quarta-feira, janeiro 31

Últimas sobre o Vodafone Rali de Portugal 2007

Com o aproximar do evento são dadas a conhecer as novidades acerca da prova. Durante a apresentação da prova foram inúmerados alguns aspectos interessantes. A saber: a organização da prova irá criar muitas zonas espectáculos, uma vez que só é permitida a presença de público nessas zonas. Também serão criadas “Camping Zone”, que são locais preparados para existirem acampamentos, situados dentro dos troços, que só estarão acessíveis até à meia-noite do dia anterior ao que os concorrentes disputem essas classificativas. Existirá uma forte vertente lúdica com: feiras de automóveis, espectáculos musicais, simuladores, pistas de corridas. Enfim, inúmeros meios de diversão.
Também já foram defenidos os preços para assistir às Super-Especiais do Rali de Portugal – 15 euros a uma das passagens (5ª feira ou Domingo) e 25 euros às duas. Este valor irá ser inflacionado em cinco euros se for adquirido após 28 de Fevereiro. Infelizmente não estão disponiveis muitos lugares pagos, pois o melhor será adquirir o bilhete quanto antes. Os acesso também serão vedados às zonas envolventes do Estádio do Algarve, existindo carreiras de autocarro gratuitas disponiveis dos principais centros urbanos.
Num trabalho estatístico interessante foram avançados os primeiros números do Rali de Portugal:
1008,7 Quilómetros de prova
90 Equipas admitidas Participantes (pilotos, navegadores, assistência): 90 concorrentes (x2) + 180 veículos de assistência + 90 veículos rápidos
Helicópteros:12
30.000 Litros de gasolina
50 Veículos (2 pessoas por veículo) de Assistência Médica (INEM)
50 Veículos (2 pessoas por veículo)de Bombeiros
600 Efectivos de segurança (GNR e PSP)
288 Horas de transmissão em televisão
200 Países que recebem transmissão de televisão
900 Profissionais de comunicação social (300 nacionais e 600 estrangeiros)
800 Pessoas da organização
500.000 (20% de estrangeiros) espectadores esperados
Informações retiradas de www.ralis.online.pt

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segunda-feira, janeiro 29

Jantar de Entrega de Troféus Ralisasul 2006

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Nem lembra ao diabo.

Existem os insólitos Yorn (passe a publicidade) e existem dias de azar, mas ao ler uma reportagem no sportmotores dou com uma situação no mínimo caricata.
O piloto Mads Ostberg assegurou a participação em 7 provas do mundial de 2007, entre as quais o Rali de Portugal. E aqui acabou a notícia porque o que não sabia é que este concorrente viu, recentemente, os "amigos do alheio" baterem-lhe à porta, ou melhor no reboque.
Não é que este sueco ficou sem o seu Subaru Impreza WRC, que usou no Rali de Gales do ano passado, roubado em Gotemburgo. Os gatunos aproveitaram uma paragem na área de serviço da assistência para retirarem o reboque da carrinha de assistência e acopolá-lo a outra viatura. Sinceramente não lembra ao diabo.

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sábado, janeiro 27

Armindo Araújo fecha top ten no Rali do Ártico

Com o intuito de preparar a participação no campeonato mundial de produção, a equipa portuguesa da Armindo Araújo/Miguel Ramalho disputou o Rali do Ártico na Finlândia, com o Mitsubishi Lancer EVO IX. Esta prova que se realiza em condições extremas, com baixas temperaturas, e acima de tudo muita neve, ainda mais dificeis que na Suécia, era ideal para testar a aprender a conduzir neste tipo de piso.
Tendo na lista de inscritos muitos adversários finlandeses, habituados a este tipo de piso, Armindo Aráujo obteve um excelente 10.º lugar final, sétimo entre as viaturas de produção e o título de melhor estrangeiro. Os outros três concorrentes tinham viaturas de tracção total do agrupamento de turismo.
Sendo esta a primeira participação em ralis de neve, a prestação só pode ser considerada positiva. Iniciando a prova efectuando tempos entre os vinte melhores, foi gradualmente melhorando o ritmo, e acabou a fazer mais um a dois segundos por quilómetro que os mais rápidos. Surpreendeu mesmo alguns observadores, que “finalmente vão abrindo a pestana”.
Esta prova também serviu para mostrar as novas cores da viatura. Obviamente o que mais salta a vista é o regresso do patrocínio da TMN. Semanas depois de Miguel Campos ter referido que tinha perdido um importante patrocinador que condiciona a sua participação no nacional, heís que aparece o destinatário das verbas. Não querendo fazer uma incursão ao passado, quem não se lembra das acusações que Campos havia “roubado” o patrocínio a Armindo no ano passado.
Voltanto à vertente competitiva, a vitória na prova foi para Kosti Katajamaki em Lancer EVO 9, que bateu Anton Alen em Impreza por escassos 2,6 segundos. Juha Salo (Lancer 9) fechou o pódio, ficando na frente de Jukka Ketomaki (Impreza). Este concorrentes tripulavam viaturas de Produção.
Foto retirada de www.sportmotores.com, disponibilizada por Mitsubishi Portugal

