António Rodrigues tomou o gosto pelas vitórias, e somou a terceira da época. Desta vez na Serra de Freita, viu o principal rival Pedro Peres furar no segundo troço e perdeu muito tempo, acabando no 3º posto. Daniel Nunes foi segundo classificado, enquanto que o algarvio Diogo Gago abandonou.
Mais uma prova do Open, e mais uma vitória de António Rodrigues que cada vez se coloca mais à vontade na frente do campeonato. Efectuando um exercício de futurologia, só um esforço combinado da armada Mitsubishi na fase de terra, poderá roubar preciosos pontos ao concorrente do Saxo, que se coloca como principal candidato à sucessão a Manuel Coutinho.
Pedro Peres regressou, e venceu a primeira especial, no entanto um furo na segunda especial deixou arrumada as aspirações à vitória. Daniel Nunes voltou a fazer uma prova muito consistente, e teve novamente a rivalidade de Ricardo Pita (uma das surpresas, ou confirmações do Open 2011), mas que não foi muito feliz nesta prova. Nota mais também para Pedro Leal, que novamente com Redwan Cassamo fez uma prova muito rápida com o Peugeot 206 GTi, até ao abandono.
O algarvio Diogo Gago não foi feliz, pois um despiste na primeira especial, felizmente sem consequência, deixou-o fora de prova.
CRÓNICA DO PAULO HOMEM, RALIS.ONLINE
Já mais à vontade com o Citroen Saxo S1600, António Rodrigues cedo viu que a vitória não lhe fugiria, impondo o ritmo que mais lhe convinha para obter a sua terceira vitória no Open, dando um passo importante para a conquista do título, que dificilmente lhe escapará.
Pedro Peres foi o primeiro líder da prova, mas um furo a 5 Km do final da segunda especial, retirou-lhe todas as hipóteses de lutar pela vitória, embora mesmo assim tenha terminado no 3º lugar.
Daniel Nunes teve uma prova muito ponderada. Menos exuberante do que é habitual, cedo agarrou o 2º lugar na prova, que não mais largou, acabando por gerir a sua prova nas duas derradeiras especiais.
Renato Pita não teve a sorte pelo seu lado. Uma fuga de gasolina no interior do carro, levou o piloto a ser assistido pelo médico (quase desmaiou), perdendo tempo importante no 3º troço. Mesmo assim, foi quarto classificado (3ª no Open) e manteve a vice-liderança no Open.
Armindo Neves, que lutava pelos primeiros lugares, optou pelo abandono, depois de furar no 2º troço e perder mais de 5 minutos a mudar o pneu.
Quinto lugar que acabou nas mãos de Diogo Salvi, que fez uma prova muito competitiva, sendo acompanhado nesta prova por Gil Antunes. Um lugar no Top-Five foi um bom resultado para esta dupla de "pilotos".
Luís Mota não teve um rali fácil. Os tempos não saíram e o piloto foi perdendo tempo, mesmo se num troço o tempo perdido se ficou a dever à falta de intercomunicadores a meio da especial.
Nota muito positiva para a prestação de Ivan Carquejo, que com o Peugeot 206 GTi de Troféu terminou no 7º lugar.
Pedro Leal, que nesta prova corria com um 206 GTi, acabou por desistir com problemas eléctricos.
German Gomez venceu entre os concorrentes do Troféu de Clássicos, enquanto no Troféu Fastbravo a vitória foi para Fábio Ribeiro.
LÍDERES DO RALI:
Pedro Peres (Pec1); António Rodrigues (Pec 2 a 4)
VENCEDORES DE TROÇOS:
Pedro Peres (2); António Rodrigues (2)
CLASSIFICAÇÃO FINAL (link)
1º António Rodrigues / Jorge Carvalho – Citroen Saxo S1600 31m37,5s
2ª Daniel Nunes / Carlos Ramiro – Mitsubishi Lancer Evo VI a 37,3s
3º Pedro Peres / Tiago Ferreira – Mitsubishi Lanver Evo VII a 1m08,7s
4º Renato Pita / Marco Macedo – Mitsubishi Lancer Evo VI a 1m23,2s
5º Diogo Salvi / Filipe Carvalho – Mitsubishi Lancer Evo VI a 2m08,9s
6º Luís Mota / Alexandre Ramos – Mitsubishi Lancer Evo VII a 2m25,3s
7º Ivan Carquejo / Valeter Cardoso – Peugeot 206 GTi a 2m52,9s
8º Nuno Cardoso / Telmo Campos – Mitsubishi Lancer Evo V a 2m58,3s
PILOTO DE RALI
António Rodrigues
MOMENTO DO RALI
Furo de Peres no 2º troço
MENOS DO RALI
Primeiras posições ficaram rapidamente definidas
publicado em Ralis.Online
Mais uma prova do Open, e mais uma vitória de António Rodrigues que cada vez se coloca mais à vontade na frente do campeonato. Efectuando um exercício de futurologia, só um esforço combinado da armada Mitsubishi na fase de terra, poderá roubar preciosos pontos ao concorrente do Saxo, que se coloca como principal candidato à sucessão a Manuel Coutinho.
