Finalmente os regionais bateram os concorrentes do Open. Ricardo Teodósio, quem mais, superiorizou-se e fica na memória aquela ultrapassagem a Daniel Ribeiro na Cortelha. Daniel Nunes fez uma grande prova e ficou em segundo e Manuel Coutinho sagrou-se campeão do Open.
VIDEO DE PROVA
CRÓNICA DA PROVA:
"A tendência vitoriosa de Ricardo Teodósio em 2010 manteve-se na prova do Open. Mesmo com um percalço na super-especial o algarvio atacou e construiu uma liderança que foi incontestável. No entanto, quase foi surpreendido na última especial.
O Rali de Loulé-Casino de Vilamoura, adivinhava-se como sendo a prova de fogo para Teodósio. Depois das vitórias em Lagos e Serpa, com uma ida a Cheganças, tinha pela frente o difícil pelotão do Open encabeçado por Manuel Coutinho e Fernando Peres. Os 11 segundos perdidos na super especial de abertura ainda aumentava o grau de dificuldade, no entanto, Ricardo Teodósio, navegado por João Luz, respondeu prontamente com 5 vitórias nas especiais das serras de Loulé e São Brás. Ascendeu ao comando na terceira especial e à entrada da última classificativa já detinha uma confortável vantagem de 45 segundos. No entanto, quase perdia a prova, quando apanhou um concorrente furado na especial da Cortelha, perdendo 42 segundos, e ficando apenas com uma diferença de 5 segundos sobre o segundo classificado. Foi a primeira vitória no Open de Teodósio, e aumentou a liderança do regional sul.
Se entrou com o pé direito na super especial de Loulé, quase acabava melhor o Rali Casino de Vilamoura. Falo de Daniel Nunes, que efectuou uma prova muito consistente, entrando numa luta interessante com Manuel Coutinho. Depois de ter aproveitado o abandono de Fernando Peres, na última especial ultrapassou Coutinho, e ficou a 5,7 segundos de Teodósio. Somou ainda duas vitórias em provas especiais.
À chegada a Vilamoura, o concorrente mais satisfeito era Manuel Coutinho, que apesar de ter perdido o segundo posto na última especial, conseguiu somar pontos suficientes para se sagrar vencedor do campeonato Open, sucedendo a Pedro Peres.
No quarto posto ficavam Luís Mota e Alexandre Ramos, com o Mitsubishi Lancer EVO IV. A dupla da Competisport, efectuou uma prova sólida e isolada, rodando constantemente na frente do pelotão do regional sul. Curiosamente, e graças à pré-inscrição é o segundo melhor concorrente do CRRS.
Desta vez contando com a navegação de Pedro Conde, João Correia voltou às boas exibições, e rubricou um excelente quinto posto. Esteve envolvido numa pequena luta com Pedro Leone, mas acabou após a quarta especial, com o abandono do concorrente do Ford Escort Cosworth. Ficou no terceiro posto entre os regionais, apesar de ser o segundo entre os que disputam o campeonato com regularidade.
A primeira equipa nas duas rodas motrizes foi Gil Antunes e Daniel Amaral, no Opel Astra GSI – sextos da geral. A equipa sintrense, esteve sempre em bom plano, rodando muito à frente da concorrência e intrometendo-se no vasto pelotão de viaturas de quatro rodas motrizes. Venceu também as duas rodas entre os concorrentes do regional, com uma vantagem de aproximadamente quatro minutos.
António Lampreia e António Morais rubricaram o sétimo posto, com o Ford Escort Cosworth voltando aos bons resultados, e exibições convincentes. Acabaram na frente da equipa da Roady Compétition, Márcio Marreiros/Paulo Costa, em Mitsubishi Lancer EVO VI.
O regresso de António Rodrigues e Jorge Carvalho às especiais onde brilharam em 2006, não podia ter corrido melhor. Dominaram entre os concorrentes com os Peugeot 206 e venceram o Troféu Modelstand. Finalmente, André Mota conseguiu efectuar uma prova sem percalços e acabou no segundo posto, enquanto que Manuel Martins foi terceiro classificado. Apesar de ter furado por quatro vezes, Daniel Ribeiro e Hugo Magalhães levaram o Peugeot até final e reconquistaram o Troféu Modelstand.
