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quarta-feira, janeiro 9

Recordando o Rallye de Martinlongo 2007

Em 2007 o regional sul arrancava em Martinlongo. De regresso ao regional Sul, com um competitivo Mitsubishi EVO4, José Merceano foi o vencedor. José Neves no espetacular Ford Escort Cosworth foi segundo, depois de uma grande luta com Rui Coimbra, que se despistou na última especial. Pedro Duarte fechou o pódio e foi o melhor nas duas rodas motrizes.




Artigo
Regresso Triunfante de José Merceano

O regresso da equipa José Merceano/ Francisco Pereira ao Campeonato Regional do Sul não podia correr da melhor maneira. Tripulando um Mitsubishi Lancer EVO IV, o piloto de Alenquer aproveitou as características da viatura para alcançar uma vantagem considerável, que permitiu controlar o andamento na segunda metade da prova.

No entanto, os primeiros líderes da prova foram Luís Mota/Ricardo Domingos em viatura idêntica, que bateram o recorde da primeira especial em mais de seis segundos (pertença de Merceano com o BMW em 2005). Mas problemas com o diferencial do Lancer motivaram o abandono após a segunda especial, deixando caminho aberto para Merceano.
Estreando uma nova decoração no Ford Escort Cosworth (semelhante aos Ford oficiais de 1993 e 1994), José Neves e José Jesus protagonizaram uma duelo muito interessante com Rui Coimbra / Paulo Primaz, em VW Golf GTi. À entrada da última especial, aproximadamente sete segundos separavam as duas equipas, mas José Neves não evitou um toque que danificou a suspensão traseira, o que fez perder algum tempo. Mas o desenlace não foi favorável a Rui Coimbra, pois perto do final foi vítima de um capotanço, que o atirou para fora de prova. A quebra de um disco de travão provocou o bloqueio da roda e o fez sair de pista, terminando assim de forma inglória a prova. A vantagem para os restantes foi suficiente para que José Neves ocupasse a segunda posição.
Pedro Duarte e João Bento andaram rápido com o Peugeot 205 GTi, e herdaram a vitória entre os concorrentes com duas rodas motrizes, na frente da dupla João Monteiro / José Teixeira. A equipa do Seat Ibiza GTi ficou a mais um minuto de Pedro Duarte, queixando-se novamente de alguns problemas com a caixa de velocidades.
Depois de uma prestação moralizadora em Beja, António Lampreia, acompanhado por Pedro Macedo, demonstrou um andamento regular e, aproveitando os azares da concorrência directa acabou no quinto lugar, terceiro entre as viaturas de quatro rodas motrizes.
A equipa Viana Martins / Paulo Costa em Opel Kadett GSi ficou na sexta posição, na frente de um surpreendente José Carlos Paté num BMW 325 IX. O piloto farense fez uma exibição digna de registo, chegando mesma a ocupar a quarta posição na geral. Problemas durante a terceira especial fizeram-no perder algum tempo e cair um pouco na tabela classificativa.
Vasco Tintim apresentou-se muito rápido e fez uma exibição convincente com o Peugeot 205 GTi. Acabou na oitava posição e vencedor da classe I, com uma vantagem considerável sobre a principal concorrência. Marco Gonçalves e Pedro Arroja tiveram um início de prova muito cauteloso, e progressivamente foram melhorando até final, acabando na segunda posição da classe I, a mais de minuto e meio de Tintim.
Gil Antunes e Rui Alves levaram o Opel Astra GSi à nona posição num rali marcado por diversos problemas que originaram uma penalização de minuto e meio, correspondente aos nove minutos perdidos no parque de assistência intermédio. No entanto ficam as passagens exuberantes desta equipa com a promessa da presença assídua em provas do regional.
A fechar a tabela dos dez primeiros, Bruno Andrade e Ricardo Barreto em Subaru Legacy 4WD voltaram a ter problemas de suspensão na viatura, que culminaram com a quebra de dois amotecedores no final da prova, condicionando sua prestação.
Na Promoção, a vitória recaiu para a dupla Pedro Correia / Vitor Graça em Citroën AX Sport, que festejou de maneira efusiva no pódio final. Na segunda, e última, posição da Promoção ficaram Filipe Baiona e Pedro Inácio com um Opel Corsa que apresentou alguns problemas de alimentação.
Os troços muito duros motivaram algumas queixas dos concorrentes e foi uma das principais causas dos abandonos no rali, onze no total. Entre eles destaque para os abandonos de Paulo Nascimento ao fim de alguns metros da primeira especial, Nuno Fontaínhas com problemas de pressão de óleo, Paulo Jesus vítima de um princípio de incêndio, Nuno Pinto com problemas de travões, e dos pilotos alentejanos Pedro Charneca e João Palma, ambos vítimas de despiste em local aproximado.
A próxima prova do Campeonato Regional é o Rali de Vila do Bispo, a 24 de Junho.

