Saiba mais algumas incidências do Rali de Loulé, destacando a prestação de Carlos Martins, o abandono de Teodósio, e a falta de competitividade da Divisão I.
Inicialmente nem estava prevista a sua presença, mas em boa hora Carlos Martins e Anibal Martins se apresentaram no Rali de Loulé. Os problemas que afetaram o EVO6 da equipa de Serpa, fizeram com que recorressem à viatura usada por Nuno Pinto, e viram a compensação chegar com um pódio à geral, e uma vitória entre os concorrentes do regional - a primeira da sua carreira. O facto de partir com número de porta alto, fez com que surpreendessem muitos concorrentes, pois alguns nem estavam a fazer contas com o EVO6 branco.
Cada vez mais, as viaturas de duas rodas motrizes vêm perdendo protagonismo nos regionais. Depois da era da classe IV (actual classe III - reservada a viaturas acima de 2.0, ou 1.4 turbo), a classe II também ficou moribunda, e a classe I segue os mesmo caminhos. O Pedro Lança foi o melhor representante do regional com o Citroën Saxo. Numa exibição muito calculista, e numa prova marcada por muitas condicionantes, o resultado final é positivo, porque não existem rivais para as duas rodas motrizes. No entanto, não deixa de ser preocupante o 23º lugar da geral, ou o 10º entre os concorrentes da frente. Marco Gonçalves, foi o melhor representante da classe II, levando o Peugeot 306, mas o objetivo passava principalmente por levar o carro até Parque Fechado, o que condicionou o andamento.
Sabia que Ricardo Teodósio somou o seu primeiro abandono em provas do regional sul. Foi à 15ª presença que o piloto da Guia "ficou pelo caminho", numa clara demonstração de rapidez e fiabilidade.
Por falar em abandonos, se João Correia e Gil Antunes foram os primeiros a deixarem o rali, pelos despistes no troço do Canil (Loulé 1) e que motivou a neutralização, outros houveram que nem fizeram uma especial. Casos de Eugénio Madureira e João Rodrigues, que abandonaram antes da especial 2 - Salir.
Foram 20 os abandonos, e obviamente que não podia deixar de referenciar os casos de João Monteiro, que navegado pelo Márcio Pereira volta a não conseguir levar o Lancia Delta até final; José Martins que teve uma saída de estrada no final da especial de S. Brás; Daniel Nunes, João Martins, Rui Coimbra e Ruben Tabaio que continuam numa senda de desistências.
Inicialmente nem estava prevista a sua presença, mas em boa hora Carlos Martins e Anibal Martins se apresentaram no Rali de Loulé. Os problemas que afetaram o EVO6 da equipa de Serpa, fizeram com que recorressem à viatura usada por Nuno Pinto, e viram a compensação chegar com um pódio à geral, e uma vitória entre os concorrentes do regional - a primeira da sua carreira. O facto de partir com número de porta alto, fez com que surpreendessem muitos concorrentes, pois alguns nem estavam a fazer contas com o EVO6 branco.
Cada vez mais, as viaturas de duas rodas motrizes vêm perdendo protagonismo nos regionais. Depois da era da classe IV (actual classe III - reservada a viaturas acima de 2.0, ou 1.4 turbo), a classe II também ficou moribunda, e a classe I segue os mesmo caminhos. O Pedro Lança foi o melhor representante do regional com o Citroën Saxo. Numa exibição muito calculista, e numa prova marcada por muitas condicionantes, o resultado final é positivo, porque não existem rivais para as duas rodas motrizes. No entanto, não deixa de ser preocupante o 23º lugar da geral, ou o 10º entre os concorrentes da frente. Marco Gonçalves, foi o melhor representante da classe II, levando o Peugeot 306, mas o objetivo passava principalmente por levar o carro até Parque Fechado, o que condicionou o andamento.
Sabia que Ricardo Teodósio somou o seu primeiro abandono em provas do regional sul. Foi à 15ª presença que o piloto da Guia "ficou pelo caminho", numa clara demonstração de rapidez e fiabilidade.
Por falar em abandonos, se João Correia e Gil Antunes foram os primeiros a deixarem o rali, pelos despistes no troço do Canil (Loulé 1) e que motivou a neutralização, outros houveram que nem fizeram uma especial. Casos de Eugénio Madureira e João Rodrigues, que abandonaram antes da especial 2 - Salir.
Foram 20 os abandonos, e obviamente que não podia deixar de referenciar os casos de João Monteiro, que navegado pelo Márcio Pereira volta a não conseguir levar o Lancia Delta até final; José Martins que teve uma saída de estrada no final da especial de S. Brás; Daniel Nunes, João Martins, Rui Coimbra e Ruben Tabaio que continuam numa senda de desistências.
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