Bernardo Sousa e António Costa não conseguiram terminar o Rali da Sardenha, pois o Ford Fiesta S2000 teve um problema mecânico que tornou inevitável o abandono à entrada para a penúltima classificativa do rali.
O piloto do Team Quinta ocupava nesse momento a quinta posição por entre os concorrentes do SWRC e era décimo sexto da geral absoluta, perfeitamente dentro dos objectivos que havia traçado para esta sempre difícil passagem pela Sardenha.
A abordagem ao rali foi extremamente cautelosa, pois a posição de Bernardo Sousa no SWRC era confortável e havia necessidade de a consolidar com pontos numa prova em que todos os adversários alinharam, e num terreno muito difícil, mas a falha do rolamento do tensor do alternador do Fiesta evitou que Bernardo Sousa pontuasse.
O jovem piloto da Madeira não escondeu o desalento pois “este foi um dos ralis mais inteligentes do ponto de vista estratégico na minha carreira, sabia o que tinha de fazer para ultrapassar a Sardenha com saldo positivo a pensar no campeonato deste ano, não corri qualquer risco e mantive-me focado no objectivo de terminar nos pontos, para me manter nos lugares da frente da classificação.”
“O carro esteve sempre muito bom, e lamento que tenha sido algo tão simples como um mero rolamento a colocar-nos fora de acção, e agora quero é esquecer rapidamente esta prova e pensar já na Grécia e no Rali da Acrópole que será o próximo rali onde vamos estar, e onde vamos seguramente definir uma outra estratégia.”
publicado em RalisOnline
O piloto do Team Quinta ocupava nesse momento a quinta posição por entre os concorrentes do SWRC e era décimo sexto da geral absoluta, perfeitamente dentro dos objectivos que havia traçado para esta sempre difícil passagem pela Sardenha.
A abordagem ao rali foi extremamente cautelosa, pois a posição de Bernardo Sousa no SWRC era confortável e havia necessidade de a consolidar com pontos numa prova em que todos os adversários alinharam, e num terreno muito difícil, mas a falha do rolamento do tensor do alternador do Fiesta evitou que Bernardo Sousa pontuasse.
O jovem piloto da Madeira não escondeu o desalento pois “este foi um dos ralis mais inteligentes do ponto de vista estratégico na minha carreira, sabia o que tinha de fazer para ultrapassar a Sardenha com saldo positivo a pensar no campeonato deste ano, não corri qualquer risco e mantive-me focado no objectivo de terminar nos pontos, para me manter nos lugares da frente da classificação.”
“O carro esteve sempre muito bom, e lamento que tenha sido algo tão simples como um mero rolamento a colocar-nos fora de acção, e agora quero é esquecer rapidamente esta prova e pensar já na Grécia e no Rali da Acrópole que será o próximo rali onde vamos estar, e onde vamos seguramente definir uma outra estratégia.”
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