A história repetiu-se, embora com contornos diferentes. Carlos Martins consegue ser o mais rápido no Casinos do Algarve e somar vitórias na Taça e Regional Sul, com o Mitsubishi EVO 7. Ivo Nogueira ainda apanhou um susto na última especial mas venceu o rali do CPR.
O mau estado dos troços, fustigados pelo temporal do dia anterior, aliado ao nevoeiro que se fez sentir nas zonas altas foram determinantes pelo resultado final do rali. Apesar dessas condicionantes, os concorrentes não deixaram de abrilhantar a prova. Ricardo Teodósio abriu as hostilidades, com um grande tempo na primeira passagem pelo Chilrão, a que recebeu uma pronta resposta de João Silva, na Fóia. Estes dois concorrentes construíam uma boa vantagem sobre os demais, e distanciavam-se nos respectivos campeonatos – Taça e CPR. Mas a segunda passagem pela Fóia foi fatal – Ricardo Teodósio com problemas de caixa e João Silva com um braço de suspensão danificado, ficavam foram de prova. Ivo Nogueira ascendia ao primeiro lugar, e tinha uma boa vantagem sobre os demais rivais do campeonato português. Na ultima especial, e quando já gerenciava o andamento, perdeu dois minutos devido a um furo lento. Por apenas 21,4 segundos segurou a vitória no CPR, mas viu o título de concorrente mais rápido fugir para Carlos Martins. Entre os concorrentes do nacional, e após os abandonos de João Silva e João Magalhães (despiste), as posições ficaram definidas, com Paulo Neto em segundo, e Renato Pita em terceiro, com este a somar os pontos suficientes para conquistar o vice-campeonato do CPR2l/2RM. Victor Calisto foi o melhor da produção e acabou na 4ª posição.
Carlos Martins, que nesta prova teve as notas de Pedro Peres, construiu uma confortável vantagem na Taça durante as primeiras especiais, ganhando inclusivamente o regional sul. Depois, geriu o andamento e levou o carro ao lugar mais alto do pódio, sendo distinguido ainda pelo clube organizador com a Taça Clube Automóvel do Algarve, entregue ao piloto mais rápido do rali. Outra das figuras da prova é Diogo Gago, que em estreia no Citroën C2, fez uma prova em constante evolução, chegando a registar dois melhores tempos à geral absoluta em Monchique 2 e Chilrão 3. O jovem algarvio foi melhor representante das duas rodas motrizes e 2º da Taça, deixando excelentes indicadores. Pedro Leone, no Ford Escort Cosworth, esteve muito consistente e rubricou uma boa exibição acabando no pódio, conseguindo manter a posição por apenas 4,1 segundos. Um furo fez Márcio Marreiros perder mais de dois minutos na primeira especial. A persistência do piloto portimonense deu resultados, acabando no quarto lugar. Armindo Neves foi o quinto classificado na Taça, e alcança os seus objectivos ao conquistar o segundo lugar absoluto da TPR. Entre os azarados da prova, se contam Daniel Nunes, que sofreu um despiste na segunda passagem por Monchique, e Carlos Fernandes que abandonou com problemas de suspensão.
Finalizaram o rali 12 concorrentes.
No Regional Sul, Carlos Martins obteve uma vitória esclarecedora registando o melhor tempos em todas as especiais. Márcio Marreiros regressou à liderança da competição.
As cinco primeiras especiais do Rallye Casinos do Algarve ditaram a classificação do Regional Sul. Apostando numa toada ofensiva, Carlos Martins e Pedro Peres, em Mitsubishi Lancer EVO VII, cedo assumiram a liderança, e intrometendo-se no pelotão da frente, alcançaram uma vitória incontestável. Participando pela primeira vez no rali, Daniel Nunes teve um início problemático, apanhando o concorrente que o antecedia. Apesar dessas condicionantes conseguiu alcançar um segundo posto no regional. Jogando em casa, Márcio Marreiros, perdeu muito tempo na primeira especial com um furo. Mas, com um pouco de sorte, conseguiu recuperar até ao terceiro posto, e ainda beneficiar do abandono de Marco Ferreira para ascender novamente à liderança do regional com 78 pontos. Evoluindo de especial para especial, Nuno Venâncio subiu ao quarto lugar na última PE e somou importantes pontos para o regional. Nas duas rodas motrizes, Jorge Rego liderou desde a primeira especial, mas foi-se debatendo com problemas na viatura francesa. O piloto acabou no quinto lugar e melhor das duas rodas motrizes. Jogando em casa, Marco Gonçalves conseguiu levar o Peugeot 306 ao 6º lugar final e ser o melhor das duas rodas motrizes. José Martins e Luís Nunes fecharam o lote de concorrentes que pontuaram.
