O jovem Esapekka Lappi, num Skoda Fabia S2000, promete dar luta aos RRC de Al-Kuwari e Robert Kubica, e a PG andersson, que corre de Peugeot S2000, numa classe bem concorrida
A verdadeira segunda divisão do Mundial (até na nomenclatura) combina os veículos de quatro rodas motrizes abaixo dos WRC. Na prática, a classe WRC2 engloba os S2000 1.6 turbo, designados de RRC, os mais antigos S2000 2.0 litros atmosféricos, os Mitsubishi e Subaru de Grupo N, as respetivas versões R4 com menor peso e melhor suspensão, e, quando surgirem, os novos R5 da Ford e Peugeot, entre outras.
A nova competição também já teve três provas até ao momento, com o alemão Sepp Wiegand (líder do campeonato) a vencer na estreia em Monte Carlo, com o Skoda Fabia S2000, e os Fiesta RRC a triunfarem na Suécia e no México, respetivamente pelo saudita Yazeed Al-Rajhi e pelo qatari Abdulaziz Al-Kuwari. Só que tanto o germânico, protegido da Volkwagen, como o piloto árabe (Yazeed Al-Rajhi teve um grave acidente e não estará em Portugal) terá uma tarefa mais difícil em Portugal, fruto da presença do promissor Esapekka Lappi, jovem finlandês que já está sob a égide da Skoda Motorsport, onde substituiu o compatriota Juho Hänninen e também de P.G. Andersson, que corre em Rali de Portugal aos comandos de um Ford Fiesta S2000, substituindo o ucraniano Oleksii Tamarazov.
Lappi, de 22 anos, venceu o Rali da Polónia no ano passado e apesar de ter desistido em Monte Carlo no início da época, é visto como uma das maiores promessas dos ralis mundiais. Apesar do ter menos provas do que Al-Kuwari, Lappi terá agora oportunidade de mostrar se um S2000 guiado no limite (ou próximo disso) consegue bater os favoritos RRC. Entre estes contam-se também o DS3 de Robert Kubica ou o Fiesta de Elfyn Evans, mais dois talentos que prometem animar a competição em Portugal. O Peugeot de Bruno Magalhães e o Skoda de Pedro Meireles também poderão medir-se com os pilotos habituais do Mundial, com Ricardo Moura a poder fazer o mesmo com os Grupo N do ucraniano Protasov (2º do WRC2) ou do peruano Fuchs.
Publicado em Autosport
A verdadeira segunda divisão do Mundial (até na nomenclatura) combina os veículos de quatro rodas motrizes abaixo dos WRC. Na prática, a classe WRC2 engloba os S2000 1.6 turbo, designados de RRC, os mais antigos S2000 2.0 litros atmosféricos, os Mitsubishi e Subaru de Grupo N, as respetivas versões R4 com menor peso e melhor suspensão, e, quando surgirem, os novos R5 da Ford e Peugeot, entre outras.
A nova competição também já teve três provas até ao momento, com o alemão Sepp Wiegand (líder do campeonato) a vencer na estreia em Monte Carlo, com o Skoda Fabia S2000, e os Fiesta RRC a triunfarem na Suécia e no México, respetivamente pelo saudita Yazeed Al-Rajhi e pelo qatari Abdulaziz Al-Kuwari. Só que tanto o germânico, protegido da Volkwagen, como o piloto árabe (Yazeed Al-Rajhi teve um grave acidente e não estará em Portugal) terá uma tarefa mais difícil em Portugal, fruto da presença do promissor Esapekka Lappi, jovem finlandês que já está sob a égide da Skoda Motorsport, onde substituiu o compatriota Juho Hänninen e também de P.G. Andersson, que corre em Rali de Portugal aos comandos de um Ford Fiesta S2000, substituindo o ucraniano Oleksii Tamarazov.
Lappi, de 22 anos, venceu o Rali da Polónia no ano passado e apesar de ter desistido em Monte Carlo no início da época, é visto como uma das maiores promessas dos ralis mundiais. Apesar do ter menos provas do que Al-Kuwari, Lappi terá agora oportunidade de mostrar se um S2000 guiado no limite (ou próximo disso) consegue bater os favoritos RRC. Entre estes contam-se também o DS3 de Robert Kubica ou o Fiesta de Elfyn Evans, mais dois talentos que prometem animar a competição em Portugal. O Peugeot de Bruno Magalhães e o Skoda de Pedro Meireles também poderão medir-se com os pilotos habituais do Mundial, com Ricardo Moura a poder fazer o mesmo com os Grupo N do ucraniano Protasov (2º do WRC2) ou do peruano Fuchs.
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