A fechar o top 10, Carlos Martins e Aníbal Martins em Ford Escort Cosworth não conseguiram rubricar a exibição de Serpa, no entanto deixaram bons indicadores para o futuro.
Na 13ª posição finalizou Augusto Páscoa e Leonel Fernandes no Renault 11 Williams. A equipa da Roady Compétition também efectuou uma prova isolada, e conseguiu o segundo lugar entre os concorrentes VSH com duas rodas motrizes.
Um dos azarados do rali foi Bruno Andrade. O piloto que ocupava o segundo posto entre os concorrentes do regional foi prejudicado pela posição na estrada, apanhando constantemente o piloto que antecedia, chegando mesmo a ultrapassar num troço. Apesar disso, à entrada da última especial estava num “tranquilo” sexto lugar, e mais importante quarto do CRRS. No entanto, um percalço na última especial custou-lhe oito minutos e a consequente descida para a 17ª posição.
A vitória nesta prova, entre os concorrentes do Troféu Fastbravo foi para Orlando Duarte, seguido de Hugo Queirós e Jorge Pinto.
A classe I regional foi ganha por Manuel Ribeiro e Francisco Gonçalves, em Citroën AX que finalizaram no 36º posto, e foram os únicos que acabaram o rali.
Como é normal em Loulé, a prova fica marcada por inúmero abandonos. O mais significativo é o do Fernando Peres, navegado por Filipe Fernandes, que chegou a passar pela liderança do rali na segunda especial, mas depois ocupava o segundo posto quando uma transmissão do Ford Escort Cosworth levou à desistência na especial 6.
Pedro Leone e Bruno Ramos abandonaram com uma avaria no Ford Escort Cosworth, quando ocupavam o sexto posto, e estavam numa interessante luta com Luís Mota e João Correia. O segundo abandono da época compromete as esperanças de um bom resultado no regional sul.
O campeão regional, Nuno Pinto novamente não teve sorte do seu lado, abandonando na especial 6 – São Brás 2, com uma avaria no Mitsubishi Lancer EVO VI. Entre as restantes desistências contam-se Rui Coimbra, Marco Gonçalves, José Coelho e Renato Leria.
O regional sul regressa no final de Outubro com o Rali Cidade de Beja."
VIDEO DE PROVA
CRÓNICA DA PROVA:
"A tendência vitoriosa de Ricardo Teodósio em 2010 manteve-se na prova do Open. Mesmo com um percalço na super-especial o algarvio atacou e construiu uma liderança que foi incontestável. No entanto, quase foi surpreendido na última especial.
O Rali de Loulé-Casino de Vilamoura, adivinhava-se como sendo a prova de fogo para Teodósio. Depois das vitórias em Lagos e Serpa, com uma ida a Cheganças, tinha pela frente o difícil pelotão do Open encabeçado por Manuel Coutinho e Fernando Peres. Os 11 segundos perdidos na super especial de abertura ainda aumentava o grau de dificuldade, no entanto, Ricardo Teodósio, navegado por João Luz, respondeu prontamente com 5 vitórias nas especiais das serras de Loulé e São Brás. Ascendeu ao comando na terceira especial e à entrada da última classificativa já detinha uma confortável vantagem de 45 segundos. No entanto, quase perdia a prova, quando apanhou um concorrente furado na especial da Cortelha, perdendo 42 segundos, e ficando apenas com uma diferença de 5 segundos sobre o segundo classificado. Foi a primeira vitória no Open de Teodósio, e aumentou a liderança do regional sul.
Se entrou com o pé direito na super especial de Loulé, quase acabava melhor o Rali Casino de Vilamoura. Falo de Daniel Nunes, que efectuou uma prova muito consistente, entrando numa luta interessante com Manuel Coutinho. Depois de ter aproveitado o abandono de Fernando Peres, na última especial ultrapassou Coutinho, e ficou a 5,7 segundos de Teodósio. Somou ainda duas vitórias em provas especiais.
À chegada a Vilamoura, o concorrente mais satisfeito era Manuel Coutinho, que apesar de ter perdido o segundo posto na última especial, conseguiu somar pontos suficientes para se sagrar vencedor do campeonato Open, sucedendo a Pedro Peres.