Pedro Peres regressou, e venceu a primeira especial, no entanto um furo na segunda especial deixou arrumada as aspirações à vitória. Daniel Nunes voltou a fazer uma prova muito consistente, e teve novamente a rivalidade de Ricardo Pita (uma das surpresas, ou confirmações do Open 2011), mas que não foi muito feliz nesta prova. Nota mais também para Pedro Leal, que novamente com Redwan Cassamo fez uma prova muito rápida com o Peugeot 206 GTi, até ao abandono.
O algarvio Diogo Gago não foi feliz, pois um despiste na primeira especial, felizmente sem consequência, deixou-o fora de prova.
CRÓNICA DO PAULO HOMEM, RALIS.ONLINE
Já mais à vontade com o Citroen Saxo S1600, António Rodrigues cedo viu que a vitória não lhe fugiria, impondo o ritmo que mais lhe convinha para obter a sua terceira vitória no Open, dando um passo importante para a conquista do título, que dificilmente lhe escapará.
Pedro Peres foi o primeiro líder da prova, mas um furo a 5 Km do final da segunda especial, retirou-lhe todas as hipóteses de lutar pela vitória, embora mesmo assim tenha terminado no 3º lugar.
Daniel Nunes teve uma prova muito ponderada. Menos exuberante do que é habitual, cedo agarrou o 2º lugar na prova, que não mais largou, acabando por gerir a sua prova nas duas derradeiras especiais.
Renato Pita não teve a sorte pelo seu lado. Uma fuga de gasolina no interior do carro, levou o piloto a ser assistido pelo médico (quase desmaiou), perdendo tempo importante no 3º troço. Mesmo assim, foi quarto classificado (3ª no Open) e manteve a vice-liderança no Open.
Armindo Neves, que lutava pelos primeiros lugares, optou pelo abandono, depois de furar no 2º troço e perder mais de 5 minutos a mudar o pneu.
Quinto lugar que acabou nas mãos de Diogo Salvi, que fez uma prova muito competitiva, sendo acompanhado nesta prova por Gil Antunes. Um lugar no Top-Five foi um bom resultado para esta dupla de "pilotos".
Luís Mota não teve um rali fácil. Os tempos não saíram e o piloto foi perdendo tempo, mesmo se num troço o tempo perdido se ficou a dever à falta de intercomunicadores a meio da especial.
Nota muito positiva para a prestação de Ivan Carquejo, que com o Peugeot 206 GTi de Troféu terminou no 7º lugar.
Pedro Leal, que nesta prova corria com um 206 GTi, acabou por desistir com problemas eléctricos.
German Gomez venceu entre os concorrentes do Troféu de Clássicos, enquanto no Troféu Fastbravo a vitória foi para Fábio Ribeiro.
LÍDERES DO RALI:
Pedro Peres (Pec1); António Rodrigues (Pec 2 a 4)
VENCEDORES DE TROÇOS:
Pedro Peres (2); António Rodrigues (2)
CLASSIFICAÇÃO FINAL (link)
1º António Rodrigues / Jorge Carvalho – Citroen Saxo S1600 31m37,5s
2ª Daniel Nunes / Carlos Ramiro – Mitsubishi Lancer Evo VI a 37,3s
3º Pedro Peres / Tiago Ferreira – Mitsubishi Lanver Evo VII a 1m08,7s
4º Renato Pita / Marco Macedo – Mitsubishi Lancer Evo VI a 1m23,2s
5º Diogo Salvi / Filipe Carvalho – Mitsubishi Lancer Evo VI a 2m08,9s
6º Luís Mota / Alexandre Ramos – Mitsubishi Lancer Evo VII a 2m25,3s
7º Ivan Carquejo / Valeter Cardoso – Peugeot 206 GTi a 2m52,9s
8º Nuno Cardoso / Telmo Campos – Mitsubishi Lancer Evo V a 2m58,3s
PILOTO DE RALI
António Rodrigues
MOMENTO DO RALI
Furo de Peres no 2º troço
MENOS DO RALI
Primeiras posições ficaram rapidamente definidas
publicado em Ralis.Online
Sem comentários:
Enviar um comentário