O campeão português de Todo-o-Terreno, Miguel Barbosa, está a preparar, com todo o empenho, a época que se aproxima.
Tal como o piloto adiantara à AUTO FOCO no final da temporada transata, a possibilidade de dispor de motor Diesel Mitsubishi Racing Lancer foi concretizada, com escolha do conhecido propulsor de três litros da BMW. «Efetuámos um teste em França para percebemos se tudo estava a funcionar corretamonte. Aliás, foi mais um shakedown que um simples teste, pois o piso estava coberto de neve e de gelo, o que tornou a pista muito escorregadia por estar bastante degradada. Mas. deu para perceber que a equipa fez um bom trabalho. A primeira impressão foi muito boa. apesar dos condicionalismos», revela Miguel Barbosa. O Mitsubishi Racing Lancer - «optámos por manter a designação do carro», explicou o campeão - terá assistência luso-francesa, devido à parceria entre a nortenha Sports and You e a estrutura liderada por Thierry Viardol. o mago dos chassis, que tem largo currículo ao serviço da Citroen e da Mitsubishi. «Fez a transformação do carro e conhece o Racing Lancer como ninguém. E a combinação perfeita», justifica Miguel Barbosa.
Reunidas, deste modo, «todas as condições», como sublinhou o piloto, a renovação do título é o grande objetivo para 2012. «Vamos tentar vencer novamente. Gostaria de ser o primeiro piloto a ganhar cinco títulos, mas não é obsessão. O que importa é ser competitivo, vencer provas o, no final, o campeonato. Vamos ver o que se vai passar», referiu Barbosa, que integra com Carlos Sousa e Filipe Campos o restrito clube dos tetracampeões de Portugal de todo-o-terreno.
Sobre o campeonato de 2012. que vai ter início no fim de semana de 17/18 de março, com a Baja Carmim, Miguel Barbosa considera que «vai ser animado e que vão manter-se os projetos válidos do ano passado, e confirmar-se-ão novos valores, como o Ricardo Porém, além de alguns pilotos estarem a construir novos carros que aparecerão lá mais para meio da época». «O TT não se pode queixar. Se compararmos a época de 2011 com a dos restantes campeonatos, ralis e velocidade, verificase que está bem de saúde», reforça o detentor do cetro da competição. «Não é justo comparar o atual campeonato com o de há dez anos. O todo-o-terreno é uma disciplina que se tem mantido muito bem. Aliás. Portugal é o país do TT». conclui.
António Catarino publicado em AutoFoco
Tal como o piloto adiantara à AUTO FOCO no final da temporada transata, a possibilidade de dispor de motor Diesel Mitsubishi Racing Lancer foi concretizada, com escolha do conhecido propulsor de três litros da BMW. «Efetuámos um teste em França para percebemos se tudo estava a funcionar corretamonte. Aliás, foi mais um shakedown que um simples teste, pois o piso estava coberto de neve e de gelo, o que tornou a pista muito escorregadia por estar bastante degradada. Mas. deu para perceber que a equipa fez um bom trabalho. A primeira impressão foi muito boa. apesar dos condicionalismos», revela Miguel Barbosa. O Mitsubishi Racing Lancer - «optámos por manter a designação do carro», explicou o campeão - terá assistência luso-francesa, devido à parceria entre a nortenha Sports and You e a estrutura liderada por Thierry Viardol. o mago dos chassis, que tem largo currículo ao serviço da Citroen e da Mitsubishi. «Fez a transformação do carro e conhece o Racing Lancer como ninguém. E a combinação perfeita», justifica Miguel Barbosa.
Reunidas, deste modo, «todas as condições», como sublinhou o piloto, a renovação do título é o grande objetivo para 2012. «Vamos tentar vencer novamente. Gostaria de ser o primeiro piloto a ganhar cinco títulos, mas não é obsessão. O que importa é ser competitivo, vencer provas o, no final, o campeonato. Vamos ver o que se vai passar», referiu Barbosa, que integra com Carlos Sousa e Filipe Campos o restrito clube dos tetracampeões de Portugal de todo-o-terreno.
Sobre o campeonato de 2012. que vai ter início no fim de semana de 17/18 de março, com a Baja Carmim, Miguel Barbosa considera que «vai ser animado e que vão manter-se os projetos válidos do ano passado, e confirmar-se-ão novos valores, como o Ricardo Porém, além de alguns pilotos estarem a construir novos carros que aparecerão lá mais para meio da época». «O TT não se pode queixar. Se compararmos a época de 2011 com a dos restantes campeonatos, ralis e velocidade, verificase que está bem de saúde», reforça o detentor do cetro da competição. «Não é justo comparar o atual campeonato com o de há dez anos. O todo-o-terreno é uma disciplina que se tem mantido muito bem. Aliás. Portugal é o país do TT». conclui.
António Catarino publicado em AutoFoco
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