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quinta-feira, janeiro 25

Medidas para pontuar na Madeira

Uma dos maiores problemas das equipas madeirenses que competiam no regional local era a pontuação durante o Rali Vinho Madeira. As condições específicas em que se realizava a prova, com participantes que disputavam o Europeu e Nacional que roubavam pontuações ao Regional era do desagrado de alguns concorrentes. Alguns optavam por não participar na prova, mas os que tinham algumas pretensões em alcançar títulos obrigatoriamente tinham que arriscar para almejar resultados.
Como não era possível impedir a participação de concorrentes forasteiros, ou incluir restrições nos regulamentos, porque iam contra os direitos de igualdade dos cidadãos no espaço europeu, a solução encontrada pela FPAK passa pela inscrição prévia dos concorrentes que queiram pontuar para o Campeonato Regional da Madeira. Assim sendo, os interessados inscrevem-se mediante o pagamento de uma soma, que inicialmente passará pelos 150 euros até o dia 23 de Fevereiro, mas que irá aumentar conforme o avanço do campeonato, para prevenir que "outsiders" façam a inscrição antes da prova rainha regional.
Fica então estipulado que apenas os concorrentes que tenham feito a pré-inscrição pontuem para o CRRM.
Foto da Mondegosport

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terça-feira, janeiro 23

Valeu a regularidade no Dakar

MOTOS
Ciryl Despres foi o vencedor surpresa do Lisboa Dakar nas motos. Depois de um ínicio atípico por parte do piloto da Gauloises KTM, sucessivamente batido pelos outros pilotos da equipa, foi melhorando as suas prestações até chegar ao segundo lugar, a uma hora do líder. Mas quando parecia tudo decidido, na ante penúltima especial, uma queda provocou o abandono do espanhol Marc Coma, que liderava majestosamente até então. Despres consegue assim repetir o feito de 2004.
O pódio ficou completo com David Casteu e Chris Blais, que desempenharam a função de “aguadeiros” dos pilotos principais da KTM. A ausência de problemas graves nas suas motos, fizeram com que os resultados fossem aparecendo e “sem querer” acabaram no segundo e terceiro lugares.
Heldér Rodrigues foi um dos heróis do Dakar. Depois de ter vencido a especial de Portimão, com a Yamaha 450, assumiu a liderença, mas a entrada em África o atirou para trás da poderosíssimas KTM. Conseguiu manter um ritmo rápido, e não ter muitos percalços. Excepção a um furo que destruiu a roda traseira da moto, numa ligação antes de uma especial. Felizmente o colega de equipa, Bianchi Prata cedeu a sua roda traseira. Já em África, ainda somou mais uma vitória em etapa, e sendo o primeiro não KTM do pelotão, também venceu a classe 450, e foi melhor piloto da Yamaha.
Outro dos candidatos ao triunfo Isidre Esteve Pujol, viu a sua prova condicionada inicialmente devido a problemas de caixa de velocidades, e depois por causa de uma queda. Líder à saída de Marrocos, esforçou ao máximo para acabar na frente, mas foi em vão. Acabou na 30ª posição.
Paulo Gonçalves teve algumas etapas complicadas, e não conseguiu demonstrar todo o potencial da sua Honda 450. Na penúltima especial chegou a efectuar o segundo posto, mas os atrasos acumulados fizeram-no quedar-se pela 23º posição.
O algarvio Rúben Faria também foi uma das figuras da prova, ao vencer a primeira etapa tornando-se o primeiro líder da prova.Na segunda etapa foi vítima de uma queda, mas mesmo assim fez um segundo lugar. Em Marrocos, partiu o motor da Yamaha na quarta etapa, esperou pelo camião vassoura e continuou em prova, fazendo alguns bons tempos e recuperando várias posições. Na Mauritânia voltou a partir o motor da moto, mas desta feita abandonou.
