Gondomar assistiu este fim de semana a mais uma excelente prova do Troféu Fastbravo, com boas lutas e sobretudo momentos de condução de elevado nível. Cristiano Queiroga e Rufino Silva viveram esta experiência ao máximo, enquanto a mecânica do pequeno Seat Marbella lhes permitiu.
Numa prova em que sente particularmente à vontade Cristiano Queiroga via neste rali o momento ideal para inverter a tendência de azar que tem perseguido a equipa nas últimas provas e partia com a moral em alta, "estava pronto para começar o rali da melhor forma". Mas a sorte voltou a não querer nada com equipa e logo na super especial de abertura a equipa sentiu dificuldades, como adianta o piloto "na primeira curva da super especial, damos conta que algo se passava com o amortecedor do lado direito, o que tornava difícil de controlar o carro".
Mesmo com este problema no arranque do rali Cristiano Queiroga e Rufino Silva não desmoralizaram e após conseguirem resolver o problema estavam preparados para um dia de ataque e ritmo alto nas 6 especiais que se disputaram sábado. Infelizmente logo na primeira especial do dia os problemas voltaram, "notamos no primeiro troço que o carro estava difícil de controlar a curvar para a esquerda, tentando sempre mante-lo na estrada principalmente nas zonas com mais lama", o que desde logo inviabilizou um bom resultado final com a equipa a perder algum tempo para os seus adversários.
Na sequência do que se tem passado nos ralis anteriores os problemas agravaram-se e na terceira especial da prova a caixa do pequeno Marbella começou a falhar como nos explica o piloto de Penafiel, "Na terceira especial da manhã sentimos que havia algum problema com a caixa porque ia encravando em 3ª velocidade e tornou-se difícil controlar o carro á entrada das curvas quando sentia o carro solto sem a velocidade engrenada". Mesmo assim a equipa esforçou-se por continuar acabando por fazer a última ligação da manha com a caixa encravada em 3ª velocidade. No entanto já na assistência a decisão de abandonar acabou por ser tomada, "decidimos parar na assistência a meio do rali porque dali não sairia mais nada".
Com o azar a não abandonar a equipa a luta pelo título acabou de vez, seguindo-se agora a possibilidade de pelo menos terminar a época no 3º lugar final do Troféu, posição que está ao seu alcance assim a má sorte não volte a aparecer. Apesar do desaire Cristiano Queiroga e Rufino Silva mantem a postura positiva que os caracteriza, admitindo o piloto que a prova "valeu pela diversão da parte da manhã".
O Troféu Fastbravo terá ainda uma última etapa a cumprir, nos dias 24 e 25 de Novembro com a realização do Rali de Baião.
press Cristiano Queiroga
Numa prova em que sente particularmente à vontade Cristiano Queiroga via neste rali o momento ideal para inverter a tendência de azar que tem perseguido a equipa nas últimas provas e partia com a moral em alta, "estava pronto para começar o rali da melhor forma". Mas a sorte voltou a não querer nada com equipa e logo na super especial de abertura a equipa sentiu dificuldades, como adianta o piloto "na primeira curva da super especial, damos conta que algo se passava com o amortecedor do lado direito, o que tornava difícil de controlar o carro".
Mesmo com este problema no arranque do rali Cristiano Queiroga e Rufino Silva não desmoralizaram e após conseguirem resolver o problema estavam preparados para um dia de ataque e ritmo alto nas 6 especiais que se disputaram sábado. Infelizmente logo na primeira especial do dia os problemas voltaram, "notamos no primeiro troço que o carro estava difícil de controlar a curvar para a esquerda, tentando sempre mante-lo na estrada principalmente nas zonas com mais lama", o que desde logo inviabilizou um bom resultado final com a equipa a perder algum tempo para os seus adversários.
Na sequência do que se tem passado nos ralis anteriores os problemas agravaram-se e na terceira especial da prova a caixa do pequeno Marbella começou a falhar como nos explica o piloto de Penafiel, "Na terceira especial da manhã sentimos que havia algum problema com a caixa porque ia encravando em 3ª velocidade e tornou-se difícil controlar o carro á entrada das curvas quando sentia o carro solto sem a velocidade engrenada". Mesmo assim a equipa esforçou-se por continuar acabando por fazer a última ligação da manha com a caixa encravada em 3ª velocidade. No entanto já na assistência a decisão de abandonar acabou por ser tomada, "decidimos parar na assistência a meio do rali porque dali não sairia mais nada".
Com o azar a não abandonar a equipa a luta pelo título acabou de vez, seguindo-se agora a possibilidade de pelo menos terminar a época no 3º lugar final do Troféu, posição que está ao seu alcance assim a má sorte não volte a aparecer. Apesar do desaire Cristiano Queiroga e Rufino Silva mantem a postura positiva que os caracteriza, admitindo o piloto que a prova "valeu pela diversão da parte da manhã".
O Troféu Fastbravo terá ainda uma última etapa a cumprir, nos dias 24 e 25 de Novembro com a realização do Rali de Baião.
press Cristiano Queiroga
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