Perante este cenário e mesmo com a possibilidade de apelar da decisão, a equipa Citroen preferiu recuar e anunciar que preferia arranjar o motor danificado e partir com ele para a prova do que arrancar com cinco minutos de penalização. Depois de anunciar a decisão aos comissários técnicos, o C4 foi então novamente inspeccionado e acabou mesmo por ser autorizado a partir com “velho e problemático” motor depois do Delegado Técnico da FIA ter dado a garantia que os selagem do mesmo não tinha sofrido qualquer violação.
A temporada que se calculava desinteressante e dominante por parte de Sebastien Loeb sofre revezes, principalmente por causa da fiabilidade mecânica da viatura. Neste momento a prova até corre de feição a Loeb, que depois de uma luta inicial com Latvala já assumiu a liderança a meio do rali, mas os niveis de confiança na viatura certamente não rondaram os 100%.
Alterado de Autosport
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