A prova ainda ficou marcada por duas mortes – do sul africano Elmer Symonds vítima de queda e do francês Eric Aubijoux que sofreu uma síncope coronária na ligação da penúltima especial.
À chegada ao Lago Rosa, também os portugueses Nuno Mateus (32º), Carlos Ala Martins (74º) e Bianchi Prata (103º).
CARROS
À chegada a Dakar, Stephane Peterhansel salientou a importância da regularidade na vitória final, na frente de Luc Alphand. Os dois primeiros lugares foram ocupados pelos homens da Mitsubishi, que não venceu nenhuma etapa, mas acabaram com mais de hora e meia de vantagem para o terceiro classificado Jean-Louis Schlesser, num protótipo com motor Ford.
A grande derrotada é a Volkswagen, que apostou forte na vitória, e a certa altura pareceu possível. Carlos Sainz e Giniel de Villiers assumiram papel importante na prova. O primeiro porque venceu cinco etapas, e o segundo porque à saída do deserto liderava com uma vantagem confortável para os Mitsubishi’s, que pareciam incapazes de contrariar o ascendente dos VW. Foi na mesma etapa que a VW perdeu todas as hipóteses de vencer – Giniel de Villiers viu o turbo do Touareg pegar fogo, e Carlos Sainz viu o sistema eléctrico deixar de funcionar, acabando ambos rebocados até final.
Mark Miller, acabou por ser o melhor representante da equipa germânica, com um quarto lugar final, e vencendo a classe Diesel. Hiroshi Masuoka fechou o lote dos cinco primeiros na frente do árabe Nasser Al-Attyah que foi o melhor represente da BMW. A equipa BMW X-Raid, também teve uma prova cheia de dificuldades – Jutta Kleinschmidt não conseguiu mostrar as qualidades pelo qual é reconhecida (apesar de ter sido a melhor representante feminina da prova – 15.ª posição), Guerlain Chicherit sofreu um violento despiste e All-Attyah viu duas penalizações retirarem-lhe o terceiro lugar.
Na sétima posição, Carlos Sousa e Andreas Schulz, protagonizaram um insólito na prova, quando “desencontraram-se” no meio do deserto. Este desencontro que durou quase uma hora, foi alvo de alguma especulação sobre as causas, mas parentemente uma tempestade de areia, e um afastamento excessivo do piloto da Lagos Competições atirou-os para um lugar secundário. Até esse incidente ocupava a terceira posição, e até poderia ter ido mais longe.
A oitava posição foi ocupada pelo Hummer de Robby Gordon, que inclusive venceu uma etapa – inédito feito da marca americana, na frente de Carlos Sainz e Stephane Henrard, ambos com VW – Touareg e Tarek.
Das equipas principais, apenas há a referir ainda o abandono de Ari Vatanen com a viatura destruida por um incêndio. Um dos projectos mais mediáticos foi o PanDakar, com os pequenos Fiat tripulados por Miki Biasion e Bruno Saby, revelou-se um fiasco. Depois de muitas horas perdidas devido a atascanços na Comporta, a passagem nas primeiras dunas de Marrocos foi fatal, e acabou a participação na prova – que passou completamente despercebida nos principais meios de comunicação. Outra das viaturas mediáticas, era o Citroën 2CV de Georges Marques, que também não passou da etapa 4.
Entre os portugueses que chegaram ao final, Miguel Barbosa em Proto Dessoude acabou na 24ª posição depois de muitos problemas na viatura. Francisco e Nuno Inocêncio ficaram na 44ª e 76ª posições, respectivamente. Ricardo Leal dos Santos foi o segundo classificado na classe solitário (70ºda geral). Também chegaram ao fim Paulo Marques, Nuno Ferreira, Luís Ferreira e o “astronauta” Mário Ferreira.
CAMIÕES
A prova resume-se aos abandonos de Vladimir Chagin em Kamaz, vítima de acidente, e dos holandeses De Rooy, em Ginaf. Estes três elementos que à partida eram favoritos fora de prova, o terceiro elemento do pelotão, Hans Stacy em MAN subiu à liderança para não mais a largar.
Elisabete Jacinto, em MAN, ficou na 21ª posição da geral e venceu entre as concorrentes femininas.