Foto: Mondesport retirada de Ralis Online.

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terça-feira, outubro 4

Recordando - Rali de Loulé 2007

Pela primeira vez Loulé recebia o Open. Pedro Peres dominou a prova até um problema mecânico levar ao abandono. Luís Mota e Ricardo Domingos venciam o rali, mas foi Pedro Duarte em Peugeot 205 quem concentrou as atenções.

VIDEO DA PROVA




CRÓNICA DO RALI:
"O Rali de Loulé, prova pontuável para o Campeonato Open e CRRS, foi disputado nos passados dias 15 e 16 de Setembro, e teve a dupla Luís Mota / Ricardo Domingos, em Mitsubishi Lancer EVO IV, saboreado o gosto da vitória na principais frentes.
A segunda prova do Campeonato Open em pisos de terra (a primeira foi Góis) era constituída por seis especiais de classificação, com dupla passagem pelos troços de Loulé, São Brás e Cortelha, esta última utilizava um traçado diferente da época passada.
Com as atenções viradas para o Open, Pedro Peres e Tiago Ferreira entraram com o pé direito na prova, e colocaram o Ford Escort Cosworth na liderança do rali, embora tivessem os homens da Mitsubishi muito próximo. Na primeira passagem pela Cortelha, José Merceano viu as suas pretensões à vitória esfumarem-se, quando o Mitsubishi Lancer EVO IV teve problemas eléctricos que ditaram o abandono.
Com alguma surpresa, Pedro Peres imprimia uma andamento muito vivo, e somava vitórias nas especiais de classificação, ampliando a vantagem que detinha para Luís Mota para mais de 30 segundos à entrada da derradeira especial. Quando tudo se conjugava para mais uma vitória, um furo no radiador fez com que o motor do Ford Escort Cosworth deixasse de colaborar, e a quatro quilómetros do final, no gancho de asfalto da Cortelha, Pedro Peres “desse” a vitória a Luís Mota.
Com uma prova rápida, e muito consistente, Luís Mota e Ricardo Domingos “herdaram” a vitória que parecia inalcançável. Com esta pontuação, aliado aos abandonos dos principais rivais no Open e CRRS, relançou os dois campeonatos.
Na segunda posição, o Fiat Stilo Multijet da dupla João Ruivo / Alberto Silva, que venceram entre os 2 rodas motrizes, e protagonizaram uma surpresa para uns e confirmação para outros.
A fechar o pódio a dupla Pedro Duarte / João Bento, em Peugeot 205 GTi, protagonizaram uma agradável surpresa. O abandono de vários 4x4, aliado aos problemas dos principais adversários da classe em nada beliscam a prestação dos homens do “leão”.
Na quarta posição, Bruno Andrade e Ricardo Barreto no Subaru Legacy 4WD, protagonizaram uma disputa muito interessante com Isaac Portela / Saul Campanário num Peugeot 206 GTi. A dupla leiriense tudo fez para “roubar” o lugar a Andrade, mas na última especial o homem da Subaru fez um bom crono, e somou importantes segundos para segurar a 4ª posição. Mesmo assim, Isaac Portela leva “no bolso” a vitória no Campeonato Junior, e a vitória na classe de 1.600.
Numa lista maioritariamente de concorrentes regionais (vide artigo posterior), é necessário chegar à 12ª posição para encontrar outro concorrente do Junior. A dupla Rui Coimbra / José Dieguez que participou nas duas primeiras provas do Open, aproveitou a passagem por terras algarvias para voltar a disputar o campeonato na júnior. A especial 2 – São Brás, foi madrasta, pois problemas eléctricos no VW Golf GTi fizeram-no perder mais de 6 minutos, que estragaram a prova. Os excelentes cronos nas restantes especiais são mostra do valor desta dupla, que apesar de azarada, ocupou a segunda posição da Junior.
