O Rali Ilha Azul trouxe resultados bem diferentes às 3 duplas que utilizam a estrutura de logística e assistência da ACB Racing. Ricardo Carmo subiu ao pódio do rali e à segunda posição do Campeonato dos Açores de Ralis. Luís Miguel Rego e Henrique Moniz estiveram em bom plano mas acabaram por abandonar.
Ricardo Carmo e Jorge Dinis justificaram bem a candidatura à renovação do título de vice-campeões regionais de ralis com os bons tempos que foram rubricando ao longo da prova. Dos 9 troços do rali, apenas em 2 não conseguiram estar entre os três mais rápidos e mesmo assim, em ambos os casos, conseguiram o 4º tempo da especial. Em quatro das especiais, Carmo apenas cedeu para o campeão nacional e dos Açores, Ricardo Moura.
“Os troços estavam muito escorregadios e na assistência fizemos algumas alterações na suspensão que melhoraram muito o carro” conta o piloto terceirense que também refere que “mesmo nos pisos com menos aderência os pneus Kumho estiveram mais uma vez à altura dos desafios”. Ricardo Carmo tentou subir na classificação: “O segundo lugar esteve perto, mas na primeira passagem pelo troço maior o Rúben acabou por ser beneficiado pelo atraso do Luís. Na segunda passagem o nevoeiro piorava à medida que passavam os concorrentes e como parti mais atrás acabei por ficar mais prejudicado. Ainda acreditei que podia chegar lá mas os dois troços que faltavam foram insuficientes.”
No final do rali, o terceiro lugar alcançado por Ricardo Carmo e Jorge Dinis serviu para os fazer subir ao segundo lugar do campeonato.
Mas se para Ricardo Carmo o fim de semana foi positivo, o mesmo não se pode dizer do de Luís Miguel Rego e Pedro Rodrigues. Com objectivos de época idênticos aos do seu colega de equipa, o jovem micaelense não teve a fortuna pelo seu lado, logo a começar pela super especial de sexta feira onde perdeu tempo na sequência da quebra do diferencial dianteiro. No sábado havia que recuperar tempo e posições e Rego Jr abriu com um tempo fantástico na classificativa inaugural do dia. Infelizmente, explica o piloto, no troço seguinte, “os travões sobreaqueceram e não conseguimos reduzir a velocidade o que provocou um embate num morro de terra e a saída de estrada”.
Henrique Moniz e Pedro Machado não tiveram melhor sorte, embora o motivo da desistência tenha sido bem diferente. “Uma transmissão cedeu e não houve nada a fazer” refere o jovem micaelense. Até esse momento, Moniz e Machado eram de longe, como esperado, os mais rápidos das duas rodas motrizes. “Apesar da desistência vamos entrar confiantes no próximo rali até porque sentimos que o trabalho agora realizado constitui um claro passo em frente” afirma Henrique Moniz que aproveitou precisamente o momento da desistência para “agradecer ao meu mecânico Fernando e a toda a estrutura da ACB Racing por me terem posto nas mãos um Citroen muito competitivo”.
António Castelo Branco, o principal responsável pela ACB Racing, revela sentimentos mistos na análise da prova faialense: “Para o Ricardo Carmo correu tudo bem e os objectivos mais importantes, os de época, estão claramente ao seu alcance. Mas ficámos tristes pelos abandonos do Luís Rego e do Henrique Moniz”. Quase a meio da época de 2012, a ACB Racing faz um balanço positivo: “estamos em 2º do campeonato e à frente das duas rodas motrizes e do agrupamento de turismo” lembra António Castelo Branco que acrescenta: “Os principais obreiros do sucesso são os pilotos, mas por trás deles há toda uma estrutura que trabalha forte para lhes dar as condições de que precisam para poder discutir entre si os campeonatos. Dessa estrutura quero destacar os mecânicos da ACB Racing, Délio Botelho e António Rocha e todas as pessoas que têm feito parte desta grande família. E sobretudo há um conjunto de parceiros que são essenciais para o sucesso: a Milwaukee, a ENI, a Chemitools, a Abilio Rocha, a Delta Plus e a KHM Racing.