No quarto posto ficavam Luís Mota e Alexandre Ramos, com o Mitsubishi Lancer EVO IV. A dupla da Competisport, efectuou uma prova sólida e isolada, rodando constantemente na frente do pelotão do regional sul. Curiosamente, e graças à pré-inscrição é o segundo melhor concorrente do CRRS.
Desta vez contando com a navegação de Pedro Conde, João Correia voltou às boas exibições, e rubricou um excelente quinto posto. Esteve envolvido numa pequena luta com Pedro Leone, mas acabou após a quarta especial, com o abandono do concorrente do Ford Escort Cosworth. Ficou no terceiro posto entre os regionais, apesar de ser o segundo entre os que disputam o campeonato com regularidade.
A primeira equipa nas duas rodas motrizes foi Gil Antunes e Daniel Amaral, no Opel Astra GSI – sextos da geral. A equipa sintrense, esteve sempre em bom plano, rodando muito à frente da concorrência e intrometendo-se no vasto pelotão de viaturas de quatro rodas motrizes. Venceu também as duas rodas entre os concorrentes do regional, com uma vantagem de aproximadamente quatro minutos.
António Lampreia e António Morais rubricaram o sétimo posto, com o Ford Escort Cosworth voltando aos bons resultados, e exibições convincentes. Acabaram na frente da equipa da Roady Compétition, Márcio Marreiros/Paulo Costa, em Mitsubishi Lancer EVO VI.
O regresso de António Rodrigues e Jorge Carvalho às especiais onde brilharam em 2006, não podia ter corrido melhor. Dominaram entre os concorrentes com os Peugeot 206 e venceram o Troféu Modelstand. Finalmente, André Mota conseguiu efectuar uma prova sem percalços e acabou no segundo posto, enquanto que Manuel Martins foi terceiro classificado. Apesar de ter furado por quatro vezes, Daniel Ribeiro e Hugo Magalhães levaram o Peugeot até final e reconquistaram o Troféu Modelstand.
A fechar o top 10, Carlos Martins e Aníbal Martins em Ford Escort Cosworth não conseguiram rubricar a exibição de Serpa, no entanto deixaram bons indicadores para o futuro.
Na 13ª posição finalizou Augusto Páscoa e Leonel Fernandes no Renault 11 Williams. A equipa da Roady Compétition também efectuou uma prova isolada, e conseguiu o segundo lugar entre os concorrentes VSH com duas rodas motrizes.
Um dos azarados do rali foi Bruno Andrade. O piloto que ocupava o segundo posto entre os concorrentes do regional foi prejudicado pela posição na estrada, apanhando constantemente o piloto que antecedia, chegando mesmo a ultrapassar num troço. Apesar disso, à entrada da última especial estava num “tranquilo” sexto lugar, e mais importante quarto do CRRS. No entanto, um percalço na última especial custou-lhe oito minutos e a consequente descida para a 17ª posição.
A vitória nesta prova, entre os concorrentes do Troféu Fastbravo foi para Orlando Duarte, seguido de Hugo Queirós e Jorge Pinto.
A classe I regional foi ganha por Manuel Ribeiro e Francisco Gonçalves, em Citroën AX que finalizaram no 36º posto, e foram os únicos que acabaram o rali.
Como é normal em Loulé, a prova fica marcada por inúmero abandonos. O mais significativo é o do Fernando Peres, navegado por Filipe Fernandes, que chegou a passar pela liderança do rali na segunda especial, mas depois ocupava o segundo posto quando uma transmissão do Ford Escort Cosworth levou à desistência na especial 6.
Pedro Leone e Bruno Ramos abandonaram com uma avaria no Ford Escort Cosworth, quando ocupavam o sexto posto, e estavam numa interessante luta com Luís Mota e João Correia. O segundo abandono da época compromete as esperanças de um bom resultado no regional sul.
O campeão regional, Nuno Pinto novamente não teve sorte do seu lado, abandonando na especial 6 – São Brás 2, com uma avaria no Mitsubishi Lancer EVO VI. Entre as restantes desistências contam-se Rui Coimbra, Marco Gonçalves, José Coelho e Renato Leria.
O regional sul regressa no final de Outubro com o Rali Cidade de Beja."
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