Renato Pita e Marco Macedo levaram o Nissan Micra à 18º posição da geral, numa prova marcada principalmente pela regularidade.
Nuno Mateus e Miguel Paião, tiveram uma prova marcada por muito problemas com o Fiat Punto HGT. Apesar do andamento modesto nas outras especiais de classificação, na passagem pela Cortelha 2, um pequeno despiste o fez afundar na classificação, ocupando a 21ª posição final.
A fechar o pelotão a dupla João Marcelino / Rui Pinto num Toyota Yaris, foi constantemente um dos pilotos com resultados piores. Ainda antes da prova, a posição de partida desta equipa (n.º10) foi muito contestada, sendo a organização alertada para o facto do concorrente posterior poder alcançar o pequeno Yaris. Durante as primeiras especiais, alguns problemas com os concorrentes que partiam atrás não promoveu nenhuma ocorrência, no entanto a partir da 3ª especial, o concorrente foi alcançado e prejudicou alguns concorrentes que partiam atrás. Felizmente foi das poucas situações desagradáveis da prova.
Octávio Nogueira e Luís Pinto voltaram a não finalizar uma prova do Open. Uma saída de estrada na terceira especial – Cortelha 1, deixou a traseira do Citroën Saxo Kit Car, com nova decoração, muito danificada.
A dupla Nuno Ganchinho e Ricardo Baptista foram das mais azaradas do rali. Após as verificações, o Fiat Punto HGT decidiu não colaborar. Primeiro foi o disco de embraiagem e depois a caixa de volocidades decidiram não colaborar, e arredaram a equipa da prova. A estreia da dupla fica adiada - Nuno Ganchinho faria a sua segunda prova de competição, enquanto Ricardo Baptista regressava à competição após os sucessos obtidos com Pedro Lança em 2005.
A equipa António Pimenta / Pedro Gabriel estreava o Ford Escort Cosworth (ex-Ricardo Costa) teve uma prova para esquecer. Nas verificações foram descobertas irregularidades com o turbo da viatura – não estando selada, verificaram que o diametro regulamentar da entrada de ar era superior ao autorizado, e seria necessário repôr os valores regulamentares. Para além disto, a matricula da viatura levantou algumas suspeitas – VD0 , com documentação suiça. Apesar de tudo estar resolvido à partida do rali, a “odisseia” ficou-se pela segunda especial, quando a caixa de velocidades do Escort Cosworth partiu e promoveu o abandono.
Luís Dias / Diogo Lima em Citroën Saxo engrossaram o extenso rol de abandonos. Os representantes açoreanos abandonaram com uma suspensão do Saxo partida, após um despiste.
Pedro Batista e Armando Carvalho também tiveram uma prova azarada. Partindo para a prova com o intuito de disputar o “Troféu Celica”, com o seu tio Jorge, viram uma sequência de ocorrências comprometer o resultado. Na segunda especial viram o capot da viatura abrir em andamento, partindo o pára-brisas e condicionando a visão – tiveram que parar para prender o capot. Depois na terceira especial, foram problemas mecânicos que condicionaram a prestação do Celica 4WD. Curioso o facto que após terem entregue a carta de controlo, uma grupo de transeuntes conseguiram diagnosticar o problemar e pôr a viatura operacional. A rápida entrega da carta não permitiu continuar em prova.
Antes da prova começar, de entre os inscritos, já existia um grande rol de ausentes – Pedro Lança (Citroën Saxo), Paulo Jesus (Ford Sierra Cosworth), Carlos Valentim (Ford Sierra Cosworth), Augusto Páscoa (Renault 5 GT Turbo) eJoão Martins (Opel Ascona).

