Num rali interessante do ponto de vista competitivo e até desportivo, em que houve também algum espetáculo nos troços, Ricardo Moura confirmou toda a sua superioridade nesta fase da sua carreira.
Os números dizem tudo face à superioridade de Moura nesta prova, que mesmo nas segundas passagens se mostrou muito competitivo não dando quaisquer hipóteses à concorrência, fechando a sua temporada no continente com mais uma vitória.
Miguel Barbosa deu mais um passo na sua evolução, mostrando-se muito à vontade com o Evo e praticando uma condução espetacular que lhe garantiu um excelente segundo lugar confirmando ainda o vice-título em 2012.
Dava a entender que Barbosa e Pedro Meireles poderiam ter lutado pelo 2º lugar, mas o Impreza "viu" o motor parar demorar quase 5 minutos para voltar a pegar, atirando o piloto para o final da classificação.
Ivo Nogueira teve em João Silva um excelente adversário, mas no final saboreou o título no CPR2. O piloto da Citroen comandou sempre nas duas rodas motrizes, terminando o rali com 5s de vantagem para o piloto madeirense, mas os problemas de travões matinais acabaram por condicionar o resultado. Depois João Silva foi-se mostrando de troço para troço cada vez mais rápido, mas faltaram-lhe mais troços para poder vencer nas duas rodas motrizes.
Paulo Neto terminou com o azar e arrecadou um 5º lugar da geral e terceiro no CPR2 (o suficiente para dar o título a Ivo Nogueira já nesta prova), mesmo tendo perdido 2m30s para os seus adversários. Mesmo assim vez uma prova muito consistente e rápida demonstrando muito mais à vontade aos comandos do DS3.
Nesta prova houve diversos campeões e outros vencedores. Em primeiro lugar Vitor Pascoal, que venceu a Taça de Portugal depois de ficar em 3º lugar nesta competição em Mortágua, num rali em que teve problemas de travões e de um susto final em que ficou sem tracção traseira. Um resultado que lhe garante o primeiro e merecido título nacional, depois de uma carreira recheada de vice-campeonatos.
Daniel Nunes sai triplamente satisfeito de Mortágua. É campeão no Regional Centro, venceu o rali neste campeonato, vence também entre os concorrentes da Taça de Portugal e, mais uma vez, deu um grande espetáculo. É pilotos destes que precisamos nos ralis.
Uma nota de destaque para Raul Aguiar, que ficou em segundo nas contas da Taça de Portugal, também ele um piloto muito espetacular mas que teve um Mitsubishi muito pouco colaborante ao nível da caixa de velocidades e dos travões.
No Troféu Nacional de Clássicos, o único concorrente, Carlos Neves venceu.~
publicado em RalisOnline
Os números dizem tudo face à superioridade de Moura nesta prova, que mesmo nas segundas passagens se mostrou muito competitivo não dando quaisquer hipóteses à concorrência, fechando a sua temporada no continente com mais uma vitória.
Miguel Barbosa deu mais um passo na sua evolução, mostrando-se muito à vontade com o Evo e praticando uma condução espetacular que lhe garantiu um excelente segundo lugar confirmando ainda o vice-título em 2012.
Dava a entender que Barbosa e Pedro Meireles poderiam ter lutado pelo 2º lugar, mas o Impreza "viu" o motor parar demorar quase 5 minutos para voltar a pegar, atirando o piloto para o final da classificação.
Ivo Nogueira teve em João Silva um excelente adversário, mas no final saboreou o título no CPR2. O piloto da Citroen comandou sempre nas duas rodas motrizes, terminando o rali com 5s de vantagem para o piloto madeirense, mas os problemas de travões matinais acabaram por condicionar o resultado. Depois João Silva foi-se mostrando de troço para troço cada vez mais rápido, mas faltaram-lhe mais troços para poder vencer nas duas rodas motrizes.
Paulo Neto terminou com o azar e arrecadou um 5º lugar da geral e terceiro no CPR2 (o suficiente para dar o título a Ivo Nogueira já nesta prova), mesmo tendo perdido 2m30s para os seus adversários. Mesmo assim vez uma prova muito consistente e rápida demonstrando muito mais à vontade aos comandos do DS3.
Nesta prova houve diversos campeões e outros vencedores. Em primeiro lugar Vitor Pascoal, que venceu a Taça de Portugal depois de ficar em 3º lugar nesta competição em Mortágua, num rali em que teve problemas de travões e de um susto final em que ficou sem tracção traseira. Um resultado que lhe garante o primeiro e merecido título nacional, depois de uma carreira recheada de vice-campeonatos.
Daniel Nunes sai triplamente satisfeito de Mortágua. É campeão no Regional Centro, venceu o rali neste campeonato, vence também entre os concorrentes da Taça de Portugal e, mais uma vez, deu um grande espetáculo. É pilotos destes que precisamos nos ralis.
Uma nota de destaque para Raul Aguiar, que ficou em segundo nas contas da Taça de Portugal, também ele um piloto muito espetacular mas que teve um Mitsubishi muito pouco colaborante ao nível da caixa de velocidades e dos travões.
No Troféu Nacional de Clássicos, o único concorrente, Carlos Neves venceu.~
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