O esquema do rali de Serpa foi idêntico ao de 2010, e é possível perceber a importância do conhecimento do terreno. Do lado dos azarados, referência à Monchiconta Team e ao regresso de Rui Coimbra no Opel Corsa.
A segunda edição do Rali Cidade de Serpa, sob a batuta do Aero Clube de Beja, foi semelhante à edição de 2010. Comparativamente, entre as duas edições, apenas os tempos da super especial noturna não foram melhorados, pois Daniel Nunes fez mais 1,4 segundos que Teodósio no ano passado. A história dos troços de domingo, foi diferente com o piloto da Guia a melhorar significativamente os recordes. Nos 10,2 quilómetros da Flor do Alentejo, tirou 14,2 segundos, enquanto na especial de Serpa, em 8,6 quilómetros , tirou 17,5 segundos. Também o Gil Antunes melhorou os tempos entre os concorrentes das duas rodas motrizes.
Uma vez mais a equipa Monchiconta não foi feliz. Marco Gonçalves e Pedro Arroja debateram-se com alguns problemas no Peugeot 306, no entanto, e no final da quinta especial do rali fechavam o top 10, eram segundos nas duas rodas motrizes e vencedores da Classe II. Mas, como os ralis só terminam no Parque Fechado, a quebra de uma transmissão impediu de concluir o percurso colocando um ponto final nas aspirações da equipa.
O regresso de Rui Coimbra ao regional não correu da melhor forma. Logo na super especial de abertura uma transmissão partida levou ao incumprimento da mesma, e posterior penalização. Depois de resolvido o problema, entrou com muita garra em prova, sendo dos concorrentes mais exuberantes, espetaculares e rápidos, recuperando algumas posições – subiu até ao 17º posto. Abandonou à entrada da última especial com rali com uma avaria no Opel Corsa. Relembro que nesta prova foi acompanhado pela Nirce Araújo.
Foto – Ana Paula Vieira
A segunda edição do Rali Cidade de Serpa, sob a batuta do Aero Clube de Beja, foi semelhante à edição de 2010. Comparativamente, entre as duas edições, apenas os tempos da super especial noturna não foram melhorados, pois Daniel Nunes fez mais 1,4 segundos que Teodósio no ano passado. A história dos troços de domingo, foi diferente com o piloto da Guia a melhorar significativamente os recordes. Nos 10,2 quilómetros da Flor do Alentejo, tirou 14,2 segundos, enquanto na especial de Serpa, em 8,6 quilómetros , tirou 17,5 segundos. Também o Gil Antunes melhorou os tempos entre os concorrentes das duas rodas motrizes.
Uma vez mais a equipa Monchiconta não foi feliz. Marco Gonçalves e Pedro Arroja debateram-se com alguns problemas no Peugeot 306, no entanto, e no final da quinta especial do rali fechavam o top 10, eram segundos nas duas rodas motrizes e vencedores da Classe II. Mas, como os ralis só terminam no Parque Fechado, a quebra de uma transmissão impediu de concluir o percurso colocando um ponto final nas aspirações da equipa.
O regresso de Rui Coimbra ao regional não correu da melhor forma. Logo na super especial de abertura uma transmissão partida levou ao incumprimento da mesma, e posterior penalização. Depois de resolvido o problema, entrou com muita garra em prova, sendo dos concorrentes mais exuberantes, espetaculares e rápidos, recuperando algumas posições – subiu até ao 17º posto. Abandonou à entrada da última especial com rali com uma avaria no Opel Corsa. Relembro que nesta prova foi acompanhado pela Nirce Araújo.
Foto – Ana Paula Vieira
1 comentário:
Bom apontamento, caro Quim!
Ass: Zona-espectáculo:...
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