Ricardo Teodósio dominou por completo esta prova, sendo o mais rápido nas três classificativas, não dando hipóteses à concorrência.
Em paralelo com a prova do Campeonato do Mundo de Ralis, 30 concorrentes alinharam no Vodafone Rally de Portugal inseridos numa competição extra-campeonato denominada Open, em viaturas VSH. Almodôvar, Vascão e Loulé foram as especiais percorridas na tarde de sábado, num total de 70,04 quilómetros cronometrados.
O piloto algarvio, aos comandos de um Mitsubishi Evo IV, começou por ganhar logo no primeiro troço 42,2 segundos ao adversário mais próximo, aumentando logo de seguida a vantagem para cerca de um minuto.
A terminar, Ricardo Teodósio quis fechar em grande e voltou a imprimir um ritmo muito forte acrescentando 51,1 segundos à sua vantagem, que no final ficou em 1m55,1s: “O carro foi montado à última hora e o turbo apenas fazia 1,2 de pressão no turbo, quando devia fazer 2,1. Tive que ter muito cuidado, pois não queria estragar nada, pois já tenho uma prova no próximo fim-de-semana”, disse Ricardo Teodósio no final.
José Merceano, também em Mitsubishi Evo IV, foi aquele que assumiu as despesas de perseguição ao líder, mas cedo percebeu que a tarefa era impossível. De qualquer forma, foi sempre segundo e não foi importunado na discussão do lugar intermédio do pódio onde terminou: “Foi um pouco duro, mas conseguimos chegar ao final que era o nosso objectivo, apesar do carro falhar um pouco nas zonas mais rápidas”.
António Nunes começou por ocupar a terceira posição nas duas primeiras especiais, mas na derradeira classificativa ficou pelo caminho, depois de problemas de turbo. Aproveitando o facto, Carlos Valentim ascendeu ao derradeiro lugar do pódio, ele que ainda não tinha o carro a seu gosto e esteve com um novo navegador. Ainda dentro dos cinco primeiros ficaram Pedro Carmo, que subiu uma posição após os problemas de Pedro Leone, logo seguido por Aníbal Rolo, que terminou a prova com a roda traseira esquerda solta.
publicado em Formula Rali
Em paralelo com a prova do Campeonato do Mundo de Ralis, 30 concorrentes alinharam no Vodafone Rally de Portugal inseridos numa competição extra-campeonato denominada Open, em viaturas VSH. Almodôvar, Vascão e Loulé foram as especiais percorridas na tarde de sábado, num total de 70,04 quilómetros cronometrados.
O piloto algarvio, aos comandos de um Mitsubishi Evo IV, começou por ganhar logo no primeiro troço 42,2 segundos ao adversário mais próximo, aumentando logo de seguida a vantagem para cerca de um minuto.
A terminar, Ricardo Teodósio quis fechar em grande e voltou a imprimir um ritmo muito forte acrescentando 51,1 segundos à sua vantagem, que no final ficou em 1m55,1s: “O carro foi montado à última hora e o turbo apenas fazia 1,2 de pressão no turbo, quando devia fazer 2,1. Tive que ter muito cuidado, pois não queria estragar nada, pois já tenho uma prova no próximo fim-de-semana”, disse Ricardo Teodósio no final.
José Merceano, também em Mitsubishi Evo IV, foi aquele que assumiu as despesas de perseguição ao líder, mas cedo percebeu que a tarefa era impossível. De qualquer forma, foi sempre segundo e não foi importunado na discussão do lugar intermédio do pódio onde terminou: “Foi um pouco duro, mas conseguimos chegar ao final que era o nosso objectivo, apesar do carro falhar um pouco nas zonas mais rápidas”.
António Nunes começou por ocupar a terceira posição nas duas primeiras especiais, mas na derradeira classificativa ficou pelo caminho, depois de problemas de turbo. Aproveitando o facto, Carlos Valentim ascendeu ao derradeiro lugar do pódio, ele que ainda não tinha o carro a seu gosto e esteve com um novo navegador. Ainda dentro dos cinco primeiros ficaram Pedro Carmo, que subiu uma posição após os problemas de Pedro Leone, logo seguido por Aníbal Rolo, que terminou a prova com a roda traseira esquerda solta.
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