Decorreu, no passado sábado, dia 17 de novembro, o Rallye Casinos do Algarve de 2012. A prova, que decorreu debaixo de condições climatéricas adversas, não foi feliz para a dupla Nuno Carreira e Fernando Almeida.
Ambos encaravam esta prova com o objetivo de tentar chegar ao final e discutir a melhor classificação possível na sua classe, o que acabou por não acontecer, dado que a equipa desistiu na PEC 7 (Chilrão), mesmo no final, quando a transmissão se partiu. Depois de, na sexta-feira de reconhecimentos, e debaixo de um enorme temporal, a tarefa de tirar notas e confirmar as mesmas se ter revelado quase impossível, o dia seguinte trazia o sabor amargo da desistência, devido a uma avaria mecânica.
No sábado, com alguma incerteza em relação às condições climatéricas, e consequentemente com duvidas em relação ao comportamento da viatura durante a prova, a equipa resolveu não arriscar nas primeiras passagens pelos troços. Após a ronda da manhã, no decorrer da assistência, fomos informados que estávamos no 3º lugar da classe. Em parte, estávamos a atingir os nossos objetivos. No entanto, a incerteza de como se encontrariam os troços da parte da tarde poderia ser um fator decisivo e, tendo o mesmo em conta, optamos por ir para as classificativas da tarde cautelosos, mas, se possível um pouco mais rápidos. Por isso, foi possível verificar que os tempos da tarde melhoravam, até se ter concretizado a desistência.
O piloto Nuno Carreira referia no final: “Sinto-me triste! Foi uma prova difícil para mim, porque dias antes tive uma notícia que me deixou muito abalado. Para mim esta prova era psicologicamente um desafio. Queria, acima de tudo, homenagear o meu primo, Luís Carreira, falecido em Macau durante os treinos para o GP, e tinha como objetivo chegar ao final para o fazer. Infelizmente, os ralis são mesmo assim, e quis a mecânica trair-nos e deixar-nos a uma classificativa do final. Tenho que agradecer o apoio dos amigos e de todos os que entenderam o meu estado de espirito. A primeira classificativa do dia foi complicada. Foi difícil encontrar o ritmo, a concentração, e o piso escorregadio não ajudava, mas a pouco e pouco fomos progredindo e no final da manhã o 3º lugar da classe era uma justa recompensa. Mas, tal como disse, quis o destino que não acabássemos a prova e por isso, fica um amargo de boca em relação a isso.”
A equipa agradece, mais uma vez, ao seu preparador (José Carlos Paté) e à equipa de assistência. E agradece igualmente o apoio dos seus patrocinadores, e o sempre importante apoio da família e dos amigos.
Esta equipa contou com o apoio da Liqui-Moly (Lubrificantes e Aditivos Alemães), NSA – Garantia Automóvel, e Consulsado.
Foto em anexo de: Click Time Photo by Jorge Gomes
Press-release emitido por: Fernando Almeida
Ambos encaravam esta prova com o objetivo de tentar chegar ao final e discutir a melhor classificação possível na sua classe, o que acabou por não acontecer, dado que a equipa desistiu na PEC 7 (Chilrão), mesmo no final, quando a transmissão se partiu. Depois de, na sexta-feira de reconhecimentos, e debaixo de um enorme temporal, a tarefa de tirar notas e confirmar as mesmas se ter revelado quase impossível, o dia seguinte trazia o sabor amargo da desistência, devido a uma avaria mecânica.
No sábado, com alguma incerteza em relação às condições climatéricas, e consequentemente com duvidas em relação ao comportamento da viatura durante a prova, a equipa resolveu não arriscar nas primeiras passagens pelos troços. Após a ronda da manhã, no decorrer da assistência, fomos informados que estávamos no 3º lugar da classe. Em parte, estávamos a atingir os nossos objetivos. No entanto, a incerteza de como se encontrariam os troços da parte da tarde poderia ser um fator decisivo e, tendo o mesmo em conta, optamos por ir para as classificativas da tarde cautelosos, mas, se possível um pouco mais rápidos. Por isso, foi possível verificar que os tempos da tarde melhoravam, até se ter concretizado a desistência.
O piloto Nuno Carreira referia no final: “Sinto-me triste! Foi uma prova difícil para mim, porque dias antes tive uma notícia que me deixou muito abalado. Para mim esta prova era psicologicamente um desafio. Queria, acima de tudo, homenagear o meu primo, Luís Carreira, falecido em Macau durante os treinos para o GP, e tinha como objetivo chegar ao final para o fazer. Infelizmente, os ralis são mesmo assim, e quis a mecânica trair-nos e deixar-nos a uma classificativa do final. Tenho que agradecer o apoio dos amigos e de todos os que entenderam o meu estado de espirito. A primeira classificativa do dia foi complicada. Foi difícil encontrar o ritmo, a concentração, e o piso escorregadio não ajudava, mas a pouco e pouco fomos progredindo e no final da manhã o 3º lugar da classe era uma justa recompensa. Mas, tal como disse, quis o destino que não acabássemos a prova e por isso, fica um amargo de boca em relação a isso.”
A equipa agradece, mais uma vez, ao seu preparador (José Carlos Paté) e à equipa de assistência. E agradece igualmente o apoio dos seus patrocinadores, e o sempre importante apoio da família e dos amigos.
Esta equipa contou com o apoio da Liqui-Moly (Lubrificantes e Aditivos Alemães), NSA – Garantia Automóvel, e Consulsado.
Foto em anexo de: Click Time Photo by Jorge Gomes
Press-release emitido por: Fernando Almeida
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