O Rali Vinho Madeira deverá integrar a Taça da Europa de Ralis, uma nova competição em gestação e que deverá incluir também outras provas do ERC afastadas na fusão com o IRC.
Esta nova competição ainda não foi aprovada pela federação internacional mas são conhecidos alguns dos pormenores da proposta a ser revista pelo Conselho Mundial. A Taça da Europa deverá fazer regressar o sistema de avaliação dos eventos vigente no Europeu de Ralis até 2003 com as provas divididas pelos coeficientes 20, 10 e 5. As provas excluídas no final deste ano do ERC deverão ser as únicas a ostentar o coeficiente 20.
A nova taça deverá ser composta por cerca de 20 ralis num grupo que englobará algumas das provas excluídas do Europeu de Ralis na fusão com o IRC e ainda algumas daquelas que anteriormente já integravam as taças da Europa Central, Europa de Leste e Sudoeste da Europa. Com o coeficiente 20 deverão surgir os ralis Vinho Madeira, 1000 Miglia (Itália), Bulgária, Bósforo (Turquia) e Astúrias (Espanha).
Nos níveis mais baixos estarão os ralis Sumava Klatovy, Cesky Krumlov, Agrotec e Boémia, todos da Rep. Checa, Saturnus (Eslovénia), Waldviertel (Áustria), Sredna Gora e Sliven (Bulgária), Cárpatos e Ialta (Ucrânia), Sérvia e Islas Canarias (Espanha). A proposta prevê que sejam contabilizados todos os resultados obtidos nas provas de coeficiente 20 e os quatro melhores nos ralis dos coeficientes 10 e 5. O melhor resultado num conjunto de 12 eventos elegerá o vencedor da taça.
Esta Taça da Europa de Ralis poderá, como tal, servir de câmara de preparação para uma eventual subida ao campeonato principal e a sua avaliação servirá para fazer descer ou subir o nível dos eventos num meio competitivo como foi outrora para os organizadores. O maior problema da competição poderá ser, contudo, aliciar concorrentes perante o prometedor cenário desportivo e mediático augurado ao campeonato principal.
Por outro lado, esta taça permitirá que pilotos em ascensão de carreira ganhem experiência e notoriedade internacional bem como equipas com meios limitados possam mostrar o seu potencial na ausência de formações mais poderosas e merecedoras doutra divulgação mediática. Os contornos finais da Taça da Europa de Ralis deverão ser conhecidos no final de novembro.
publicado em Autosport
Esta nova competição ainda não foi aprovada pela federação internacional mas são conhecidos alguns dos pormenores da proposta a ser revista pelo Conselho Mundial. A Taça da Europa deverá fazer regressar o sistema de avaliação dos eventos vigente no Europeu de Ralis até 2003 com as provas divididas pelos coeficientes 20, 10 e 5. As provas excluídas no final deste ano do ERC deverão ser as únicas a ostentar o coeficiente 20.
A nova taça deverá ser composta por cerca de 20 ralis num grupo que englobará algumas das provas excluídas do Europeu de Ralis na fusão com o IRC e ainda algumas daquelas que anteriormente já integravam as taças da Europa Central, Europa de Leste e Sudoeste da Europa. Com o coeficiente 20 deverão surgir os ralis Vinho Madeira, 1000 Miglia (Itália), Bulgária, Bósforo (Turquia) e Astúrias (Espanha).
Nos níveis mais baixos estarão os ralis Sumava Klatovy, Cesky Krumlov, Agrotec e Boémia, todos da Rep. Checa, Saturnus (Eslovénia), Waldviertel (Áustria), Sredna Gora e Sliven (Bulgária), Cárpatos e Ialta (Ucrânia), Sérvia e Islas Canarias (Espanha). A proposta prevê que sejam contabilizados todos os resultados obtidos nas provas de coeficiente 20 e os quatro melhores nos ralis dos coeficientes 10 e 5. O melhor resultado num conjunto de 12 eventos elegerá o vencedor da taça.
Esta Taça da Europa de Ralis poderá, como tal, servir de câmara de preparação para uma eventual subida ao campeonato principal e a sua avaliação servirá para fazer descer ou subir o nível dos eventos num meio competitivo como foi outrora para os organizadores. O maior problema da competição poderá ser, contudo, aliciar concorrentes perante o prometedor cenário desportivo e mediático augurado ao campeonato principal.
Por outro lado, esta taça permitirá que pilotos em ascensão de carreira ganhem experiência e notoriedade internacional bem como equipas com meios limitados possam mostrar o seu potencial na ausência de formações mais poderosas e merecedoras doutra divulgação mediática. Os contornos finais da Taça da Europa de Ralis deverão ser conhecidos no final de novembro.
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