Já para Ricardo Teodósio e Pedro Conde foi a primeira vez que terminaram um rali, e logo no segundo lugar da geral, num rali onde a embraiagem do Mitsubishi Lancer Evo IV fez questão de não ajudar.
Fora da luta pelas primeiras posições do campeonato, Raul Aguiar esteve em Arganil em grande evidência, ao colocar o seu Mitsubishi Lancer Evo IV no último degrau do pódio. O piloto do Buçaco, até nem surpreendeu os mais atentos, até porque, no ano passado, conseguiu igual resultado na prova organizada pelo Clube Automóvel do Centro (CAC).
Num rali onde os carros de tracção total tinham clara vantagem sobre as viaturas de duas rodas motrizes, Vítor Santos chegou ao quarto posto depois de ter visto o líder do campeonato, Jorge Santos, ser penalizado no final em cinco minutos por, alegadamente, ter passado antes do tempo o primeiro controlo da segunda especial do dia. Um erro que atirou o piloto do Citroen Saxo Kit-Car para a 12ª posição mas permitiu, mesmo assim, sair de Arganil na liderança do Open de Ralis. Interessante foi a prova de José Lopes que conseguiu, com o seu Peugeot 205 Gti terminar na quinta posição, na frente de Pedro Raimundo que venceu sem dificuldades entre os concorrentes do Campeonato de Portugal Júnior de Ralis.
Os troços do Rali de Arganil deixaram alguns candidatos às primeiras posições fora de prova, tendo Luís Mota (transmissão), João Ruivo(despiste) e Octávio Nogueira (despiste) sido aqueles que mais prejudicados saíram da primeira passagem pelos pisos de terra, pois não amealharam qualquer ponto para as contas finais.
Em Arganil estiveram também os concorrentes do Troféu FastBravo, tendo Filipe Teixeira alcançado a primeira vitória do ano, num rali onde o líder, João Barros Leite, não conseguiu qualquer ponto.
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