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domingo, janeiro 21

Estreia vitoriosa em Monte Carlo

A equipa Citroën não podia estar mais satisfeita neste regresso ao mundial. Nas estreia do novo modelo C4 WRC, os dois pilotos oficiais alcançaram os dois primeiros lugares do pódio, e já totalizam 18 pontos no campeonato de Marcas. As primeiras duas especias nocturnas de quinta-feira foram o mote de Sebastien Loeb para uma vitória que pareceu tranquila. Venceu sem apelo nem agravo, e apenas contou com a oposição do jovem Daniel Sordo, que nas primeiras especiais de sexta feira reduziu a diferença a menos de sete segundos. Mas como o respeitinho é bonito, e campeão que se preze fica sempre bem no posto, Sebastien Loeb imprimiu um andamento rapidíssimo e logo dilatou a ventagem, gerindo depois até final. Como já referi Daniel Sordo ficou na segunda posição. O piloto espanhol volta a repetir a posição alcançada na época transacta na Alemanha, e é um nome a ter em conta em provas de asfalto.
Tal como a nova publicidade da Citroën, em que Loeb e Sordo levam o Xsara a um stand e trocam-no por um C4, a viatura saiu melhor que a encomenda, e surpreendentemente parece estar sempre um degrau à frente das restantes.
O último lugar do pódio foi ocupado por Marcus Gronholm. O vencedor da época passada, cedo percebeu que a senda vitoriosa do final da época passada não iria ter continuação, e que os C4 darão muita “dor de cabeça” aos rivais.
A luta pela quarta posição foi deveras a mais interessante da prova – os segundos pilotos da Subaru e Ford, Chris Atkinson e Mikko Hirvonen disputaram à centésima os ultimos quilómetros de especial. E foi na magnifica super especial disputada no circuito de Fórmula 1 de Monte Carlo que o australiano levou a melhor sobre o finlandês, num escasso segundo, que se traduziu em 0,2s no final.
A sexta posição ficou na posse de Petter Solberg, que foi ofuscado nesta prova por Atkinson. A passagem para os pneus da BF Goodrich parece não ter favorecido o norueguês, e valha-nos o espectáculo na última PE, com “donuts” incluídos, que até assustaram Phil Mills. Se não arranja maneira de obter um bom resultado na Suécia, arrisca-se a passar a segundo piloto.
Os outsiders também tiveram em destaque, e refiro-me a Toni Gardemeister com um velhinho Mitsubishi Lancer WRC e ao checo Kopechy num Fabia WRC. Este dois concorrentes efectuaram tempos devera interessantes, batendo por vezes carros de últimas geração e pilotos mais experientes (pelo menos chefes de fila).
Manfred Stohl não teve um regresso feliz ao Xsara WRC. Começando com um ritmo elevado, entrometeu-se nos lugares da frente, mas problemas de travões atiraram-no para o décimo lugar. Uma nota ainda para o “local” Jean Marie Cuoq, campeão francês de asfalto, que rubricou um treceiro lugar numa especial (realizada perto da sua residência), atrás dos dois C4 – ficou na nona posição.
As desilusões ficaram (como é habitual) para as prestações dos homens da Stobart. Matthew Wilson andou lá atrás, mas pior foi Henning Solberg que não se habituou ao Focus de última geração. Jari-Matti Latvala ainda deu um ar da sua graça, mas um despiste na penúltima classificativa, provocou danos irremediáveis no rollbar e promoveu o abandono.
Quanto à prova em si, há muito que não se via um Monte Carlo sem neve, e mesmo a deslocalização para troços localizados mais a norte do principado não proporcinou tal facto. De resto como já referi, destaco o regressos às especiais nocturnas e à super especial no circuito do Mónaco a fechar o rali… simplesmente maravilhoso.

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sábado, janeiro 20

Lisboa Dakar Etapa 2 Portimão

Clip pessoal das melhores passagens pela Zona Espectáculo 4, dos Carros do Lisboa Dakar 2007.

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quinta-feira, janeiro 18

Super Especial para Portugal definida

Foi dada a conhecer pelo ACP Sport a estrutura final da Super Especial do Rali de Portugal. Como era esperado será disputada em asfalto, com percurso traçado dentro e fora do Estádio do Algarve, feito por dois concorrentes simultaneamente.
A classificativa espectáculo já foi testada pelo algarvio Ricardo Teodósio, que revelou ter um traçado muito interessante.
Uma outra excelente novidade reside no facto de antes da especial de abertura da prova, desfilarem na SE alguns convidados com viaturas de época, sendoreferenciados os nomes de Markku Alen com o Fiat 124 Abarth, Ari Vatanen com o Ford Escort RS 1600 e Jean Ragnotti com o Renault 5 Turbo.
Aproveitando o tópico, e segundo o rali.online.pt o ACP apenas deverá dispor de 25 lugares para concorrentes portugueses na lista de inscritos, o que deverá ser manifestamente curto uma vez que para além de vários interessados na prova, existem também os concorrentes do Troféu C2 (que em último caso não alinharam, ou pelo menos o troféu não pontuará).
Imagens retiradas do www.sportmotores.com