A prova fica marcada pelos abandonos de Marco Ferreira, com problemas de transmissão e de Ruben Tabaio com a caixa de velocidades partida no Ford Escort Cosworth. Falta ainda uma prova para terminar o regional sul.
foto Jorge Gomes
O mau estado dos troços, fustigados pelo temporal do dia anterior, aliado ao nevoeiro que se fez sentir nas zonas altas foram determinantes pelo resultado final do rali. Apesar dessas condicionantes, os concorrentes não deixaram de abrilhantar a prova. Ricardo Teodósio abriu as hostilidades, com um grande tempo na primeira passagem pelo Chilrão, a que recebeu uma pronta resposta de João Silva, na Fóia. Estes dois concorrentes construíam uma boa vantagem sobre os demais, e distanciavam-se nos respectivos campeonatos – Taça e CPR. Mas a segunda passagem pela Fóia foi fatal – Ricardo Teodósio com problemas de caixa e João Silva com um braço de suspensão danificado, ficavam foram de prova. Ivo Nogueira ascendia ao primeiro lugar, e tinha uma boa vantagem sobre os demais rivais do campeonato português. Na ultima especial, e quando já gerenciava o andamento, perdeu dois minutos devido a um furo lento. Por apenas 21,4 segundos segurou a vitória no CPR, mas viu o título de concorrente mais rápido fugir para Carlos Martins. Entre os concorrentes do nacional, e após os abandonos de João Silva e João Magalhães (despiste), as posições ficaram definidas, com Paulo Neto em segundo, e Renato Pita em terceiro, com este a somar os pontos suficientes para conquistar o vice-campeonato do CPR2l/2RM. Victor Calisto foi o melhor da produção e acabou na 4ª posição.
Carlos Martins, que nesta prova teve as notas de Pedro Peres, construiu uma confortável vantagem na Taça durante as primeiras especiais, ganhando inclusivamente o regional sul. Depois, geriu o andamento e levou o carro ao lugar mais alto do pódio, sendo distinguido ainda pelo clube organizador com a Taça Clube Automóvel do Algarve, entregue ao piloto mais rápido do rali. Outra das figuras da prova é Diogo Gago, que em estreia no Citroën C2, fez uma prova em constante evolução, chegando a registar dois melhores tempos à geral absoluta em Monchique 2 e Chilrão 3. O jovem algarvio foi melhor representante das duas rodas motrizes e 2º da Taça, deixando excelentes indicadores. Pedro Leone, no Ford Escort Cosworth, esteve muito consistente e rubricou uma boa exibição acabando no pódio, conseguindo manter a posição por apenas 4,1 segundos. Um furo fez Márcio Marreiros perder mais de dois minutos na primeira especial. A persistência do piloto portimonense deu resultados, acabando no quarto lugar. Armindo Neves foi o quinto classificado na Taça, e alcança os seus objectivos ao conquistar o segundo lugar absoluto da TPR. Entre os azarados da prova, se contam Daniel Nunes, que sofreu um despiste na segunda passagem por Monchique, e Carlos Fernandes que abandonou com problemas de suspensão.
Finalizaram o rali 12 concorrentes.
No Regional Sul, Carlos Martins obteve uma vitória esclarecedora registando o melhor tempos em todas as especiais. Márcio Marreiros regressou à liderança da competição.
As cinco primeiras especiais do Rallye Casinos do Algarve ditaram a classificação do Regional Sul. Apostando numa toada ofensiva, Carlos Martins e Pedro Peres, em Mitsubishi Lancer EVO VII, cedo assumiram a liderança, e intrometendo-se no pelotão da frente, alcançaram uma vitória incontestável. Participando pela primeira vez no rali, Daniel Nunes teve um início problemático, apanhando o concorrente que o antecedia. Apesar dessas condicionantes conseguiu alcançar um segundo posto no regional. Jogando em casa, Márcio Marreiros, perdeu muito tempo na primeira especial com um furo. Mas, com um pouco de sorte, conseguiu recuperar até ao terceiro posto, e ainda beneficiar do abandono de Marco Ferreira para ascender novamente à liderança do regional com 78 pontos. Evoluindo de especial para especial, Nuno Venâncio subiu ao quarto lugar na última PE e somou importantes pontos para o regional. Nas duas rodas motrizes, Jorge Rego liderou desde a primeira especial, mas foi-se debatendo com problemas na viatura francesa. O piloto acabou no quinto lugar e melhor das duas rodas motrizes. Jogando em casa, Marco Gonçalves conseguiu levar o Peugeot 306 ao 6º lugar final e ser o melhor das duas rodas motrizes. José Martins e Luís Nunes fecharam o lote de concorrentes que pontuaram.
A prova fica marcada pelos abandonos de Marco Ferreira, com problemas de transmissão e de Ruben Tabaio com a caixa de velocidades partida no Ford Escort Cosworth. Falta ainda uma prova para terminar o regional sul.
foto Jorge Gomes
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