É já no próximo fim-de-semana que Bruno Magalhães e Paulo Grave vão disputar a Volta à Córsega, 3ª prova do IRC. Depois do acidentes em Monte Carlo, e de uma exibição modesta nas Canárias, a ilha francesa poderá ser talismã na procura de um resultado positivo.
A Volta à Córsega, também conhecida como “o rali das 10.000 curvas”, é o novo desafio que a equipa da Peugeot Portugal enfrenta, de 12 a 14 de Maio, com Bruno Magalhães/Paulo Grave, em Peugeot 207 S2000, a terem que descobrir uma das mais difíceis provas da temporada.
Para Bruno Magalhães, depois de uma participação algo apagada no rali das Canárias, a presença na Volta à Córsega significa “poder participar em mais um rali mítico, no qual muitos pilotos gostavam de estar presentes. É com grande satisfação que vou fazer esta prova, em representação das cores nacionais.”
Consciente de que tem um desafio muito difícil pela frente, o piloto é cauteloso quanto ao que poderá acontecer: “como nunca participei no rali da Córsega não conheço as suas características, mas estou convicto de que será fundamental eu, o Paulo e o carro adaptarmo-nos bem a este rali, que é um desafio constante para todas as equipas.”
Para Carlos Barros, o director desportivo da equipa, “estive várias vezes nesta prova na década de 80, com bons resultados, e regresso com a esperança de que o mesmo aconteça desta vez. A Córsega é uma novidade para a equipa, mas não para mim, e constituiu sempre um enorme desafio, já que todos os pilotos que lá competiram consideram-na uma das provas mais difíceis do mundo. Como sempre, vamos motivados e tenho a certeza de que o nosso andamento vai ser forte e que nos permitirá regressar a Portugal com um resultado positivo.”
texto adicional publicado em Sportmotores
A Volta à Córsega, também conhecida como “o rali das 10.000 curvas”, é o novo desafio que a equipa da Peugeot Portugal enfrenta, de 12 a 14 de Maio, com Bruno Magalhães/Paulo Grave, em Peugeot 207 S2000, a terem que descobrir uma das mais difíceis provas da temporada.
Para Bruno Magalhães, depois de uma participação algo apagada no rali das Canárias, a presença na Volta à Córsega significa “poder participar em mais um rali mítico, no qual muitos pilotos gostavam de estar presentes. É com grande satisfação que vou fazer esta prova, em representação das cores nacionais.”
Consciente de que tem um desafio muito difícil pela frente, o piloto é cauteloso quanto ao que poderá acontecer: “como nunca participei no rali da Córsega não conheço as suas características, mas estou convicto de que será fundamental eu, o Paulo e o carro adaptarmo-nos bem a este rali, que é um desafio constante para todas as equipas.”
Para Carlos Barros, o director desportivo da equipa, “estive várias vezes nesta prova na década de 80, com bons resultados, e regresso com a esperança de que o mesmo aconteça desta vez. A Córsega é uma novidade para a equipa, mas não para mim, e constituiu sempre um enorme desafio, já que todos os pilotos que lá competiram consideram-na uma das provas mais difíceis do mundo. Como sempre, vamos motivados e tenho a certeza de que o nosso andamento vai ser forte e que nos permitirá regressar a Portugal com um resultado positivo.”
texto adicional publicado em Sportmotores
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