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quarta-feira, janeiro 17

Mundial começa este fim-de-semana

A "febre" do Lisboa-Dakar está de tal maneira implementada nos sites da especialidade motorizada que parece terem esquecido que o mundial está à porta.
É verdade que depois de um ano para esquecer, quer em qualidade, como em quantidade, o que se avizinha não parece ser muito melhor. As especulações de pré-época faziam antever dezenas de concorrentes com WRC’s, muitas equipas oficiais, mas eis que estamos na hora da verdade...e nova desilusão. Temos as três marcas envolvidas em todas as provas – Citroën, Subaru e Ford, e depois temos mais duas Ford’s semi-oficiais e uma Kronos com os Citroën da temporada passada. Ainda participaram alguns 307 WRC, Lancer e Skoda mas como equipas privadas. Mesmo assim, só poderia melhorar.
As atenções ficam viradas para a estreia dos novos C4 da Citroën, que poderá ser ilusória. É desconhecido o estado de Sebastien Loeb, pois é a primeira aparição em prova depois da queda, e este já referiu não estar a 100%. A Ford quererá manter a senda de sucesso com que acabou a época passada, apostando em todas as vertentes, com Gronholm e Hirvonen num bom momento de forma. Finalmente, a Subaru depois de um ano para esquecer, terá na mudnaça para a Michelin a "prova de fogo" face aos rivais. Com pneumáticos semelhantes acabam as desculpas nas evoluções das borrachas. Depois há que contar com alguns privados, com destaque para Manfred Stohl (Citroën) e Henning Solberg (Ford). A partir de sexta-feira começam oas primeiras impressões do WRC 2007.
Foto disponivel em Ralis.Online.pt

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terça-feira, janeiro 16

Galli no WRC













O italiano Gigi Galli confirmou este fim-de-semana a participação em oito provas do WRC, com um Citroën Xsara WRC da PH Sport com a equipa Aimont Racing. Esta é uma excelente notícia para os adeptos dos ralis, pois Galli é um dos pilotos mais excêntricos dentro e fora da viatura. Entre as provas que irá participar está o Rali de Portugal, e contará com as notas ditadas por Geovanni Bernacchini. Uma particularidade desta equipa reside no facto de usarem pneumáticos da Pirelli, uma vez que esta temporada todas as quipas oficiais usaram Michelin.

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domingo, janeiro 14

Clip da Comporta 2007

Aqui fica um clip da viagem de grupo à Comporta. É mesmo só a brincar, pois a boa disposição impera nestes eventos.



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sábado, janeiro 13

Mitsubishi dá o dito por não dito

Afinal, depois de divulgado um comunicado onde afirmava não autorizar a utilização do Lancer WRC esta temporada, a Mitsubishi vem a terreiro dizer que vai participar, e mais, usará em algumas provas o espanhol Xavier Pons, em detrimento de Al Qassimi. Já que estamos em maré de desmentidos e regressos com palavras atrás. Pons, depois de ter saído da Citroën afirmou não ter condições para participar no Mundial de WRC. Afinal quando se junta dois mentirosos, temos uma verdade absoluta.
Melhor de tudo sera a possível participação no Rali de Portugal dois Mitsubishi, que ainda não tem "dono"... o mesmo será dizer... a esperança é a última a morrer, e talvez dependendo das prestações do PWRC, Armindo tenha uma chance.

