A dupla Ricardo Teodósio e João Luz somaram mais uma vitória no CRRS, desta feita no Rali Flor do Alentejo – Cidade de Serpa. O interessa da prova residiu na luta pelos restantes lugares do pódio, com João Correia, Márcio Marreiros, Luís Nunes e Nuno Pinto como protagonistas.
Cedo o desfecho do Rali de Serpa ficou traçado. Depois de uma super especial competitiva, onde se abria portas para um rali competitivo, Daniel Nunes viu-se a braços com problemas de direção no Mitsubishi Lancer no início do segundo troço (o primeiro do dia) abandonado. A esta altura, outro dos pretendentes ao lugar cimeiro também já tinha ficado pelo caminho, pois Carlos Martins abandonou com problemas de transmissão no Mitsubishi. Ricardo Teodósio não se fez rogado, e sem apelo nem agravo, venceu todas as especiais do rali. Fez uma primeira ronda muito rápida, acumulando uma distância segura para os demais adversários, e depois fez gestão de prova, sempre com muito espetáculo.
Se o primeiro lugar foi traçado rapidamente, o segundo já foi outra história. João Correia, que contou com a navegação de Ricardo Barreto, partiu com um número alto de porta, e surpreendia os demais com uma prova muito rápida, principalmente na ronda final. Na primeira passagem ainda teve a oposição de Nuno Pinto e Luís Nunes, no entanto, na segunda ronda foi acumulando vantagem para averbar o seu melhor resultado no campeonato. Fazendo uma prova em crescendo, Márcio Marreiros e Pedro Conde fecharam os lugares do pódio, numa clara demonstração de uma rápida adaptação aos pisos de terra do piloto portimonenses. A equipa Luís Nunes e Nelson Ramos entraram com o pé direito, com o segundo tempo na PE2. Foi um bom indicador, mas depois não conseguiram repetir a dose, e foram passados pelos adversários, ficando a apenas 11,6 segundos do último lugar do pódio. Nesta disputa, o azarado foi Nuno Pinto, que chegou a ocupar a segunda posição no rali, mas viria a abandonar com uma transmissão partida, após um despiste motivado por falta de visibilidade por ter apanhado o pó de um concorrente que o antecedia.
O top 5 completamente monopolizado pelos Mitsubishi, era fechado por Jorge Baptista e Edgar Gonçalves. Na sua segunda prova com esta viatura, demonstram uma adaptação positiva que se traduz num andamento rápido, consistente ao que aliam a espetacularidade.
O sexto posto ficou a equipa António Lampreia/António Morais, em Ford Escort Cosworth e José Carlos Paté / José Gago em BMW 325 IX. Ambos efetuaram provas muito consistentes, no entanto, é evidente que se torna difícil rivalizar com os competitivos Mitsubishi Evo.
A luta pelas duas rodas motrizes foi outro polo de interesse do rali. Gil Antunes, navegado por Diogo Correia, imprimia um ritmo forte e conseguia levar a melhor, até que um braço de suspensão do Opel Astra GSI, cedeu e levou ao abandono. O seu principal rival foi Pedro Lança, que com Ricardo Batista, também rondou muito rapidamente. A equipa do Citroën Saxo “herdou” a vitória nas duas rodas motrizes (e classe 1), e a respetiva bonificação para o CRRS.
A fechar o top 10 ficou a dupla António Lamúria / Nuno Granda, em Ford Escort Cosworth, e melhores representantes locais, e a equipa José Dimas / Emanuel Faria em Subaru Impreza.
Logo atrás chegaram Pedro Franco/Victor Sousa, que em Ford Sierra 4x4, averbaram o seu melhor resultado no geral. Depois, o melhor representante da classe II, foi a equipa José Coelho/Nuno Afonso em Opel Kadett GSi. Luís Reis e Marco António foram os melhores da classe 3 e acabaram no 13º lugar.
Pela negativa os inúmeros abandonos que marcaram o rali, pois metade do pelotão ficou pelo caminho. Apenas finalizaram 16 concorrentes, com o lote a ser encerrado pela dupla feminina Ana Santos/Débora Castelo em Renault 11 Williams.
