Marco Ferreira e Ricardo Batista levaram o Citroën Saxo à vitória nas duas rodas motrizes do Regional Sul no Rally de Loulé, com o piloto a ser agora o novo líder do campeonato absoluto.
“Os pisos de terra da serra algarvia são conhecidos pela sua dureza, por isso estávamos conscientes desse problema, além das dificuldades ao nível da exigência técnica da prova. Aliada à extrema dureza do terreno, tínhamos ainda a arrancar à nossa frente os inscritos do OPEN, onde alinham mais viaturas de tracção total, pelo que sair para a estrada com o n.º29, fez com que apanhássemos um piso bastante demolidor”, começou por reconhecer Marco Ferreira.
O piloto de Santiago do Cacém avançou que “tentámos preparar a prova o melhor possível. Delineámos uma estratégia para abordar uma prova com estas características, de forma a cumprir o nosso principal objectivo, que era somar o máximo de pontos. Na primeira especial não conseguimos a performance que queríamos, pois não tínhamos a pressão de pneus ideal para podermos atacar. Na segunda especial essa situação foi rectificada e procurámos ir em busca do nosso principal objectivo. A nossa estratégia passava por andar com um ritmo vivo, mas sempre com atenção às zonas de pedras e de valas profundas, para as quais o Saxo não está tão bem preparado. Com o decorrer do rali, a concorrência acabou por ter o azar que nos bateu à porta em Monchique e isso levou-nos a moderar o andamento e assim gerir o material para terminar. Na segunda secção andámos mesmo a escolher os sítios para colocar as rodas, e assim fugir do mau piso para chegar ao final da prova, onde conseguimos a vitória nas duas rodas motrizes do CRRS”.
Com este resultado, Marco Ferreira é agora o líder absoluto do Regional Sul de Ralis, algo que o piloto admite que “nem nas minhas melhores previsões pensei estar onde estou neste momento. Sou novo no campeonato e tenho apenas sete ralis realizados. Mesmo com as limitações mecânicas deste Saxo, percebi a determinada altura que poderia ter uma palavra a dizer nas duas rodas motrizes, mas estar em primeiro num campeonato com pilotos bem mais experientes, com carros de tracção total bem mais competitivos que o meu Citroën Saxo, é uma surpresa para mim. Sei que esta posição poderá ser momentânea, porque ainda faltam duas provas e a concorrência é forte, mas a sensação é muito boa. O meu campeonato é o das duas rodas motrizes, mas vou trabalhar para evoluir como piloto e continuar a procurar pontuar o máximo possível nas provas que faltam, porque as contas fazem-se no final do campeonato”, finalizou o novo líder do Regional Sul de Ralis.
Novidade nesta prova foi a presença de Ricardo Batista como navegador do agora líder do Regional Sul.
“Foi muito bom regressar à competição passados todos estes meses e logo com uma vitória em Loulé. Durante os reconhecimentos constatámos as dificuldades que iriamos encontrar, pois o piso apresentava-se muito duro e era fundamental evitar problemas. A partir do segundo troço assumimos a liderança nas duas rodas motrizes do Regional e com uma gestão de corrida inteligente, acabámos por terminar como vencedores na classe. Este resultado deixa o Marco na liderança do Regional Sul absoluto, algo verdadeiramente assinalável para quem conduz um carro de tracção dianteira e que apenas contava com três provas realizadas até ao começo desta temporada”, sublinhou o alenquerense Ricardo Batista, que nesta prova regressou aos ralis após cinco meses de paragem, repetindo assim o feito alcançado já na temporada passada, onde havia igualmente vencido nas duas rodas motrizes no Rali de Loulé.
A próxima prova do Regional Sul de Ralis será o Rali Casinos do Algarve, que terá lugar nos dias 16 e 17 de Novembro.
Press Sports Muldtimédia
“Os pisos de terra da serra algarvia são conhecidos pela sua dureza, por isso estávamos conscientes desse problema, além das dificuldades ao nível da exigência técnica da prova. Aliada à extrema dureza do terreno, tínhamos ainda a arrancar à nossa frente os inscritos do OPEN, onde alinham mais viaturas de tracção total, pelo que sair para a estrada com o n.º29, fez com que apanhássemos um piso bastante demolidor”, começou por reconhecer Marco Ferreira.
O piloto de Santiago do Cacém avançou que “tentámos preparar a prova o melhor possível. Delineámos uma estratégia para abordar uma prova com estas características, de forma a cumprir o nosso principal objectivo, que era somar o máximo de pontos. Na primeira especial não conseguimos a performance que queríamos, pois não tínhamos a pressão de pneus ideal para podermos atacar. Na segunda especial essa situação foi rectificada e procurámos ir em busca do nosso principal objectivo. A nossa estratégia passava por andar com um ritmo vivo, mas sempre com atenção às zonas de pedras e de valas profundas, para as quais o Saxo não está tão bem preparado. Com o decorrer do rali, a concorrência acabou por ter o azar que nos bateu à porta em Monchique e isso levou-nos a moderar o andamento e assim gerir o material para terminar. Na segunda secção andámos mesmo a escolher os sítios para colocar as rodas, e assim fugir do mau piso para chegar ao final da prova, onde conseguimos a vitória nas duas rodas motrizes do CRRS”.
Com este resultado, Marco Ferreira é agora o líder absoluto do Regional Sul de Ralis, algo que o piloto admite que “nem nas minhas melhores previsões pensei estar onde estou neste momento. Sou novo no campeonato e tenho apenas sete ralis realizados. Mesmo com as limitações mecânicas deste Saxo, percebi a determinada altura que poderia ter uma palavra a dizer nas duas rodas motrizes, mas estar em primeiro num campeonato com pilotos bem mais experientes, com carros de tracção total bem mais competitivos que o meu Citroën Saxo, é uma surpresa para mim. Sei que esta posição poderá ser momentânea, porque ainda faltam duas provas e a concorrência é forte, mas a sensação é muito boa. O meu campeonato é o das duas rodas motrizes, mas vou trabalhar para evoluir como piloto e continuar a procurar pontuar o máximo possível nas provas que faltam, porque as contas fazem-se no final do campeonato”, finalizou o novo líder do Regional Sul de Ralis.
Novidade nesta prova foi a presença de Ricardo Batista como navegador do agora líder do Regional Sul.
“Foi muito bom regressar à competição passados todos estes meses e logo com uma vitória em Loulé. Durante os reconhecimentos constatámos as dificuldades que iriamos encontrar, pois o piso apresentava-se muito duro e era fundamental evitar problemas. A partir do segundo troço assumimos a liderança nas duas rodas motrizes do Regional e com uma gestão de corrida inteligente, acabámos por terminar como vencedores na classe. Este resultado deixa o Marco na liderança do Regional Sul absoluto, algo verdadeiramente assinalável para quem conduz um carro de tracção dianteira e que apenas contava com três provas realizadas até ao começo desta temporada”, sublinhou o alenquerense Ricardo Batista, que nesta prova regressou aos ralis após cinco meses de paragem, repetindo assim o feito alcançado já na temporada passada, onde havia igualmente vencido nas duas rodas motrizes no Rali de Loulé.
A próxima prova do Regional Sul de Ralis será o Rali Casinos do Algarve, que terá lugar nos dias 16 e 17 de Novembro.
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