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sexta-feira, janeiro 12

Odisseia Pessoal no LX Dakar

O tempo foi passando, e nem dei uma palavrinha sobre o meu acompanhamento do Dakar. Como fã incondicional do desporto automóvel, principalmente ralis (e por inerência do Dakar), tentei acompanhar a prova o melhor possível, filmando-a para mais tarde recordar e partilhar com alguns amigos.
Ora no Sábado, com a companhia de pessoal bem disposto (Márcio Charata, João Raposo, José Correia, Bruno Andrade, Cláudio, Pedro Conde, Nuno Sousa) partimos às 5:00 em direcção a Grândola. Debaixo de uma neblina matinal densa, quando chegamos à portagem de Grândola Norte é que tivemos percepção da enorme fila de trânsito com viaturas de adeptos com destino ao troço da Comporta. Com o rádio ligado, cada boletim informativo transmitia uma novidade negativa. Primeiros os seis quilómetros de fila para sair da A2, sentido Lisboa-Algarve, depois os 15 quilómetros nas estradas de acesso circundantes de Grândola, e finalmente o fecho da ligação à primeira zona espectáculo por excesso de espectadores. Ficamos desolados com a noticia, uma vez que planeamos assistir à passagem da caravana nessa zona. A tempo passava e o pouco que andavamos previa o pior – não acompanhavamos a passagem do concorrentes de início. Em jeito de brincadeira, o Zé dizia “pelo menos os camiões”. Mandaram-nos (os Geninhos) em direcção a Melides, para subir em direcção às ZE’s 2 e 3. Ora nessas zonas também afunilava o trânsito que vinha do Algarve, pelas estrada regionais litorais. Nossa sorte foram as viaturas – Navara do Zé e o Range Rover do Nuno. À primeira oportunidade desviamos para um terreno arenoso que dava ao traçado, mas ainda distante (2 ou 3 km) da estrada principal. Nessa zona já estavam inumeros adeptos, quase todos tinham chegado de jipes, quads (viaturas preparadas para o terreno). Às 9:00 chegamos ao traço, mesmo a tempo das primeiras quads (mesmo assim ainda estivemos hora e meia no trânsito).
O ambiente era fenomenal, fazendo lembrar os bons tempos do Rali de Portugal. Com alguns excessos por parte do público, mas aquele meio… só me faz desejar que o Rali de Portugal chegue bem depressa.
A passagem dos veículos foi demais, com os mais rápidos a terem um andamento muito interessante, principalmente os Touaregs, e foi sem surpresas que soubemos que os cinco primeiros foram para os cinco VW. O Hummer era fantástico, os Mitsubishi, os X3… enfim. Apesar de tudo existia sempre a espera pelos Panda’s e pelo 2cv. Quando a caravana dos carros estava a acabar, já a pista estava completamente escavada, e a muito custo os carros iam passando. A certa altura, o inevitável aconteceu… a organização decidiu encurtar a especial para os camiões, e já não passaram na nossa zona. Decidimos partir para outro local, mas infelizmente o trânsito foi tanto que abdicamos e voltamos para o Algarve. Entrentanto, e já À saída, os Panda’s de Biasion e Saby passaram… e sem surpresas adivinhava-se um Dakar dificílimo.
Segundo dia, segunda odisseia. Cinco da matina, apanhei o Raposo e o Márcio Charata e fomos a caminho de Portimão. Pelo caminho encontramos uma viatura (às 6:00) em ligação do primeiro troço (não vi o número, sei que era um Buggy amarelo, tipo Oscar). Com a promessa de autocarros para a Zona Espectáculo nos Parques de Estacionamento, deixei minha viatura no Parque de Assistência do Casinos do Algarve. Chegamos ao troço às 6:15, e já lá estava muito pessoal. Surpresa foi deparar com o facto de que Zé, Bruno e Nuno tinham dormido nos carros ao pé do troço (gandas malukos). Efectivamente a zona final, era espectacular, com um ângulo de visão muito alargado, mesmo tipo uma superespecial de rali – adorava que uma prova algarvia decorresse naquele circuito. Com o passar das horas a zonas espectáculo foi enchendo, mas felizmente já tinha lugar em primeira fila. Motos sempre a abrir, Carros dando o máximo, vi os Panda’s a demonstrarem o portencial, e por último o 2 cv em todo o estilo. Para acabar em beleza, fomos “a dar a pata até o carro”. Por teimosia dos meus colegas de caminhada, que não queriam ficar na fila dos autocarros andamos uns 8 quilómetros até o centro de Portimão. Não que faça mal, mas com um casacão de neve em cima, debaixo de um dia de sol…. Enfim.
Para o ano será o último Dakar a partir de Portugal. Se tudo correr bem lá estarei.

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quarta-feira, janeiro 10

Dakar: “Toma e Embrulha”

A expressão normalmente é usada aquando num acontecimento pouco usual aproveitam-no para emplogar o assunto, normalmente com valorização de aspectos negativos. Duas notícias e ambas da mesma fonte (sportmotores) me fazem ironizar sobre algumas situações:
1º Os deputados do PSD eleitos pelos círculo dos Açores contestaram a possível extinção de alguns consulados de Portugal, nos EUA, acusando o governo de gastar fortunas na organização do Euromilhões Lisboa-Dakar. Por uma questão de coerência, e sendo de um grupo parlamentar representantiva da maioria da oposição, o Circuito da Boavista, promovido pelo Presidente da Câmara Muncipal do Porto, eleito nas listas do PSD, foi gratuito. O Governo Regional da Madeira (curiosamente também do PSD) atribui mundos e fundos à organização de eventos desportivos, entre os quais o Rali Vinho da Madeira. Adoro política, mas não gosto de políticos.
2º O Vaticano, através de um artigo publicado num jornal local, tece várias críticas à Organização do Lisboa-Dakar. Depois da morte do sul africano Elmer Symons, na 4.ª etapa (terça-feira, dia 9), o editorial lembra os números negros da prova, aluindo às 49 vítimas mortais entre os concorrentes, a que somas oito crianças e duas mulheres. Cito “com uma atitude cínica, que ignora por completo a realidade que atravessam, lançam-se no deserto automóveis, motos (…)camiões, a velocidades loucas, cujos destroços ficam abandonados, muitas vezes, como monumentos à irresponsabilidade”, ao que acrescentou expressões como “rasto de sangue” ou “pouca sã competição”.
Interessante a notícia ter sida colocada online pela Agência Ecclesia, Portal de Informação da Igreja Católica Portuguesa. Curiosameente a RFM, é a rádio oficial da prova, faz parte do Grupo Renascença, propriedade da Igreja Católica….
Não me queria alongar em opiniões, mas quem estudou história lembra-se da Inquisição, e as expressões “rasto de sangue” “destruição” e “perseguição” não devem ter o mesmo significado que há uns anos. Para não falar em questões como o aborto, o uso do preservativo, a pedofilia… que coitados (os “Vaticanos”) nada percebem.
Caso para dizer “Toma e Embrulha”.

