A Escuderia Castelo Branco não poderia ter teste mais difícil na candidatura da sua prova ao Nacional de Ralis de 2014. Para além da chuva e das condições muitos difíceis em que se encontravam os troços, dois incidentes exigiram resposta rápida da organização.
Desportivamente acabou por ser um rali morno, pouco emotivo mas com momentos espetaculares, onde a vitória foi para João Barros que impôs o seu Renault Clio S1600 de uma forma natural, nomeadamente a partir do momento em que Mário Barbosa, primeiro líder da prova, se despistou (ainda na fase inicial) deixando caminho livre a Barros que a dois troços do final furou sem contudo perder a liderança.
Carlos Martins acabou por ser o vencedor absoluto entre os concorrentes do Open de Ralis, obtendo a segunda vitória consecutiva, desta feita no asfalto, e com Pedro Conde a seu lado, depois de um rali em que apenas baixou o ritmo na segunda fase da prova. Uma vitória que o torna no candidato nº1 ao título no Open de 2013.
A presença de Diogo Salvi no segundo lugar entre os concorrentes do Open demonstra também a competitividade do piloto no asfalto, fazendo uma prova em que foi ganhando ritmo ao longo do dia, deixando a entender que pode ser um adversário de Martins na luta pelos primeiros lugares.
De regresso aos ralis, António Rodrigues sentou-se no Peugeot 206 sem testes e depois de muito tempo sem competir, mas o piloto demonstrou um andamento notável vencendo o Desafio Modelstand e sendo vencedor à geral entre os duas rodas motrizes no Open.
Aliás na luta pelas 2RM esteve grande parte da emoção desta prova, com António Rodrigues e Carlos Cruz (protagonista de um dos incidentes na primeira especial), a andarem bem depressa nesta prova. O tempo perdido por Cruz no incidente foi decisivo (assim como a afinação da suspensão totalmente para seco), já que os dois pilotos terminaram o rali separados por apenas meio segundo. Sem dúvida dois grandes pilotos que são muito "benvindos" ao Open.
Luís Mota chegou a rodar muito tempo no quatro lugar, mas já no final do rali a caixa de velocidades cedeu, ficando o piloto apenas com três das seis mudanças do Lancer. A perder tempo nesta fase do rali, Mota desceu assim ao 6º lugar da geral. Apesar de tudo, este resultado ainda lhe deu a vitória no Regional Centro.
A estrear-se no Open com um Lancer Evo VI, Fernando Teotónio começou algo lento. Na parte da tarde apostou em pneus totalmente para seco, que o fez perder muito tempo, até porque a chuva apenas na 7ª e na 8ª especial.
Gil Antunes ficou na posição seguinte, afirmando que entrou no rali demasiado na expetativa, que o fez perder logo demasiado tempo para Rodrigues, optando o piloto de Sintra por terminar bem classificado, que o mantém na liderança do Desafio Modelstand e das 2RM.
André Cabeças também teve um bom regresso ao Open. Com pneus D-Mack duros no Golf, o piloto não teve um rali nada fácil. Depois foi a embraiagem que começou a ceder, pelo que chegar ao final já foi um bom resultado para Cabeças.
Outro bom regresso, mas com alguma falta de ritmo, João Ruivo ficou no terceiro lugar do Desafio Modelstand.
Luís Bastos venceu entre os Júniores, que era o seu objetivo, mas o final do rali foi inglório, com dois furos a fazerem com que o piloto perdesse muito tempo, caindo muitas posições à geral.
No Troféu nacional de Clássicos Vitor Torres teve uma vitória óbvia (foi o único a participar e a terminar).
O Troféu FastBravo teve apenas dois concorrentes no final, tendo Rafael Cardeira ganho, ficando Nuno Figueiredo na posição seguinte.
Desportivamente acabou por ser um rali morno, pouco emotivo mas com momentos espetaculares, onde a vitória foi para João Barros que impôs o seu Renault Clio S1600 de uma forma natural, nomeadamente a partir do momento em que Mário Barbosa, primeiro líder da prova, se despistou (ainda na fase inicial) deixando caminho livre a Barros que a dois troços do final furou sem contudo perder a liderança.
Carlos Martins acabou por ser o vencedor absoluto entre os concorrentes do Open de Ralis, obtendo a segunda vitória consecutiva, desta feita no asfalto, e com Pedro Conde a seu lado, depois de um rali em que apenas baixou o ritmo na segunda fase da prova. Uma vitória que o torna no candidato nº1 ao título no Open de 2013.
A presença de Diogo Salvi no segundo lugar entre os concorrentes do Open demonstra também a competitividade do piloto no asfalto, fazendo uma prova em que foi ganhando ritmo ao longo do dia, deixando a entender que pode ser um adversário de Martins na luta pelos primeiros lugares.
De regresso aos ralis, António Rodrigues sentou-se no Peugeot 206 sem testes e depois de muito tempo sem competir, mas o piloto demonstrou um andamento notável vencendo o Desafio Modelstand e sendo vencedor à geral entre os duas rodas motrizes no Open.
Aliás na luta pelas 2RM esteve grande parte da emoção desta prova, com António Rodrigues e Carlos Cruz (protagonista de um dos incidentes na primeira especial), a andarem bem depressa nesta prova. O tempo perdido por Cruz no incidente foi decisivo (assim como a afinação da suspensão totalmente para seco), já que os dois pilotos terminaram o rali separados por apenas meio segundo. Sem dúvida dois grandes pilotos que são muito "benvindos" ao Open.
Luís Mota chegou a rodar muito tempo no quatro lugar, mas já no final do rali a caixa de velocidades cedeu, ficando o piloto apenas com três das seis mudanças do Lancer. A perder tempo nesta fase do rali, Mota desceu assim ao 6º lugar da geral. Apesar de tudo, este resultado ainda lhe deu a vitória no Regional Centro.
A estrear-se no Open com um Lancer Evo VI, Fernando Teotónio começou algo lento. Na parte da tarde apostou em pneus totalmente para seco, que o fez perder muito tempo, até porque a chuva apenas na 7ª e na 8ª especial.
Gil Antunes ficou na posição seguinte, afirmando que entrou no rali demasiado na expetativa, que o fez perder logo demasiado tempo para Rodrigues, optando o piloto de Sintra por terminar bem classificado, que o mantém na liderança do Desafio Modelstand e das 2RM.
André Cabeças também teve um bom regresso ao Open. Com pneus D-Mack duros no Golf, o piloto não teve um rali nada fácil. Depois foi a embraiagem que começou a ceder, pelo que chegar ao final já foi um bom resultado para Cabeças.
Outro bom regresso, mas com alguma falta de ritmo, João Ruivo ficou no terceiro lugar do Desafio Modelstand.
Luís Bastos venceu entre os Júniores, que era o seu objetivo, mas o final do rali foi inglório, com dois furos a fazerem com que o piloto perdesse muito tempo, caindo muitas posições à geral.
No Troféu nacional de Clássicos Vitor Torres teve uma vitória óbvia (foi o único a participar e a terminar).
O Troféu FastBravo teve apenas dois concorrentes no final, tendo Rafael Cardeira ganho, ficando Nuno Figueiredo na posição seguinte.
publicado em RalisOnline
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