CRÓNICA REGIONAL:
"Para além do Open de Ralis, o Rali de Loulé também contava para o Regonal Sul. A dupla campeã Luís Mota / Ricardo Domingos alcançou a primeira vitória da temporada, somando preciosos pontos e aliado ao abandono de José Merceano, aproximou-se da liderança do regional.
No entanto, e excepcionalmente nesta prova, o piloto do Cartaxo teve adversários de peso, Pedro Peres e Tiago Ferreira dominaram de forma concludente até que a quatro quilómetros do fim o Escort Cosworth da Peres Competições decidiu não colaborar, e passou os 20 pontos da vitória para Mota.
De forma inesperada, os novos líderes do regional são Pedro Duarte e Luís Bento com o pequeno Peugeot 205 GTi. Começaram a prova com um andamento cauteloso, e gradualmente foram aproveitando os azares dos directos adversários para atacar decisivamente nas passagens pelos troços de São Brás e Cortelha. Chegaram ao fim no segundo lugar entre os regionais e passaram para a liderança com 46 pontos, mais seis que José Merceano e nove que Luís Mota. Colocam-se em posição previligiada para a conquista o título, uma vez que ainda falta disputar o Casinos do Algarve, prova onde a dupla se sente particularmente à vontade.
Na terceira posição aparecem Bruno Andrade e Ricardo Barreto em Subaru Legacy 4WD que obtiveram o melhor resultado da temporada (e da carreira). A dupla do Team Ralis a Sul fez uma prova isenta de erros, aliou a fiabilidade da viatura à sua rapidez para atacar os lugares do pódio e, conter atrás de si pilotos mais experientes e melhor equipados. Ficou demonstrado, pelo segundo ano consecutivo, que o Rali de Loulé é prova talismã para a equipa.
Na quarta posição, por escassos 1,5 segundos, ficou Paulo Nascimento em Ford Escort Cosworth. O vice-campeão regional, que nesta prova foi acompanhado por Osvaldo Maio, perdeu muito tempo nas passagens da primeira ronda pelos troços serranos. O "forcing" final permitiu subir da oitava para a quarta posição.
Na quinta posição ficaram António Lampreia / Pedro Macedo em Ford Escort Cosworth, na frente da dupla João Monteiro / José Teixeira em Seat Ibiza GTi. A equipa da viatura espanhola, viu a sua prova estragada aquando, numa ligação, os tirantes da caixa saltaram. A demora na sua reposição levou a uma penalização de um minuto à entrada da segunda especial. Numa prova em recuperação aproveitaram os problemas dos adversários para acabar em segundo entre os duas rodas motrizes.
Viana Martins e Paulo Costa, em Opel Kadett GSi foram sétimos, na frente dos vencedores da Classe I, Vasco Tintim / Pedro Silva em Peugeot 205 GTi. Esta equipa viu a vitória "cair nos braços" na última especial, quando os rivais Marco Gonçalves e Pedro Arroja deram um toque no seu Peugeot , danificando a suspensão e perdendo muito tempo até final, caindo para a 11ª posição.
Na nona posição ficaram José Correia e Nuno Lorena, num BMW 325 IX pouco colaborante, mas que mesmo assim permitiu-os alcançar o melhor resultado da temporada.
Na décima posição ficaram Rui Coimbra e José Dieguez em VW Golf Gti. O jovem piloto da Pangaio Motorsport foi novamente um dos azarado nas provas do regional. Perdeu seis minutos na PE2, com problemas eléctricos, que condicionaram a restante prova. De resto, a rapidez foi comprovada pela presença constante entre os cinco mais rápidos nas restantes especiais.
Em estreia nas provas do Regional Sul, Alexandre Ramos e Carlos Ramos num Citroën AX GTi, finalizaram na 12ª posição e venceram a Promoção regional. Apesar do desconhecimento dos troços, a dupla do centro efectuou uma prova interessante e herdou a liderança da promoção na quinta especial, após o abandono dos dominadores Pedro Correia e Vítor Graça. Após o Rali de Loulé, a liderança da competição passou para a equipa Filipe Baiona / Pedro Inácio, que acabaram o rali na 17ª posição, segundos entre a Promoção.
Referência para a estreia absoluta da dupla alentejana António Lamúria / Rui Orelhas, que finalizaram na 14ª posição, ou seja entre os lugares pontuáveis com o Peugeot 205 Gti.
A prova ficou marcada por ínumeros abandonos, entre os quais o do até então líder do regional José Merceano, na PE 3 com problemas eléctricos no Mitsubishi Lancer IV, quando ocupava a terceira posição. Os regressados Nuno Fontaínhas e Márcio Pereira viram novamente o Turbo do Ford Sierra Cosworth promover mais uma desistência, enquanto que José Neves e José Jesus somaram o segundo abandono consecutivo no regional, com uma avaria no Ford Escort Cosworth.
A engrossar o rol de abandonos, Nuno Pinto e João Luz viram o motor do Mitsubishi Lancer EVO III "calar-se" na especial Cortelha 1, enquanto José Carlos Paté e José Gago, que ostentavam nova decoração no BMW 325 IX, viram o motor partido.Esta foi uma verdadeira razia entre os 4x4, pois dos 16 concorrentes à partida com estas viaturas, apenas seis finalizaram a prova.
A contar ainda com os abandonos de José Coelho e Nuno Afonso, na ligação para o parque fechado, com uma avaria no Visa GT; dos regressados José Charata / Ricardo Oliveira em Seat Marbella, com problemas de aquecimento e, dos estreantes Nuno Carreira e Márcio Silva em Opel Kadett GSi com uma transmissão partida em São Brás 1.
A próxima prova do regional sul é o Rali de Castro Marim, com data marcada para 14 de Outubro."