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Mitsubishi fora do WRC em 2007

Segundo o rallyes.net, a Mitsubishi anunciou esta terça-feira que não autorizará a participação de nenhum Mitsubishi Lancer WRC em provas do Campeonato do Mundo em 2007. Sendo assim, deixou a equipa Fly Emirates, constituida pelo finlandês Toni Gardemeister e pelo árabe Al Qassimi sem opções para esta temporada. O mesmo será dizer que a esperança de ver Armindo Araújo num WRC (pelo menos da Mitsubishi) no Rali de Portugal desvanecer por completo. Esta informação expressa em comunicado, adianta também que mais desnvolvimentos serão dados a conhecer posteriomente, aquando da realização do Rali de Monte Carlo, uma vez que a equipa nipónica prevê dar a conhecer quais os itentos para o futuro.

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segunda-feira, janeiro 8

Lisboa-Dakar arrancou em força

A mítica prova de resitência começou pelo segundo ano consecutivo em Lisboa, e contou com uma bela lista de inscritos: 264 motos, 190 carros e 86 camiões, a que é necessário ainda contabilizar toda a logística inerente. Foram duas etapas realizadas em solo português, e ambas inéditas.
A primeira especiall desenrolou-se entre a Comporta de Tróia, Grândola e Alcacér do Sal, na especial de ligação de Lisboa a Portimão, consagrou equipas portuguesas. Rúben Faria e Hélder Rodrigues, ambos em Yamaha, levaram a melhor sobre as equipas oficias da KTM, e ocuparam as duas primeiras posições, com uma vantagem algo confortável na ordem dos cinco minutos. Nos carros, Carlos Sousa (acompanhado por Andreas Schulz) em VW Touareg EVO 2, da Lagos Team foi o mais rápido. A eficácia dos dieseis alemães ficou comprovada com o top five completo pelos carros de Sainz, Villiers, Mark Miller e Ari Vatanen. Ao contrário de anos anteriores, a primeira especial foi muito complicada para alguns concorrentes, principalmente devido aos terrenos arenosos que complicavam a passagem das viaturas. Muitos foram os concorrentes que tiverem dificuldades, entre eles os Panda 4x4, da equipa oficial constituida por Bruno Saby e Miki Biasion, que ficaram atascados algumas vezes. A organização também viu-se obrigada a reduzir a extensão do traçado para os camiões, uma vez que algumas viaturas ficarama obstruir a passagem. Concorrentes como o belga Gerard de Rooy, já viram a participação comprometida por atrasas provocados por atascanços.
A segunda especial disputada em solo algarvio, pelas Serras de Monchique, com um final deslumbrante muito perto de Portimão, consagrou desta feita Hélder Rodrigues, que assumiu a liderança da prova. Rúben Faria que jogava em casa arricou muito e uma queda o fez perder algum tempo (mesmo assim acabou no segundo lugar). O melhor representante da KTM foi Isidre Esteve Pujol. Carlos Sainz, em VW Touareg, se impôs aos Mitsubishi oficiais, que apesar de terem dado alguma réplica ainda não chegaram às vitórias. Devido à existência de alguns abismos (para além do traçado ser estreito), a organização optou por não fazer participar as viaturas.
Nesta prova, existe uma comitiva muito grande portuguesa, em todas as vertentess. Não querendo destacar nomes, uma vez que são muitos, é com muito agrado que vejo uma envolvência tão grande de concorrentes portugueses, que espero seja bem sucedida e que permaneça por muito tempo.
Uma nota para a presença do muito público em ambas as especiais, a rondarem o total de um milhão de espectadores (números apontados por entidades oficiais). Fazendo lembrar o Rali de Portugal dos anos 80, alguns aficionados fizeram perigar a sua vida, e a dos concorrentes, com incursões na via de passagem das máquinas. Alguns concorrentes queixaram-se, tal como Nani Roma, que sofreu um despiste, e Jean-Louis Schelesser que afirmou ter sido apedrejado. Os acessos aos troços foram um pouco descurados uma vez que, principalmente no primeiro dia, apenas era possível aceder ao traçado por uma via, que muito rapidamente ficou congestionada. Se falar de aspectos menos positivos é fácil, também é meritório o destaque pelo apoio dado aos concorrentes. Não só pelo incentivo verbal, mas também por ajudarem alguns concorrentes a retirarem os carros da areia, ou de zonas pantanosas, ou mesmo como o caso de Vatanen, que em boa hora tinha um “tuga” na passagem de um ribeiro, quando o motor do Touareg calou-se.
No próximo ano teremos a última partida de Portugal, que esperemos se torne memorável.
Acompanhe a prova no Site oficial

