A dupla Miguel Farrajota/Nelson Ramos entrou com o pé direito pela manhã na Baja de Portalegre. À passagem do primeiro CP1 averbavam o 4º tempo da geral, e ocupavam o 5º posto. No entanto, baixaram algumas posições até ao 12º no final da SS2. João Luz, que navega o Roberto Caporale está em 25º.
Depois de terem sido os portugueses a dominar o Prólogo da Baja Vodafone 500 Portalegre, coube à armada russa terminar o segundo sector selectivo na frente da corrida. Leonid Novitskiy escapou com mestria às armadilhas do percurso, que penalizaram em furos alguns dos adversários, para bater Helder Oliveira por 11 segundos e Boris Gadasin por 20, o que lhe permite arrancar para os mais de 250 quilómetros do sector da tarde com 19 segundos de vantagem para o seu compatriota e mais de um minuto para o piloto de Barcelos, que teve uma penalização de um minuto por falsa partida no prólogo, o que implica um atraso real de 1m13s.
Segundo Novitskiy, «o carro esteve perfeito, tal como o meu navegador. Estou na posição que queria, que é na frente do Schlesser, pois a preocupação maior é a Taça do Mundo”. Já o seu compatriota Gadasin referiu que «o sector correu bem. Parti numa boa posição e isso ajudou. O carro esteve perfeito e espero conseguir manter o ritmo da parte da tarde. Estou em terceiro na Taça do Mundo, mas para o ano espero lutar pelo título”. Quanto a Helder Oliveira, o melhor português à geral, apesar do atraso forçado provocado pela penalização, declarou-se «surpreendido com o andamento, depois de estar parado um ano e meio. Correu muito bem e podia ter sido ainda um bocadinho melhor. O carro está perfeito, mas para a tarde só tenho dois pneus novos para colocar”.
Os furos foram a principal “praga” para os pilotos da frente, com Filipe Campos, que liderava ao quilómetro 78 com mais de 1m30s de vantagem, a ter de parar por duas vezes para trocar as rodas do Mini e com isso a ceder cerca de oito minutos e meio: «Foi pena ter furado duas vezes e ter perdido mais de quatro minutos em cada troca. O carro é espectacular, mas não está afinado e por isso salta muito. Vou tentar alterar algumas coisas para o segundo sector e manter o ritmo».
Também Ricardo Leal dos Santos e Pedro Grancha não escaparam aos furos, sendo que o piloto da Nissan Off Road teve de se debater ainda com problemas de travões. Nuno Matos atrasou-se com problemas de electrónica, com o Opel Astra Proto a entrar em modo de segurança nas zonas mais rápidas, enquanto Vladmir Vasilev chegou ao parque de assistência com uma transmissão partida, apesar de ter sido o quarto mais rápido da manhã.
Quanto a Miguel Barbosa, o vencedor do prólogo, a sua surpresa era evidente à chegada ao parque de assistência: «O sector saiu-nos bem, por isso tenho dificuldade em explicar a diferença de tempo. Se há dias que as coisas nos correram bem foi hoje. Na zona espectáculo percebi que vinha a perder tempo, pois quando saí vi o Filipe Campos a entrar nessa zona. Os primeiros quilómetros eram muito rápidos e sei que aí perco um pouco, mas depois não sei».
Na categoria T2, Edgar Condenso manteve a liderança aos comandos da Isuzu D-Max.
informação do site oficial
Depois de terem sido os portugueses a dominar o Prólogo da Baja Vodafone 500 Portalegre, coube à armada russa terminar o segundo sector selectivo na frente da corrida. Leonid Novitskiy escapou com mestria às armadilhas do percurso, que penalizaram em furos alguns dos adversários, para bater Helder Oliveira por 11 segundos e Boris Gadasin por 20, o que lhe permite arrancar para os mais de 250 quilómetros do sector da tarde com 19 segundos de vantagem para o seu compatriota e mais de um minuto para o piloto de Barcelos, que teve uma penalização de um minuto por falsa partida no prólogo, o que implica um atraso real de 1m13s.
Segundo Novitskiy, «o carro esteve perfeito, tal como o meu navegador. Estou na posição que queria, que é na frente do Schlesser, pois a preocupação maior é a Taça do Mundo”. Já o seu compatriota Gadasin referiu que «o sector correu bem. Parti numa boa posição e isso ajudou. O carro esteve perfeito e espero conseguir manter o ritmo da parte da tarde. Estou em terceiro na Taça do Mundo, mas para o ano espero lutar pelo título”. Quanto a Helder Oliveira, o melhor português à geral, apesar do atraso forçado provocado pela penalização, declarou-se «surpreendido com o andamento, depois de estar parado um ano e meio. Correu muito bem e podia ter sido ainda um bocadinho melhor. O carro está perfeito, mas para a tarde só tenho dois pneus novos para colocar”.
Os furos foram a principal “praga” para os pilotos da frente, com Filipe Campos, que liderava ao quilómetro 78 com mais de 1m30s de vantagem, a ter de parar por duas vezes para trocar as rodas do Mini e com isso a ceder cerca de oito minutos e meio: «Foi pena ter furado duas vezes e ter perdido mais de quatro minutos em cada troca. O carro é espectacular, mas não está afinado e por isso salta muito. Vou tentar alterar algumas coisas para o segundo sector e manter o ritmo».
Também Ricardo Leal dos Santos e Pedro Grancha não escaparam aos furos, sendo que o piloto da Nissan Off Road teve de se debater ainda com problemas de travões. Nuno Matos atrasou-se com problemas de electrónica, com o Opel Astra Proto a entrar em modo de segurança nas zonas mais rápidas, enquanto Vladmir Vasilev chegou ao parque de assistência com uma transmissão partida, apesar de ter sido o quarto mais rápido da manhã.
Quanto a Miguel Barbosa, o vencedor do prólogo, a sua surpresa era evidente à chegada ao parque de assistência: «O sector saiu-nos bem, por isso tenho dificuldade em explicar a diferença de tempo. Se há dias que as coisas nos correram bem foi hoje. Na zona espectáculo percebi que vinha a perder tempo, pois quando saí vi o Filipe Campos a entrar nessa zona. Os primeiros quilómetros eram muito rápidos e sei que aí perco um pouco, mas depois não sei».
Na categoria T2, Edgar Condenso manteve a liderança aos comandos da Isuzu D-Max.
informação do site oficial
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