O que estava a ser uma boa luta pela primazia entre os portugueses, terminou abruptamente devido ao abandono da dupla Ricardo e Manuel Porém, ficando dessa forma Nuno Matos só, bastando-lhe terminar para assegurar a melhor posição entre os pilotos lusos, concorrentes do Campeonato de Portugal de Todo o Terreno.
Um problema de transmissão – prontamente resolvido pela assistência depois de confirmado o abandono, impediu aquele que poderia ter sido o primeiro bom resultado da época: Segundo Ricardo Porém “o andamento que vínhamos a impor era bastante cauteloso, como pudemos verificar pelo desgaste dos pneus que foi mínimo nos primeiros 120 Kms. Tudo vinha a correr bem, sempre na defensiva, aproveitando a disponibilidade que a nova eletrónica trouxe ao motor e pilotando no meio da pista, para evitar algum furo, mas de repente, numa subida à saída de uma curva mais apertada, algo se partiu e durante mais de dez quilómetros andámos apenas com tração à frente.
Quando passámos o primeiro CPH, parámos para verificar qual era o problema e resolvemos comunicar a nossa desistência, pois não valia a pena continuarmos a desgastar o material, sem esperanças de conseguirmos manter um andamento que nos permitisse recolher alguns pontos.
Agora vamos reparar a avaria e fazer mais testes e preparar tudo para podermos estar na melhor forma, daqui a um mês no Ervideira, que é uma prova de que gosto muito.”
Publicado em Autosport
Um problema de transmissão – prontamente resolvido pela assistência depois de confirmado o abandono, impediu aquele que poderia ter sido o primeiro bom resultado da época: Segundo Ricardo Porém “o andamento que vínhamos a impor era bastante cauteloso, como pudemos verificar pelo desgaste dos pneus que foi mínimo nos primeiros 120 Kms. Tudo vinha a correr bem, sempre na defensiva, aproveitando a disponibilidade que a nova eletrónica trouxe ao motor e pilotando no meio da pista, para evitar algum furo, mas de repente, numa subida à saída de uma curva mais apertada, algo se partiu e durante mais de dez quilómetros andámos apenas com tração à frente.
Quando passámos o primeiro CPH, parámos para verificar qual era o problema e resolvemos comunicar a nossa desistência, pois não valia a pena continuarmos a desgastar o material, sem esperanças de conseguirmos manter um andamento que nos permitisse recolher alguns pontos.
Agora vamos reparar a avaria e fazer mais testes e preparar tudo para podermos estar na melhor forma, daqui a um mês no Ervideira, que é uma prova de que gosto muito.”
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