Depois da edição de 2011 do Rali Vinho Madeira, pouco mudou nos dados estatísticos da prova. No entanto, algumas curiosidades merecem relevo – como o facto de Bruno Magalhães e Vítor Sá se aproximarem do estatuto de melhores pilotos nacionais na prova madeirense.
Sem o glamour, importância, ou interesse competitivo das recentes edições, a prova madeirense consagrou Bruno Magalhães, Vitor Sá, Miguel Nunes e Luís Serrado como vencedores, na geral e melhor português, melhor madeirense, melhor do agrupamento de produção e duas rodas motrizes respectivamente.
Finamente Bruno Magalhães conseguiu a tão almejada vitória no Rali Vinho Madeira, depois de dois segundos lugares, muitos azares e até um violento despiste que marcou a edição de 2010. Com este resultado, o piloto da Peugeot Sport consegue ser o segundo melhor português na prova madeirense, com uma vitória, dois segundos lugares e um quarto. Melhor apenas Miguel Campos que já conseguiu vencer por uma vez, também conseguiu dois segundos postos, mas também já foi terceiro classificado (edição de 2005 com um Peugeot 206 S1600).
Um dado curioso reside no facto, de apenas 6 concorrentes terem duas ou mais vitórias na prova madeirense, cinco são italianos – Aghini 4, Liatti 3, Tabaton 3, Basso 3, Fassina 2 e o belga Patrick Snijers que venceu em 1988 e 1993. Com esta vitória, a Peugeot é a segunda marca com mais vitória no RVM – seis, apenas tendo a Lancia na sua frente (9 vitórias). Foi a segunda vez que o modelo Peugeot 207 S2000 vence na Madeira, pois Nicolas Vouilloz já o tinha feito em 2008.
Ainda falando sobre Bruno Magalhaes, mas desta vez somente entre os melhores representantes nacionais. O piloto consagrou-se pela terceira vez como o melhor representante luso, juntando-se ao grupo Fernando Peres, Joaquim Santos e Miguel Campos com três vitórias. O Peugeot 207 S2000 foi pela quinta vez o melhor modelo usado por concorrentes nacionais.
Vitor Sá consagrou-se como melhor representante madeirense pela sétima vez. A grande novidade é que desta feita não teve Ornelas Camacho ao seu lado. O navegador Pedro Calado, consegue a sua terceira vitória nos regionais. À semelhança do que acontece com os pilotos nacionais, também a Peugeot com 8 vitórias (4 das quais com o modelo 207) é marca mais vitoriosa entre os madeirenses.
Miguel Nunes venceu pela pela primeira vez em viaturas de Agrupamento de Produção, que continua a ser totalmente dominado por portugueses (21 vitórias nos últimos 25 anos). O mesmo acontece com a Mitsubishi que conseguiu a sua vitória número 15 – segunda com o modelo EVO10.
Nas duas rodas motrizes, Luís Serrado foi o melhor representante com o Peugeot 206 S1600. Sem querer desvalorizar o sucesso do madeirense, o facto é que esta competição já teve melhores dias, e para recordar a última vitória de um 206 S1600 é preciso recuar até 2006, quando Bruno Magalhães foi o melhor representante desta categoria.
Para o ano há mais... ou não?
Sem o glamour, importância, ou interesse competitivo das recentes edições, a prova madeirense consagrou Bruno Magalhães, Vitor Sá, Miguel Nunes e Luís Serrado como vencedores, na geral e melhor português, melhor madeirense, melhor do agrupamento de produção e duas rodas motrizes respectivamente.
Finamente Bruno Magalhães conseguiu a tão almejada vitória no Rali Vinho Madeira, depois de dois segundos lugares, muitos azares e até um violento despiste que marcou a edição de 2010. Com este resultado, o piloto da Peugeot Sport consegue ser o segundo melhor português na prova madeirense, com uma vitória, dois segundos lugares e um quarto. Melhor apenas Miguel Campos que já conseguiu vencer por uma vez, também conseguiu dois segundos postos, mas também já foi terceiro classificado (edição de 2005 com um Peugeot 206 S1600).
Um dado curioso reside no facto, de apenas 6 concorrentes terem duas ou mais vitórias na prova madeirense, cinco são italianos – Aghini 4, Liatti 3, Tabaton 3, Basso 3, Fassina 2 e o belga Patrick Snijers que venceu em 1988 e 1993. Com esta vitória, a Peugeot é a segunda marca com mais vitória no RVM – seis, apenas tendo a Lancia na sua frente (9 vitórias). Foi a segunda vez que o modelo Peugeot 207 S2000 vence na Madeira, pois Nicolas Vouilloz já o tinha feito em 2008.
Ainda falando sobre Bruno Magalhaes, mas desta vez somente entre os melhores representantes nacionais. O piloto consagrou-se pela terceira vez como o melhor representante luso, juntando-se ao grupo Fernando Peres, Joaquim Santos e Miguel Campos com três vitórias. O Peugeot 207 S2000 foi pela quinta vez o melhor modelo usado por concorrentes nacionais.
Vitor Sá consagrou-se como melhor representante madeirense pela sétima vez. A grande novidade é que desta feita não teve Ornelas Camacho ao seu lado. O navegador Pedro Calado, consegue a sua terceira vitória nos regionais. À semelhança do que acontece com os pilotos nacionais, também a Peugeot com 8 vitórias (4 das quais com o modelo 207) é marca mais vitoriosa entre os madeirenses.
Miguel Nunes venceu pela pela primeira vez em viaturas de Agrupamento de Produção, que continua a ser totalmente dominado por portugueses (21 vitórias nos últimos 25 anos). O mesmo acontece com a Mitsubishi que conseguiu a sua vitória número 15 – segunda com o modelo EVO10.
Nas duas rodas motrizes, Luís Serrado foi o melhor representante com o Peugeot 206 S1600. Sem querer desvalorizar o sucesso do madeirense, o facto é que esta competição já teve melhores dias, e para recordar a última vitória de um 206 S1600 é preciso recuar até 2006, quando Bruno Magalhães foi o melhor representante desta categoria.
Para o ano há mais... ou não?
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