações não terem sido bem sucedidas, como tinha referido anteriormente, desta feita chegaram a "bom porto".
Os irmãos Nunes, que representaram as cores da Olca, foram os grandes dominadores do Troféu C2 na presente temporada, com um ritmo sempre superior ao da concorrência. É natural que o andamento registado presupunha uma evolução para viaturas de maior calibre, sendo óbivo que a classe S1600 parace ser a mais ajustada.
Depois de avançada a notícia para o negócio, ainda foi apontada mais uma novidade. A passagem do navegador José Camacho (que ditou notas esta temporada a Wilson Aguiar) para o lado direito de Miguel Nunes.
As duas viaturas ainda farão uma prova no nacional, nomeadamente o Casinos do Algarve, nas mãos de Bruno Magalhães e MEX, antes de seguirem para a Madeira.
Fica registada a satisfação de ver uma tripla de leões da Olca Team (Alexandre Camacho também deverá manter o 206 S1600) ao ataque nas estradas da Madeira. Com toda a certeza, abrilhantarão (ainda mais) o regional madeirense, numa luta que se antevê "titanica" mesmo dentro da própria equipa.
Foto: www.sportmotores.com

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sexta-feira, novembro 10

Casinos mais “pobres” a Sul

A crise tem acentaudo cada vez mais os regionais, e o Campeonato Regional de Ralis do Sul foi afectado esta temporada. Prova disso a lista de inscritos na “prova rainha” do regional – 33 inscritos. A título de exemplo, na prova do ano passado foram 50 os inscritos, com 4 equipas de campeonatos diferentes, incluindo uma dos Açores. A organização chegou mesmo a por a hipótese de excluir concorrentes…e em um ano, tudo mudou.
A lista de incritos da prova regional foi tornada oficial e com ela algumas novidades:
  • - Regresso de Vanda Germano ao lugar de navegador de Jorge Baptista, dois anos depois de ter exercido essa função pela última vez no Casinos de 2004.
  • Tendo a viatura à venda, Hilário Jaime regressa após a ausência em Castro Marim. O vencedor na época passada, é o principal candidato à vitória, mas conta com oposiçao cerrada.
  • Depois de alcançar os títulos nacionais de Autocross, Rally Cross e Offroad, João Tabaio regressa ao regional com o Sierra Cosworth. Novidade também é o ingresso do filho Rúben ao lado direito, a “cantar” notas.
  • A mítica dupla José Coelho / António Morais regressa aos ralis, com um Toyota Starlet de classe I. Depois do acidente que destruiu a antiga viatura – Corolla, o piloto chegou a anunciar a retirada da competição. Felizmente, tal não veio a acontecer, e esperemos que se mantenha cá por muito tempo.
  • A equipa Eduardo Valente / João Lelo que defendem as cores da Seminauto estão de regresso ao terreno favorito do piloto, e mais favorável da viatura. Apesar da falta de ritmo é um nome a ter em conta. Valente tem no seu currículo um 2.º lugar no Rali de Monchique 2004 e um 3.º no Casinos da última temporada (última prova que participou).
  • Paulo Faria e Silvério Correia voltam ao regional, desta feita com um Peugeot 309 GTi. O piloto leireinse esta temporada já particpou no Nacional de Ralis, no Rali Centro e Portugal com um VW Polo da classe N2. Apesar da ausência de rivais na classe, debateu-se com concorrentes com melhor montada, e classificou-se num excelente 28.º lugar absoluto.
  • Como é habitual nas provas de asfalto, os Citroën AX GTi das duplas Fernando Pereira / Ricardo Santos e José Luís Rei Ricardo Fonseca, estão de regresso. Estas duas equipas, indirectamente, acabam por ter a sua luta particular de AX’s, no Casinos.
  • Depois das ausências na última prova do regional à a destacar os regressos de: Jorge Gonçalves, Rui Claudino e Paulo Sampaio.
  • Uma nota ainda para os regressos de Joaquim Santos e Nuno Jesus, com o Corsa 1.6, que apenas participaram esta temporada no Rali de Vila do Bispo.
  • Finalmente, há a destacar as ausências de viaturas da classe III. Esta temporada, apenas Francisco Guerreiro participou no Rali de Castro Marim com um VW Golf na classe.

A prova vai para a estrada no próximo fim-de-semana de 17 e 18 de Novembro, depois contarei o que se passou.
Foto retirada de www.fotogti.com

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