Pedro Grancha, que em 2006, se sagrou Campeão Nacional de Todo-o-Terreno e se continua a cotar como um dos mais conceituados pilotos nacionais desta modalidade, vai viver, no próximo fim de semana, uma experiência diferente.
O piloto de Cascais deixa os comandos da Nissan Navara Off Road, com a qual já este ano alcançou uma excelente vitória na Baja Cidade de Beja/Montes Alentejanos e vai sentar-se agora ao volante do Mitsubishi Lancer Evo VIII da Peres Competição que, no Rali de Loulé/Casino de Vilamoura, irá ostentar o número 0, incumbido da tarefa de abrir a pista desta oitava etapa do Open de Ralis.
"A modalidade com a qual estou envolvido desde há muitos anos é de facto o Todo- o-Terreno. Comecei pelas motos e depois passei para os 4x4. Já fiz uma temporada de velocidade e agora surgiu esta oportunidade de fazer um Rali. Bem sei que o meu papel será diferente, mas ao carro 0 não se pede que ande a passear pelos troços. Espero não só cumprir a minha missão, como tirar prazer da condução de uma máquina que, estou certo, é bastante competitivo", salienta Pedro Grancha.
"No passado fim de semana, em Idanha-a-Nova, não fui feliz numa corrida onde a expectativa quanto a um bom resultado era grande. Depois do 4º lugar na Super Especial arrancámos bem, estávamos a fazer uns tempos bem interessantes, mas um furo alterou tudo. Fomos passados pelo concorrente que partiu atrás de nós e na tentativa de recuperar algum do tempo perdido, demos um toque que danificou um triângulo da nossa Nissan e a corrida acabou por aí. Iremos voltar à competição em Portalegre, prova em que, acima de tudo, iremos trabalhar em equipa para chegar ao fim", finalizou.
retirado de Autosport
"A modalidade com a qual estou envolvido desde há muitos anos é de facto o Todo- o-Terreno. Comecei pelas motos e depois passei para os 4x4. Já fiz uma temporada de velocidade e agora surgiu esta oportunidade de fazer um Rali. Bem sei que o meu papel será diferente, mas ao carro 0 não se pede que ande a passear pelos troços. Espero não só cumprir a minha missão, como tirar prazer da condução de uma máquina que, estou certo, é bastante competitivo", salienta Pedro Grancha.
"No passado fim de semana, em Idanha-a-Nova, não fui feliz numa corrida onde a expectativa quanto a um bom resultado era grande. Depois do 4º lugar na Super Especial arrancámos bem, estávamos a fazer uns tempos bem interessantes, mas um furo alterou tudo. Fomos passados pelo concorrente que partiu atrás de nós e na tentativa de recuperar algum do tempo perdido, demos um toque que danificou um triângulo da nossa Nissan e a corrida acabou por aí. Iremos voltar à competição em Portalegre, prova em que, acima de tudo, iremos trabalhar em equipa para chegar ao fim", finalizou.
retirado de Autosport
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