O regional de ralis regressa em Outubro, a par com o Open, no Rali Casino de Vilamoura/Loulé.
Cedo o desfecho do Rali de Serpa ficou traçado. Depois de uma super especial competitiva, onde se abria portas para um rali competitivo, Daniel Nunes viu-se a braços com problemas de direção no Mitsubishi Lancer no início do segundo troço (o primeiro do dia) abandonado. A esta altura, outro dos pretendentes ao lugar cimeiro também já tinha ficado pelo caminho, pois Carlos Martins abandonou com problemas de transmissão no Mitsubishi. Ricardo Teodósio não se fez rogado, e sem apelo nem agravo, venceu todas as especiais do rali. Fez uma primeira ronda muito rápida, acumulando uma distância segura para os demais adversários, e depois fez gestão de prova, sempre com muito espetáculo.
Se o primeiro lugar foi traçado rapidamente, o segundo já foi outra história. João Correia, que contou com a navegação de Ricardo Barreto, partiu com um número alto de porta, e surpreendia os demais com uma prova muito rápida, principalmente na ronda final. Na primeira passagem ainda teve a oposição de Nuno Pinto e Luís Nunes, no entanto, na segunda ronda foi acumulando vantagem para averbar o seu melhor resultado no campeonato. Fazendo uma prova em crescendo, Márcio Marreiros e Pedro Conde fecharam os lugares do pódio, numa clara demonstração de uma rápida adaptação aos pisos de terra do piloto portimonenses. A equipa Luís Nunes e Nelson Ramos entraram com o pé direito, com o segundo tempo na PE2. Foi um bom indicador, mas depois não conseguiram repetir a dose, e foram passados pelos adversários, ficando a apenas 11,6 segundos do último lugar do pódio. Nesta disputa, o azarado foi Nuno Pinto, que chegou a ocupar a segunda posição no rali, mas viria a abandonar com uma transmissão partida, após um despiste motivado por falta de visibilidade por ter apanhado o pó de um concorrente que o antecedia.
O top 5 completamente monopolizado pelos Mitsubishi, era fechado por Jorge Baptista e Edgar Gonçalves. Na sua segunda prova com esta viatura, demonstram uma adaptação positiva que se traduz num andamento rápido, consistente ao que aliam a espetacularidade.
O sexto posto ficou a equipa António Lampreia/António Morais, em Ford Escort Cosworth e José Carlos Paté / José Gago em BMW 325 IX. Ambos efetuaram provas muito consistentes, no entanto, é evidente que se torna difícil rivalizar com os competitivos Mitsubishi Evo.
A luta pelas duas rodas motrizes foi outro polo de interesse do rali. Gil Antunes, navegado por Diogo Correia, imprimia um ritmo forte e conseguia levar a melhor, até que um braço de suspensão do Opel Astra GSI, cedeu e levou ao abandono. O seu principal rival foi Pedro Lança, que com Ricardo Batista, também rondou muito rapidamente. A equipa do Citroën Saxo “herdou” a vitória nas duas rodas motrizes (e classe 1), e a respetiva bonificação para o CRRS.
A fechar o top 10 ficou a dupla António Lamúria / Nuno Granda, em Ford Escort Cosworth, e melhores representantes locais, e a equipa José Dimas / Emanuel Faria em Subaru Impreza.
Logo atrás chegaram Pedro Franco/Victor Sousa, que em Ford Sierra 4x4, averbaram o seu melhor resultado no geral. Depois, o melhor representante da classe II, foi a equipa José Coelho/Nuno Afonso em Opel Kadett GSi. Luís Reis e Marco António foram os melhores da classe 3 e acabaram no 13º lugar.
Pela negativa os inúmeros abandonos que marcaram o rali, pois metade do pelotão ficou pelo caminho. Apenas finalizaram 16 concorrentes, com o lote a ser encerrado pela dupla feminina Ana Santos/Débora Castelo em Renault 11 Williams.
O regional de ralis regressa em Outubro, a par com o Open, no Rali Casino de Vilamoura/Loulé.
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