A dupla que volta a apostar no Citroen Saxo acabou por ter duas ligeiras saídas de estrada e as mesmas acabaram por condicionar de forma determinante o resultado final, acabando este por ficar aquém do que o andamento mostrou que poderia ter sido.
O piloto sineense começou por dizer que estava “na expectativa para ver onde nos posicionávamos face à concorrência e fiquei satisfeito com o nosso tempo na super especial de sábado, apesar de termos apanhado óleo numa das rotundas”.
Depois do terceiro posto absoluto na véspera, o piloto apoiado pela TransmissãoSado parceiro Movicontrol, ENI, Jonnesway Ferramentas, Setrova e Jorge Amortecedores contou que ia “moralizado para fazer uma boa prova, mas com a interrupção do rali, as condições alteraram-se muito e apesar de irmos cientes das dificuldades, não consegui evitar uma ligeira saída de estrada, com o Saxo a ficar atascado, situação que nos custou bem mais de dez minutos. Daí para a frente andámos o que conseguimos, dado gostar particular de ralis em condições difíceis, embora se calhar fossemos um pouco rápidos demais para as condições do piso, o que nos levou a ter outra saída numa zona lenta. Depois de muito trabalho e de uma preciosa ajuda de alguns espectadores e de outros concorrentes – aos quais deixamos o nosso agradecimento, lá conseguimos chegar ao final do rali, não na posição que queríamos, mas naquela que foi possível dados os imponderáveis que tivemos”, finalizou Pedro Lança.
Já o navegador Ricardo Batista começou por dizer que “sabia que o facto de termos um número alto nos poderia ser prejudicial e infelizmente essa situação acabou por estar directamente ligada ao que nos aconteceu no domingo, pois ao contrário dos primeiros concorrentes, tivemos que efectuar as duas primeiras especiais debaixo de um dilúvio. Apesar dos vários azares, demos tudo para terminar a prova e dar um resultado a todos os nossos patrocinadores”.
press PedroLança/Ricardo Batista in Supermotores
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