A prova madeirense é muito especial para Bruno Magalhães e depois da desejada vitória em 2011, procura o triunfo e quer mostrar que ainda está para as curvas.
Este não tem sido um ano para recordar para Bruno Magalhães. Depois da extinção do departamento competitivo da Peugeot Portugal, e da inviabilização de um projeto do IRC, o antigo campeão nacional tenta arranjar meios para participar em algumas provas internacionais. Conseguiu fazer no SATA-Rali dos Açores, ponto de partida para o IRC e CPR, mas depois ficou arredado dos palcos principais.
Já participou por 11 vezes no rali madeirense, e tem um misto de emoções - positivas e negativas, a que não faltam histórias para contar. Desde a estreia do Peugeot 206 Gti, em 2002, que serviu de base ao troféu francês, três vezes como melhor português, passando tmabém pela vitória nas duas rodas motrizes em 2006, ou os pequenos azares que impediram de subir ao pódio por duas vezes, o inesquecível acidente de 2010 após o salto da Choupana, e obviamente a tão desejada vitória.
As circunstâncias que permitiram a vitória no ano passado foram um pouco diferentes das edições anteriores - para além da ausência dos dominadores do IRC, os seus adversários directos - Vitor Sá e Luca Rossetti, também tiveram percalços, o que facilitou a vida ao piloto lisboeta. Este ano há que contar com Juho Hanninen, um adversário de peso, com uma viatura competitiva e uma equipa de peso mundial. Este Rali Vinho Madeira poderá ser o ponto de viragem, e uma oportunidade para deixar o seu cunho - o primeiro português a vencer por duas vezes a prova no europeu.
Finalmente, um apontamento para a participação no Peugeot 207 S2000, chassis 3, 14-DT-16, ex-Peugeot portuguesa, que usou em 2007 na Madeira. A seu lado terá o experiente Nuno Rodrigues da Silva, na sua 15º presença, onde já navegou pilotos como Rui Madeira, José Pedro Fontes, Miguel Campos, Pedro Matos Chaves ou Bernardo Sousa.
Foto Filipe C.Ferraz, na sessão de Autografos RVM 2012, publicado em Madeira-Ralis.com
Este não tem sido um ano para recordar para Bruno Magalhães. Depois da extinção do departamento competitivo da Peugeot Portugal, e da inviabilização de um projeto do IRC, o antigo campeão nacional tenta arranjar meios para participar em algumas provas internacionais. Conseguiu fazer no SATA-Rali dos Açores, ponto de partida para o IRC e CPR, mas depois ficou arredado dos palcos principais.
Já participou por 11 vezes no rali madeirense, e tem um misto de emoções - positivas e negativas, a que não faltam histórias para contar. Desde a estreia do Peugeot 206 Gti, em 2002, que serviu de base ao troféu francês, três vezes como melhor português, passando tmabém pela vitória nas duas rodas motrizes em 2006, ou os pequenos azares que impediram de subir ao pódio por duas vezes, o inesquecível acidente de 2010 após o salto da Choupana, e obviamente a tão desejada vitória.
As circunstâncias que permitiram a vitória no ano passado foram um pouco diferentes das edições anteriores - para além da ausência dos dominadores do IRC, os seus adversários directos - Vitor Sá e Luca Rossetti, também tiveram percalços, o que facilitou a vida ao piloto lisboeta. Este ano há que contar com Juho Hanninen, um adversário de peso, com uma viatura competitiva e uma equipa de peso mundial. Este Rali Vinho Madeira poderá ser o ponto de viragem, e uma oportunidade para deixar o seu cunho - o primeiro português a vencer por duas vezes a prova no europeu.
Finalmente, um apontamento para a participação no Peugeot 207 S2000, chassis 3, 14-DT-16, ex-Peugeot portuguesa, que usou em 2007 na Madeira. A seu lado terá o experiente Nuno Rodrigues da Silva, na sua 15º presença, onde já navegou pilotos como Rui Madeira, José Pedro Fontes, Miguel Campos, Pedro Matos Chaves ou Bernardo Sousa.
Foto Filipe C.Ferraz, na sessão de Autografos RVM 2012, publicado em Madeira-Ralis.com
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