Mas existem aspectos a melhorar e que merecem maior atenção dos responsáveis, a começar no Director de Prova. O desconhecimento do regulamento da prova, nomeadamente com o horário de reconhecimentos, e consequentemente com a preparação dos troços para o reconhecimento dos concorrentes foi uma das lacunas. Depois o roadbook apresentava alguns erros (alguns graves que induziam as equipas em erro) tanto em ligações como dentro das especiais. Pior só mesmo o facto de não existir uma descrição da especiais 3 e 5 – AIA, que colocaram os navegadores incrédulos.
Existindo duas provas distintas, reservadas aos concorrentes do Challenge e aos Extras, não existia razão nenhuma para misturar classificações. A classificação misturada que atribuía a vitória a Ricardo Teodósio e João Luz retirava protagonismo ao Challenge, e pior aos concorrentes que a disputavam. Muitos dos órgãos de comunicação que cobriam a prova divulgaram a classificação final misturada e não as duas provas que se disputaram.
Finalmente, desta vez sem culpas para a organização, foi lamentável o facto da polícia ter desviado o trânsito junto ao Auditório Municipal, devido a um concerto (salvo erro de Luís Represas), sem que existisse uma informação para os concorrentes que partiam para a Super Especial. Apenas quando chegavam ao local é que existia um elemento da organização a dar indicações sobre o desvio, que muitos concorrentes desconheciam, promovendo algumas situações incómodas (equipas perdidas), principalmente porque existiam horários a cumprir.
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