Mais de 200 pilotos disputaram em Portimão o Campeonato Mundial de Karting. Entre eles alguns portugueses e um holandês que já foi contratado pela equipa de Fórmula 1 da McLaren.
Nyck De Vries, 16 anos, já é um dos 'protegidos' de Lewis Hamilton, campeão mundial de Fórmula 1 pela McLaren-Mercedes.
"Eu acho que o ano nos correu bem, terminámos no campeonato em primeiro na primeira final e em quinto na segunda, vamos ver como corre esta prova agora aqui de Portugal, espero que o tempo melhore e que a pista fique seca, para podermos fazer um melhor tempo", afirma ao Expresso De Vries.
A sua carreira, agora, está nas mãos dos 'patrões' da McLaren, que financiam a maioria das despesas como patrocinadores.
Uma sorte que Bruno Oliveira, português de 13 anos também ele a competir no World Series of Karting (WSK), ainda não conseguiu alcançar. "É muito bom aqueles que já têm um contrato porque têm uma carreira já pela frente e têm futuro no automobilismo", diz.
"Para nós portugueses é mais difícil chegar lá porque temos menos apoios para correr lá fora e a partir daí torna-se mais complicado arranjar patrocinadores", explica Henrique Chaves, 14 anos e filho do piloto Pedro Matos Chaves.
Escolher entre a escola e a velocidade
Outro dos problemas para os jovens pilotos é a conciliação do desporto de alta competição com os estudos: "Um dos problemas é o dinheiro, porque nem sempre é fácil arranjar patrocinadores a este nível mas há muitos pilotos que para treinarem e conseguirem tornar-se bons na modalidade têm dificuldade em acompanhar os estudos na escola", reconhece Danilo Rossi, diretor da equipa DR Factory, ele que foi por cinco vezes campeão do mundo de Karting.
De referir que no WSK existem várias categorias, consoante a idade dos pilotos, a potência dos veículos e algumas restrições que lhes são aplicadas. Nas categorias mais altas, a KZ2 e KZ1, os karts têm caixa de seis velocidades, uma potência de 45 cavalos e na reta da pista do Algarve chegam a atingir... os 180 quilómetros por hora.
publico em Expresso
Nyck De Vries, 16 anos, já é um dos 'protegidos' de Lewis Hamilton, campeão mundial de Fórmula 1 pela McLaren-Mercedes.
"Eu acho que o ano nos correu bem, terminámos no campeonato em primeiro na primeira final e em quinto na segunda, vamos ver como corre esta prova agora aqui de Portugal, espero que o tempo melhore e que a pista fique seca, para podermos fazer um melhor tempo", afirma ao Expresso De Vries.
A sua carreira, agora, está nas mãos dos 'patrões' da McLaren, que financiam a maioria das despesas como patrocinadores.
Uma sorte que Bruno Oliveira, português de 13 anos também ele a competir no World Series of Karting (WSK), ainda não conseguiu alcançar. "É muito bom aqueles que já têm um contrato porque têm uma carreira já pela frente e têm futuro no automobilismo", diz.
"Para nós portugueses é mais difícil chegar lá porque temos menos apoios para correr lá fora e a partir daí torna-se mais complicado arranjar patrocinadores", explica Henrique Chaves, 14 anos e filho do piloto Pedro Matos Chaves.
Escolher entre a escola e a velocidade
Outro dos problemas para os jovens pilotos é a conciliação do desporto de alta competição com os estudos: "Um dos problemas é o dinheiro, porque nem sempre é fácil arranjar patrocinadores a este nível mas há muitos pilotos que para treinarem e conseguirem tornar-se bons na modalidade têm dificuldade em acompanhar os estudos na escola", reconhece Danilo Rossi, diretor da equipa DR Factory, ele que foi por cinco vezes campeão do mundo de Karting.
De referir que no WSK existem várias categorias, consoante a idade dos pilotos, a potência dos veículos e algumas restrições que lhes são aplicadas. Nas categorias mais altas, a KZ2 e KZ1, os karts têm caixa de seis velocidades, uma potência de 45 cavalos e na reta da pista do Algarve chegam a atingir... os 180 quilómetros por hora.
publico em Expresso
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