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quinta-feira, janeiro 4

Saída de Schumacher benéfica para os ralis.

Os Ralis, e de uma forma em geral o desporto automóvel, pode sair beneficiado mediante a saída do hepta campeão Michael Schumacher da Fórmula 1. Esta é a crença de Walter Rohrl, antigo campeão do Mundo de Ralis em 1980 e 1982. Este piloto alemão vai mais longe, ao afirmar que "Schummy" monopolizou as atenções para Fórmula 1 devido não só aos resultados, mas também às controvérsias em torno das prestações do piloto da Ferrari.
“Nos últimos anos os patrocinadores preferiam ter um autocolante do tamanho de um postal num monolugar de F1, do que publicitar totalmente um carro de ralis”, afirmou o piloto de 59 anos à Auto Bild.
Retirado de DailyF1News

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quarta-feira, janeiro 3

Loeb em Le Mans.... à borla

O campeão mundial de rais, Sebastien Loeb irá participar pelo terceiro ano consecutivo nas 24 horas de Le Mans, representando as cores da Pescarolo Racing. Novidade é o facto de não cobrar nada pela sua presença. Aparentemente Henri Pescarolo está com grande dificuldades em arranjar patrocinadores para a participação este ano. Este ano participa com um protótipo pessoal depois de ter usado os Courage modificados nas últimas temporadas.
A digna atitude de Loeb tem por objectivo chamar a atenção de potenciais investidores que possam validar o projecto. A ver vamos.
Foto: Sebastien Loeb em Le Mans 2006, retirado de www.motorsport.com

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segunda-feira, janeiro 1

Troféus Ralis a Sul consagram intervinientes do Regional

Na passada sexta-feira, dia 29 de Dezembro, decorreu no restaurante Tangerinne em Olhos d’Água a entregue dos Troféus Ralis a Sul aos membros que mais se destacaram na temporada de 2006 no Campeonato Regional de Ralis do Sul.
À cerimónia, que foi antecedida de um jantar de convívio, compareceram algumas dezenas de personalidades. Entre pilotos, navegadores, entidades organizadoras, membros de equipas técnicas e adeptos em geral, todos contribuiram para a escolha dos vencedores da noite através de votação secreta e no momento.
O grande vencedor da noite foi o campeão regional Luís Mota, que arrecadou o prémio de piloto do ano e piloto regularidade. O seu companheiro nas notas, Ricardo Domingos arrecadou o prémio para melhor navegador, enquanto que o Rali Casinos do Algarve foi considerada a melhor prova do regional. O prémio imprensa foi entregue a Paulo Moreno, do Pilotos e Máquinas, e a melhor decoração a Bruno Andrade, pelo design do Subaru Legacy 4WD. O piloto espectáculo ficou na posse de Rui Chaparro, que na presente temporada tripulou um Renault Clio 16V.
Outro dos consagrados foi Rui Coimbra, com o prémio Revelação, e com um troféu surpresa Chaveca e Janeira, instituido por José Coelho, para consagrar personalidades que se destacaram no desporto regional.
Instituido pela administração do Ralis a Sul, o prémio carreira foi entregue a José Coelho por toda a dedicação e devoção ao automobilismo, nomeadamente ao Campeonato Regional de Ralis do Sul.
Durante o jantar ainda foram debatidos alguns temas da actualidade, nomeadamente a possível criação de um Troféu Regional de Ralis por parte do Clube Automóvel de Portimão, com duas provas de terra e uma de asfalto.
No final, e com a sensação do dever cumprido, ficou a promessa mais eventos deste género, provavelmente com moldes diferentes, mas que visa incetivar a divulgação e prática desta modalidade.
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