O Rallye Casinos do Algarve 2012 vai ficar marcado pelas mas condições climatéricas que se debateram naquele zona e que muito complicaram a tarefa dos pilotos que tinham aqui a ultima jornada do Campeonato de Portugal de Ralis e da Taça de Portugal de Ralis.
Carlos Fernandes e Fábio Vicente, partiam para a prova com aspirações renovadas, e com o principal objetivo de terminar o rali, numa época que não foi propriamente fácil.
Sendo a primeira vez que alinhavam na prova, a dupla de Sintra não conseguiu sequer reconhecer minimamente as especiais, devido ao mau tempo que se abatia sobre estes e ao imenso nevoeiro serrado, que não permitiu à dupla tirar corretamente as notas de andamento.
Logo no primeiro troço notaram algo de errado no carro, pois este estava inguiável e foram obrigados a dosear bastante o andamento, pois o estado do piso muito sujo e escorregadio era propício a saídas de estrada. Sem nunca baixar os braços foram rodando de forma segura, de forma a chegar à assistência e resolver o problema, mas contudo na terceira especial numa curva onde se cortava pelo berma, passaram por cima de umas pedras que tinham caído e acabaram por danificar o braço da direção. A equipa ainda levou o carro até ao final da PEC, mas optaram por desistir pois era arriscado continuar a rodar com o carro assim.
Como nos refere o piloto “O rali não começou logo nada bem, porque devido ao muito nevoeiro e mau tempo que esteve na sexta-feira, não conseguimos tirar corretamente as notas. Foi a primeira vez que fizemos o rali, não tínhamos qualquer conhecimento do traçado e como é lógico, no sábado com o tempo bastante mais limpo, zonas que pareciam lentas, eram muito mais rápidas e claro, desta forma não tínhamos confiança para impor o nosso habitual andamento. O carro foi muito bem revisto, tudo bem preparado, mas logo no primeiro troço algo não estava bem e no terceiro acabamos por danificar o braço e optamos por desistir, pois a qualquer momento podia ceder e os estragos seriam maiores. Da nossa parte demos sempre o nosso melhor. Nunca baixamos os braços, tentamos ser sempre o mais competitivo possível, mas tem nos faltado sempre a sorte e são sempre pequenas situações que nos estragam o rali. A época não foi fácil, apesar disso acho que provamos ser rápidos, e basta analisar os nossos tempos em comparação com os do CPR 2 RM e ver que conseguimos evoluir muito esta época. Agora vamos analisar, pensar bem e ver o que poderemos seguir numa próxima época. Deixo ainda um especial agradecimento, a toda a nossa equipa que trabalhou bastante neste projeto, e também a todos os nossos patrocinadores a Kumho Tyres, Carreto 18, Eni, USA Peças LDA, X2 Advertising, Restaurante O Amaral, Pneuvita, Semeca LDA, Decomotores, Sical, Pequimil Filtros, Lima – Carvão Vegetal e António Antunes Chapa e Pintura.
press Carlos Fernandes
Carlos Fernandes e Fábio Vicente, partiam para a prova com aspirações renovadas, e com o principal objetivo de terminar o rali, numa época que não foi propriamente fácil.
Sendo a primeira vez que alinhavam na prova, a dupla de Sintra não conseguiu sequer reconhecer minimamente as especiais, devido ao mau tempo que se abatia sobre estes e ao imenso nevoeiro serrado, que não permitiu à dupla tirar corretamente as notas de andamento.
Logo no primeiro troço notaram algo de errado no carro, pois este estava inguiável e foram obrigados a dosear bastante o andamento, pois o estado do piso muito sujo e escorregadio era propício a saídas de estrada. Sem nunca baixar os braços foram rodando de forma segura, de forma a chegar à assistência e resolver o problema, mas contudo na terceira especial numa curva onde se cortava pelo berma, passaram por cima de umas pedras que tinham caído e acabaram por danificar o braço da direção. A equipa ainda levou o carro até ao final da PEC, mas optaram por desistir pois era arriscado continuar a rodar com o carro assim.
Como nos refere o piloto “O rali não começou logo nada bem, porque devido ao muito nevoeiro e mau tempo que esteve na sexta-feira, não conseguimos tirar corretamente as notas. Foi a primeira vez que fizemos o rali, não tínhamos qualquer conhecimento do traçado e como é lógico, no sábado com o tempo bastante mais limpo, zonas que pareciam lentas, eram muito mais rápidas e claro, desta forma não tínhamos confiança para impor o nosso habitual andamento. O carro foi muito bem revisto, tudo bem preparado, mas logo no primeiro troço algo não estava bem e no terceiro acabamos por danificar o braço e optamos por desistir, pois a qualquer momento podia ceder e os estragos seriam maiores. Da nossa parte demos sempre o nosso melhor. Nunca baixamos os braços, tentamos ser sempre o mais competitivo possível, mas tem nos faltado sempre a sorte e são sempre pequenas situações que nos estragam o rali. A época não foi fácil, apesar disso acho que provamos ser rápidos, e basta analisar os nossos tempos em comparação com os do CPR 2 RM e ver que conseguimos evoluir muito esta época. Agora vamos analisar, pensar bem e ver o que poderemos seguir numa próxima época. Deixo ainda um especial agradecimento, a toda a nossa equipa que trabalhou bastante neste projeto, e também a todos os nossos patrocinadores a Kumho Tyres, Carreto 18, Eni, USA Peças LDA, X2 Advertising, Restaurante O Amaral, Pneuvita, Semeca LDA, Decomotores, Sical, Pequimil Filtros, Lima – Carvão Vegetal e António Antunes Chapa e Pintura.
press Carlos Fernandes
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