A dupla da Peugeot concluiu o Rali de Portugal num meritório 12.º lugar da geral, a que juntou os triunfos entre os pilotos portugueses e entre os carros Super 2000. A equipa geriu a derradeira etapa do Rali, depois da vantagem angariadas nos dias anteriores.
No início muito anteviam que a dupla da Peugeot Sport Portugal, Bruno Magalhães/Paulo Grave, pudessem acabar por ser os melhores portugueses em prova e foi exatamente isso que sucedeu. Apesar da maior competitividade dos carros de Armindo Araújo e Bernardo Sousa, o MINI é demasiado 'jovem' e a experiência do madeirense aos comandos de um WRC, era nula. Tendo em conta que o Rali de Portugal é uma maratona e não um sprint, quem assim pensou, acertou.
Sem nada a perder, a equipa saiu hoje do Estádio do Algarve, unicamente com o objetivo de ali voltar na posição de melhor dupla nacional e fazer do seu Peugeot 207 Super 2000 o melhor da classe. Objetivo que cumpriu e com um resultado que excedeu as expectativas antes da prova.
Mas, a juntar à qualidade da prova feita, os imponderáveis em que o automobilismo desportivo é fértil permitiram que a equipa da Peugeot Sport Portugal obtivesse este excelente resultado, num rali onde Bruno Magalhães não tinha a pressão da pontuação, por este ano estar a competir no Intercontinental Rally Challenge (IRC).
No final da prova, Bruno Magalhães afirmava que "foi um rali impecável para a equipa, alcançámos um resultado que excedeu as nossas expectativas e que é um prémio para a equipa e para os patrocinadores. É que ser o melhor dos portugueses e dos S2000 permite-nos afirmar que a aposta para este rali foi ganha."
Para o piloto, a derradeira etapa só tinha um objetivo: "Terminar. À partida, sabíamos que a nossa vantagem sobre os mais diretos adversários era confortável e por isso limitámo-nos a geri-la até final, para alcançarmos um bom resultado."
Para Carlos Barros, o Diretor Desportivo da Peugeot Total Portugal, "o rali foi uma aposta ganha e com um resultado que não julgávamos possível. A equipa está de parabéns, o 207 foi de uma eficácia espantosa e conseguimos ser os melhores portugueses e os melhores dos S2000, o que foi excelente. A etapa de ontem foi decisiva, tivemos um grande ritmo, e hoje os pilotos geriram, da melhor forma, a vantagem angariada."
Carlos Barros acrescentou, ainda, que "esta presença permitiu ao Bruno e ao Paulo enfrentarem uma prova longa, que lhes possibilitou ganhar ritmo e agora vamos pensar no Rali das Canárias, a próxima prova do IRC, onde estaremos com a firme disposição de discutir os primeiros lugares."
publicado em Autosport
No início muito anteviam que a dupla da Peugeot Sport Portugal, Bruno Magalhães/Paulo Grave, pudessem acabar por ser os melhores portugueses em prova e foi exatamente isso que sucedeu. Apesar da maior competitividade dos carros de Armindo Araújo e Bernardo Sousa, o MINI é demasiado 'jovem' e a experiência do madeirense aos comandos de um WRC, era nula. Tendo em conta que o Rali de Portugal é uma maratona e não um sprint, quem assim pensou, acertou.
Sem nada a perder, a equipa saiu hoje do Estádio do Algarve, unicamente com o objetivo de ali voltar na posição de melhor dupla nacional e fazer do seu Peugeot 207 Super 2000 o melhor da classe. Objetivo que cumpriu e com um resultado que excedeu as expectativas antes da prova.
Mas, a juntar à qualidade da prova feita, os imponderáveis em que o automobilismo desportivo é fértil permitiram que a equipa da Peugeot Sport Portugal obtivesse este excelente resultado, num rali onde Bruno Magalhães não tinha a pressão da pontuação, por este ano estar a competir no Intercontinental Rally Challenge (IRC).
No final da prova, Bruno Magalhães afirmava que "foi um rali impecável para a equipa, alcançámos um resultado que excedeu as nossas expectativas e que é um prémio para a equipa e para os patrocinadores. É que ser o melhor dos portugueses e dos S2000 permite-nos afirmar que a aposta para este rali foi ganha."
Para o piloto, a derradeira etapa só tinha um objetivo: "Terminar. À partida, sabíamos que a nossa vantagem sobre os mais diretos adversários era confortável e por isso limitámo-nos a geri-la até final, para alcançarmos um bom resultado."
Para Carlos Barros, o Diretor Desportivo da Peugeot Total Portugal, "o rali foi uma aposta ganha e com um resultado que não julgávamos possível. A equipa está de parabéns, o 207 foi de uma eficácia espantosa e conseguimos ser os melhores portugueses e os melhores dos S2000, o que foi excelente. A etapa de ontem foi decisiva, tivemos um grande ritmo, e hoje os pilotos geriram, da melhor forma, a vantagem angariada."
Carlos Barros acrescentou, ainda, que "esta presença permitiu ao Bruno e ao Paulo enfrentarem uma prova longa, que lhes possibilitou ganhar ritmo e agora vamos pensar no Rali das Canárias, a próxima prova do IRC, onde estaremos com a firme disposição de discutir os primeiros lugares."
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