press ACB RAcing
Ricardo Carmo e Jorge Dinis justificaram bem a candidatura à renovação do título de vice-campeões regionais de ralis com os bons tempos que foram rubricando ao longo da prova. Dos 9 troços do rali, apenas em 2 não conseguiram estar entre os três mais rápidos e mesmo assim, em ambos os casos, conseguiram o 4º tempo da especial. Em quatro das especiais, Carmo apenas cedeu para o campeão nacional e dos Açores, Ricardo Moura.
“Os troços estavam muito escorregadios e na assistência fizemos algumas alterações na suspensão que melhoraram muito o carro” conta o piloto terceirense que também refere que “mesmo nos pisos com menos aderência os pneus Kumho estiveram mais uma vez à altura dos desafios”. Ricardo Carmo tentou subir na classificação: “O segundo lugar esteve perto, mas na primeira passagem pelo troço maior o Rúben acabou por ser beneficiado pelo atraso do Luís. Na segunda passagem o nevoeiro piorava à medida que passavam os concorrentes e como parti mais atrás acabei por ficar mais prejudicado. Ainda acreditei que podia chegar lá mas os dois troços que faltavam foram insuficientes.”
No final do rali, o terceiro lugar alcançado por Ricardo Carmo e Jorge Dinis serviu para os fazer subir ao segundo lugar do campeonato.
Mas se para Ricardo Carmo o fim de semana foi positivo, o mesmo não se pode dizer do de Luís Miguel Rego e Pedro Rodrigues. Com objectivos de época idênticos aos do seu colega de equipa, o jovem micaelense não teve a fortuna pelo seu lado, logo a começar pela super especial de sexta feira onde perdeu tempo na sequência da quebra do diferencial dianteiro. No sábado havia que recuperar tempo e posições e Rego Jr abriu com um tempo fantástico na classificativa inaugural do dia. Infelizmente, explica o piloto, no troço seguinte, “os travões sobreaqueceram e não conseguimos reduzir a velocidade o que provocou um embate num morro de terra e a saída de estrada”.
Henrique Moniz e Pedro Machado não tiveram melhor sorte, embora o motivo da desistência tenha sido bem diferente. “Uma transmissão cedeu e não houve nada a fazer” refere o jovem micaelense. Até esse momento, Moniz e Machado eram de longe, como esperado, os mais rápidos das duas rodas motrizes. “Apesar da desistência vamos entrar confiantes no próximo rali até porque sentimos que o trabalho agora realizado constitui um claro passo em frente” afirma Henrique Moniz que aproveitou precisamente o momento da desistência para “agradecer ao meu mecânico Fernando e a toda a estrutura da ACB Racing por me terem posto nas mãos um Citroen muito competitivo”.
António Castelo Branco, o principal responsável pela ACB Racing, revela sentimentos mistos na análise da prova faialense: “Para o Ricardo Carmo correu tudo bem e os objectivos mais importantes, os de época, estão claramente ao seu alcance. Mas ficámos tristes pelos abandonos do Luís Rego e do Henrique Moniz”. Quase a meio da época de 2012, a ACB Racing faz um balanço positivo: “estamos em 2º do campeonato e à frente das duas rodas motrizes e do agrupamento de turismo” lembra António Castelo Branco que acrescenta: “Os principais obreiros do sucesso são os pilotos, mas por trás deles há toda uma estrutura que trabalha forte para lhes dar as condições de que precisam para poder discutir entre si os campeonatos. Dessa estrutura quero destacar os mecânicos da ACB Racing, Délio Botelho e António Rocha e todas as pessoas que têm feito parte desta grande família. E sobretudo há um conjunto de parceiros que são essenciais para o sucesso: a Milwaukee, a ENI, a Chemitools, a Abilio Rocha, a Delta Plus e a KHM Racing.
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