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terça-feira, janeiro 4

Pedro Duarte e Inverno Amaral homenageados em 2007

A 2ª edição dos Troféus Ralis a Sul passaram para Portimão. Nesse ano o campeão regional Pedro Duarte venceu o piloto do ano, mas foi o momento do jantar foi a sentida homenagem a Inverno Amaral e Joaquim Neto.

A edição de 2007 dos Troféus Ralis a Sul decorreu em Portimão, no restaurante "Lugar do Rio". Quase uma centena de pessoas juntou para o convívio de fim de época. Pedro Duarte foi eleito piloto do ano, mas foi João Luz quem se sagrou melhor navegador. Bruno Andrade, que tinha sido vice-campeão, arrecadou os prémios Revelação e Regularidade. Gil Antunes venceu a categoria de piloto espectáculo, enquanto o prémio imprensa ficou na posse do Ralis.Online/Mondegosport. Pelo segundo ano consecutivo, o Rali Casinos do Algarve foi a melhor prova do sul. O prémio melhor decoração ficou na posse de Márcio Charata, com o espectacular Renault 11 Turbo.
A acabar o jantar, a homenagem à dupla Inverno Amaral e Joaquim Neto que cumpriam 20 anos após a conquista do título nacional de ralis.

ARTIGO ORIGINAL
"Decorreu no passado dia 28 de Dezembro, no Restaurante “Lugar do Rio” em Portimão o jantar “Troféus Ralis a Sul” organizado pelos elementos da administração do fórum com o mesmo nome. Este evento, que está na sua segunda edição, para além de promover o convívio, visava também premiar os concorrentes que mais se destacaram nas competições revervadas a veículos sem homologação a sul do país, nomeadamente no Campeonato Regional do Sul e no Challenge VSH Sul.
A votação dos nomeados nas diferentes categorias decorreu durante o jantar, que antecedia a gala. Foram aproximadamente 90 participantes que deram o contribuito na escolha dos premiados nesta edição.
Pedro Duarte foi eleito Piloto do Ano, sendo reconhecido pelos participantes a proeza de alcançar o campeonato regional deveras competitivo com uma viatura de tracção dianteira. Pedro Duarte também levou para casa o Prémio Chaveca e Janeira, instítuido no ano passado por José Coelho.
O prémio Navegador do Ano foi para João Luz, que viu reconhecido o seu trabalho, que passou esta temporada pela navegação a Nuno Pinto num Mitsubishi Lancer EVO III.
A surpreendente temporada de Bruno Andrade fê-lo arrecar os Prémios Revelação e Regularidade. Efectivamente o vice-campeonato regional foi fruto de uma fiabilidade e regulridade do Subaru com o andamento forte do piloto algarvio, principalmente nas últimas provas.
Numa categoria disputadíssima, o Prémio de Melhor Decoração foi para o Renault 11 Turbo de Márcio Charata, cuja elemento decorativo visa recriar os 11 oficiais da temporada 1987/1988, conduzidos por Ragnotti e Chatriot. Curiosamente no capot também estava um dístico alusivo à 20ª aniversário de Inverno Amaral, autênticado pelo próprio.
Um dos prémios mais aguardados refere-se ao Piloto Espectáculo, que ficou na posse de Gil Antunes. Na sua primeira época a sul, o piloto de Aruil conquistou os adeptos algarvios e alentejanos, não só pela espectacularidade mas também pela simpatia.
O Rali Casinos do Algarve, com a organização a cabo do Clube Automóvel do Algarve, voltou a ser eleito o Melhor Rali do Ano, enquanto que um tanto ou quanto de forma inesperada o site Ralis.Online e a Mondegosport venceram o Prémio Imprensa, como reconhecimento pelo trabalho na divulgação dos regionais a sul.
A Administração do Fórum Ralis a Sul decidiu atribuir o Prémio Carreira à dupla Inverno Amaral / Joaquim Neto numa homenagem alusiva ao 20ª aniversário da conquista do Campeonato Nacional de Ralis. Este que foi o ponto alto da noite, contou com a intervenção de Joaquim Neto e o visionamento de filmagens inéditas da equipa no nacional de 1987, gentilmente cedidas por Inverno Amaral.
No final do jantar e com a sensação de dever cumprido, ficou a promessa da continução na promoção da modalidade por parte do Ralis a Sul, e a certeza que em 2008 tudo será feito para dar continuidade à iniciativa."

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