A dupla Nuno Carreira e Fernando Almeida partiu para Vila do Bispo com a ideia de ter a melhor prestação possível nesta 1ª prova do CRRS e com o objectivo de, pelo menos, chegar ao final da prova, o que foi atingido. Para o piloto, Nuno Carreira, era um regresso aos pisos de terra onde não pilotava há quase dois anos.
Decorreu no passado fim-de-semana de 02 e 03 de Abril o Rali Vila do Bispo. Esta foi a 1ª Prova do Campeonato Regional de Ralis do Sul de 2011.
A dupla Nuno Carreira e Fernando Almeida partiu para Vila do Bispo com a ideia de ter a melhor prestação possível nesta 1ª prova do CRRS e com o objectivo de, pelo menos, chegar ao final da prova, o que foi atingido. Para o piloto, Nuno Carreira, era um regresso aos pisos de terra onde não pilotava há quase dois anos.
Antes da partida para a super-especial noturna ainda tiveram tempo de dar uma ajuda às estreantes Nirce Araújo e Paula Vieira com um problema de última hora relacionado com os cintos.
Já dentro do carro, e com os capacetes colocados, foi detectada uma anomalia com os intercomunicadores. Um ruído vindo dos mesmos, devido a um mau contato, não permitia a eficaz comunicação entre piloto e co-piloto. A solução foi arrancar, assim mesmo, com os intercomunicadores em falha constante. Conseguiram acabar a super-especial embora não com o tempo ambicionado.
No Domingo, decididos a melhorar o sucedido na noite anterior, partiram para as primeiras PEC’s confiantes. Percorreram a zona de ligação e chegaram ao ponto de partida sem qualquer problema, verificando-se que, aparentemente, estava resolvido o problema dos intercomunicadores. A chuva, que decidiu brindar os participantes deste rali durante a manhã, tornou os pisos bastante escorregadios e traiçoeiros, fazendo com que a primeira passagem pelos troços fosse num ritmo misto de ataque e contenção, a precaver eventuais percalços.
Na passagem pelo parque de assistência, o carro brindou a equipa com pouco trabalho, dando a ideia que a toada da manhã tinha sido a correta, poupando a mecânica para atacar um pouco mais na 2ª passagem do dia, onde os troços já estariam mais secos.
À entrada para as PEC’s 4 e 5, o problema dos intercomunicadores voltou a aparecer, levando a que a PEC 4 fosse feita com o co-piloto a segurar as fichas dos intercomunicadores para forçar o contato e, desta forma, existir comunicação. A equipa tentou manter assim a concentração e o ritmo, conseguindo, apesar de tudo, retirar ao tempo da 1ª passagem cerca de 43 segundos !!
Na PEC 5, o problema agrava-se e a equipa deixa de contar com os intercomunicadores. O piloto teve então que aplicar toda a sua concentração e mestria, enquanto o co-piloto tentava desesperadamente comunicar com aquele, por meio de gritos e gestos, no sentido de antecipar alguma situação mais crítica do terreno. Para “ajudar”, a caixa de velocidades resolveu contribuir para o “stress” da equipa, e pregar alguns sustos, nomeadamente quando a 3ª velocidade se negou a entrar por duas ou três vezes. Apesar de tudo a equipa consegue retirar 27 segundos à primeira passagem !
Mas o mais importante foi a equipa ter terminado este duro rali, sem problemas de maior.
Vamos continuar a acreditar e continuar confiantes, pois ainda existem mais provas até ao final do campeonato e tudo está em aberto.
Queremos, uma vez mais, agradecer o apoio dos nossos patrocinadores e de toda a equipa de assistência.
Este projeto de 2011 conta com o imprescindível apoio da ENI, SNG, Comidinhas Wine-Bar e Consulsado.
press-release Nuno Carreira/Fernando Almeida
Decorreu no passado fim-de-semana de 02 e 03 de Abril o Rali Vila do Bispo. Esta foi a 1ª Prova do Campeonato Regional de Ralis do Sul de 2011.
A dupla Nuno Carreira e Fernando Almeida partiu para Vila do Bispo com a ideia de ter a melhor prestação possível nesta 1ª prova do CRRS e com o objectivo de, pelo menos, chegar ao final da prova, o que foi atingido. Para o piloto, Nuno Carreira, era um regresso aos pisos de terra onde não pilotava há quase dois anos.
Antes da partida para a super-especial noturna ainda tiveram tempo de dar uma ajuda às estreantes Nirce Araújo e Paula Vieira com um problema de última hora relacionado com os cintos.
Já dentro do carro, e com os capacetes colocados, foi detectada uma anomalia com os intercomunicadores. Um ruído vindo dos mesmos, devido a um mau contato, não permitia a eficaz comunicação entre piloto e co-piloto. A solução foi arrancar, assim mesmo, com os intercomunicadores em falha constante. Conseguiram acabar a super-especial embora não com o tempo ambicionado.
No Domingo, decididos a melhorar o sucedido na noite anterior, partiram para as primeiras PEC’s confiantes. Percorreram a zona de ligação e chegaram ao ponto de partida sem qualquer problema, verificando-se que, aparentemente, estava resolvido o problema dos intercomunicadores. A chuva, que decidiu brindar os participantes deste rali durante a manhã, tornou os pisos bastante escorregadios e traiçoeiros, fazendo com que a primeira passagem pelos troços fosse num ritmo misto de ataque e contenção, a precaver eventuais percalços.
Na passagem pelo parque de assistência, o carro brindou a equipa com pouco trabalho, dando a ideia que a toada da manhã tinha sido a correta, poupando a mecânica para atacar um pouco mais na 2ª passagem do dia, onde os troços já estariam mais secos.
À entrada para as PEC’s 4 e 5, o problema dos intercomunicadores voltou a aparecer, levando a que a PEC 4 fosse feita com o co-piloto a segurar as fichas dos intercomunicadores para forçar o contato e, desta forma, existir comunicação. A equipa tentou manter assim a concentração e o ritmo, conseguindo, apesar de tudo, retirar ao tempo da 1ª passagem cerca de 43 segundos !!
Na PEC 5, o problema agrava-se e a equipa deixa de contar com os intercomunicadores. O piloto teve então que aplicar toda a sua concentração e mestria, enquanto o co-piloto tentava desesperadamente comunicar com aquele, por meio de gritos e gestos, no sentido de antecipar alguma situação mais crítica do terreno. Para “ajudar”, a caixa de velocidades resolveu contribuir para o “stress” da equipa, e pregar alguns sustos, nomeadamente quando a 3ª velocidade se negou a entrar por duas ou três vezes. Apesar de tudo a equipa consegue retirar 27 segundos à primeira passagem !
Mas o mais importante foi a equipa ter terminado este duro rali, sem problemas de maior.
Vamos continuar a acreditar e continuar confiantes, pois ainda existem mais provas até ao final do campeonato e tudo está em aberto.
Queremos, uma vez mais, agradecer o apoio dos nossos patrocinadores e de toda a equipa de assistência.
Este projeto de 2011 conta com o imprescindível apoio da ENI, SNG, Comidinhas Wine-Bar e Consulsado.
press-release Nuno Carreira/Fernando Almeida
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