A recta final da Baja de Portalegre foi uma verdadeira caixa de surpresas. Quando tudo apontava para a vitória do russo Boris Gadasin, foi o checo Miroslav Zapletal a triunfar na prova portuguesa, impondo a resistência do seu Hummer H3 Evo e aproveitando uma série de azares de uma concorrência que detinha grande favoritismo.
O Proto G-Force de Gadasin partiu uma transmissão já na parte final da prova e Rui Sousa furou quando era segundo classificado. A chuva foi nota dominante ao longo do dia, com muita lama no traçado a complicar a vida aos concorrentes. Também com larga experiência e conhecimento perfeito da prova, o português Rui Sousa acompanhado por Carlos Silva, conseguiu levar a Isuzu D-Max ao terceiro lugar do pódio, deixando o outro potente Hummer H3 Evo do checo Zdenek Prizek na quarta posição. De destacar ainda o quinto lugar obtido por José Dinis Lucas, que conseguiu colocar o seu Mitsubishi Pajero numa excelente posição, acabando por ser a segunda melhor equipa portuguesa em prova, embora o segundo piloto luso mais rápido, tenha sido Fernando André no Renault Mégane Proto, que inscrito no Evento Nacional viria a triunfar destacadamente nesta categoria.
Mas a vitória checa em Portalegre foi de certa forma facilitada pelos azares de Boris Gadasin e de Rui Sousa, e ainda pelo abandono de alguns favoritos portugueses. O Campeão Nacional Miguel Barbosa em Mitsubishi Racing Lancer não chegou a partir para o derradeiro sector selectivo. Problemas graves ao nível da centralina e direcção assistida do Mitsubishi deixaram a equipa fora de combate demasiado cedo. Nuno Matos, o piloto de Portalegre que tripulou um Opel Astra Proto chegou a passar pelo comando da prova. No entanto, quando o sonho de poder vencer na sua terra estava perto de alcançar, o motor do Astra não colaborou, deixando o piloto demasiado tempo parado na primeira especial do dia. A equipa de Nuno Matos ainda tentou resolver o problema relacionado com o alternador, mas o abandono acabou por se verificar durante o último sector.
Também rotulado de favorito, Hélder Oliveira acabou por arrancar uma roda da Nissan Navara Off Road, hipotecando a possibilidade de voltar a alcançar outro grande resultado em Portalegre. Em termos nacionais, e apesar de inúmeros problemas ao longo de toda a prova, Ricardo Porém acabou por alcançar o vice campeonato de 2012.
Brasileiros dominam categoria T2
Chegaram do Brasil com ritmo de Rali dos Sertões para vencer a categoria T2 da Baja Portalegre 500. Marco Moraes ao volante de um Mitsubishi Pajero foi ainda o sexto classificado da geral, para além da fantástica vitória que obteve à frente de outro brasileiro. Reinaldo Varela, em carro idêntico, foi segundo entre as viaturas T2 e o sétimo da classificação geral. Dois brilharetes brasileiros, conseguidos em terras alentejanas, à frente de um também espectacular João Cardoso, o terceiro T2 e o oitavo da geral.
No Desafio Total Mazda a vitória acabou por pertencer a João Rato, depois de um azar final de Durval Costa, que parecia ter a prova controlada. A terceira posição entre as Mazda BT-50 foi obtida por Rui Lopes.
Na Prova Nacional, Fernando André e Mário feio não deram qualquer tipo de hipótese impondo o Renault Négane proto, que venceu com mais de dez minutos de diferença em relação ao brasileiro Lucas Moraes (Mitsubishi Pajero) que foi segundo classificado.
Mas motos o triunfo pertenceu a António Maio (Yamaha), seguido por Mário Patrão (Suzuki) e pelo campeão do mundo Hélder Rodrigues (Honda
publicado em press XL
O Proto G-Force de Gadasin partiu uma transmissão já na parte final da prova e Rui Sousa furou quando era segundo classificado. A chuva foi nota dominante ao longo do dia, com muita lama no traçado a complicar a vida aos concorrentes. Também com larga experiência e conhecimento perfeito da prova, o português Rui Sousa acompanhado por Carlos Silva, conseguiu levar a Isuzu D-Max ao terceiro lugar do pódio, deixando o outro potente Hummer H3 Evo do checo Zdenek Prizek na quarta posição. De destacar ainda o quinto lugar obtido por José Dinis Lucas, que conseguiu colocar o seu Mitsubishi Pajero numa excelente posição, acabando por ser a segunda melhor equipa portuguesa em prova, embora o segundo piloto luso mais rápido, tenha sido Fernando André no Renault Mégane Proto, que inscrito no Evento Nacional viria a triunfar destacadamente nesta categoria.
Mas a vitória checa em Portalegre foi de certa forma facilitada pelos azares de Boris Gadasin e de Rui Sousa, e ainda pelo abandono de alguns favoritos portugueses. O Campeão Nacional Miguel Barbosa em Mitsubishi Racing Lancer não chegou a partir para o derradeiro sector selectivo. Problemas graves ao nível da centralina e direcção assistida do Mitsubishi deixaram a equipa fora de combate demasiado cedo. Nuno Matos, o piloto de Portalegre que tripulou um Opel Astra Proto chegou a passar pelo comando da prova. No entanto, quando o sonho de poder vencer na sua terra estava perto de alcançar, o motor do Astra não colaborou, deixando o piloto demasiado tempo parado na primeira especial do dia. A equipa de Nuno Matos ainda tentou resolver o problema relacionado com o alternador, mas o abandono acabou por se verificar durante o último sector.
Também rotulado de favorito, Hélder Oliveira acabou por arrancar uma roda da Nissan Navara Off Road, hipotecando a possibilidade de voltar a alcançar outro grande resultado em Portalegre. Em termos nacionais, e apesar de inúmeros problemas ao longo de toda a prova, Ricardo Porém acabou por alcançar o vice campeonato de 2012.
Brasileiros dominam categoria T2
Chegaram do Brasil com ritmo de Rali dos Sertões para vencer a categoria T2 da Baja Portalegre 500. Marco Moraes ao volante de um Mitsubishi Pajero foi ainda o sexto classificado da geral, para além da fantástica vitória que obteve à frente de outro brasileiro. Reinaldo Varela, em carro idêntico, foi segundo entre as viaturas T2 e o sétimo da classificação geral. Dois brilharetes brasileiros, conseguidos em terras alentejanas, à frente de um também espectacular João Cardoso, o terceiro T2 e o oitavo da geral.
No Desafio Total Mazda a vitória acabou por pertencer a João Rato, depois de um azar final de Durval Costa, que parecia ter a prova controlada. A terceira posição entre as Mazda BT-50 foi obtida por Rui Lopes.
Na Prova Nacional, Fernando André e Mário feio não deram qualquer tipo de hipótese impondo o Renault Négane proto, que venceu com mais de dez minutos de diferença em relação ao brasileiro Lucas Moraes (Mitsubishi Pajero) que foi segundo classificado.
Mas motos o triunfo pertenceu a António Maio (Yamaha), seguido por Mário Patrão (Suzuki) e pelo campeão do mundo Hélder Rodrigues (Honda
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