quinta-feira, março 31

Video Rali de Portugal - Vascão 2



Ecrâ Grande (Aconselho)

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Transit Trophy arranca este fim de semana

O Ford Transit Trophy está de regresso às pistas nacionais. É já no próximo fim-de-semana que arrancam as competições da velocidade e, entre elas, a desforra da temporada inicial da iniciativa de cariz único a nível mundial que a Ford Lusitana e a QF implementaram em 2010, com um sucesso a todos os níveis expectável mas, igualmente, surpreendente!



A primeira contenda do presente ano tem como palco o Autódromo Fernanda Pires da Silva, no Estoril, estando, muito naturalmente, todos os olhos postos na formação da AutoRabal, que levou de vencida toda a concorrência numa muito disputada época inaugural, quer em termos de equipa, quer na tabela de pilotos, com João Lopes e Filipe Martins. Particularmente atentas às evoluções que, entretanto, os Campeões introduziram na sua Transit 2.2TDCi, estão as formações concorrentes, entre Concessionários da Rede Ford e empresas autónomas, pretendendo confirmar que os seus próprios ‘trabalhos de casa’ foram perfeitamente
executados, de modo a tirarem a dita da desforra.

São 10 as formações que, a partir da manhã de Sábado próximo irão evoluir na pista do Estoril, em representação das cores da AutoRabal, Beta/ENI, Bretescar, CAM, Daro Sports, FIAAL, M.Coutinho/Ibertal, Rodivex, Stock-Car Megastore e Ford/QF. Acrescente-se que o programa tem início às 10h30, com as duas sessões de treinos livres, seguindo-se as qualificações perto das 13h00 e, ao final da tarde (17h55) a primeira das duas corridas do fim-de-semana. A segunda tem lugar no Domingo, às 13h30.

Novidades para 2011:
O recurso a um furgão de mercadorias para a realização de um troféu de velocidade não deixa de ser uma iniciativa inédita a nível mundial. "Impossível" ou "improvável" para muitos, mas felizmente de sucesso perfeitamente confirmado para todos os que apostaram no projecto, o Ford Transit Trophy vai fazer evoluir o conceito para 2011.
A imagem mantém-se, tal como o ineditismo inerente, assegurado por tudo o que rodeia a iniciativa, da Transit Village ao conceito gastronómico Chakall, passando pelas próprias decorações, atractivas e de elevado impacto visual, das Transit 260S 2.2TDCi de competição, que em conjunto, resultou num retorno de cerca de 1 milhão de euros na imprensa, que não lhe poupou encómicos.


Mas há que evoluir e consolidar tudo o que se alcançou. Por isso, a organização procedeu a diversos acertos de pormenor:
• O primeiro obriga agora a que cada equipa passe a ter 2 pilotos, correndo um em cada manga, de treinos ou corrida/subida de rampa. Algumas – como a vencedora AutoRabal, com a sua dupla de Campeões – já em 2010 seguiam esta, a partir de agora, obrigatória norma;

• O calendário foi revisto e, entre um total de 7 provas, fazem-se duas incursões por terras de Espanha, pelos circuitos de Jarama (último fim-de-semana de Maio) e Jerez de La Frontera (meados de Outubro). As restantes correm-se nos três traçados fixos nacionais – Estoril (este fim-de-semana), Portimão (Setembro) e Braga (Novembro) – mais a Rampa da Falperra (final de Maio) e a jornada da Boavista (início de Julho), em apoio ao programa do WTCC;

• As pontuações passaram a premiar ainda mais os vencedores, atribuindo-lhes 25 pontos, sendo o restante escalonamento de 18 e 15 pontos para o 2º e o 3º classificado (respectivamente), 12 pontos para o 4º e depois menos 2 pontos para cada um dos seguintes até ao 9º lugar. A partir do 10º posto (inclusive) todos conquistam 1 ponto;

• Quanto à heroína do troféu – a Ford Transit 260S 2.2TDCi 140cv – mereceu, também ela, uma série de evoluções com vista torná-la ainda mais competitiva. Assente num comportamento dinâmico referencial em competição, tendo ainda em conta o tipo de veículo considerado, a organização implementou uma série de soluções técnicas, assentes numa ligeira redução de peso, nomeadamente pelo recurso a fibra de vidro na porta lateral, portão traseiro e capot e pela introdução de vidros das portas em policarbonato, realizando ainda alterações nos braços de suspensão, que passam a usar rótulas mais rígidas. Todas estas soluções visam incrementar a duração dos pneus e, consequentemente, uma redução de custos de cada participante.

Programa para o Circuito ACDME I (Estoril)
Sábado, 2 de Abril
09h30 – Briefing de Pilotos
10h30 – Treinos Livres (20 min) – 1ª Sessão (Piloto 1)
10h55 – Treinos Livres (20 min) – 2ª Sessão (Piloto 2)
12h55 – Treinos Cronometrados (20 min) – 1ª Sessão (Piloto 1)
13h20 – Treinos Cronometrados (20 min) – 2ª Sessão (Piloto 2)
17h50 – Abertura da pré-grelha para a Corrida 1
18h05 – Inicio da Volta de Formação para a Corrida 1 (Bandeira Verde)
17h45 – Ford Transit Trophy (30 min) – Corrida 1 (Piloto 1)

Domingo, 3 de Abril
13h10 – Abertura da pré-grelha para a Corrida 2
13h15 – Inicio da Volta de Formação para a Corrida 2 (Bandeira Verde)
13h30 – Ford Transit Trophy (30 min) – Corrida 2 (Piloto 2

publicado em Supermotores

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Gil Antunes presente no arranque do Regional Sul

Depois da presença no Rallye de Portugal, o piloto de Sintra Gil Antunes prossegue já este próximo fim-de-semana novamente para sul com a realização da primeira prova do Campeonato Regional Ralis Sul, o Rali Vila do Bispo.

O piloto que esta época tem sido o dominador do Desafio ModelStand irá estrear-se nesta época com o seu habitual Opel Astra Gsi, que muitas vitórias lhe tem proporcionado nas últimas épocas.
Na prova em pisos de terra a ambição será a luta pelo triunfo entre os carros de apenas duas rodas motrizes. “O carro foi tudo revisto e alvo de algumas melhorias, pelo que esta prova vai servir essencialmente para fazer os primeiros quilómetros com o carro, já que não vamos ter disponibilidade para efectuar qualquer teste com o mesmo. Em termos de objectivos queremos fazer um bom resultado entre os carros de apenas duas rodas motrizes e tentar terminar na melhor posição possível à geral, o que não é tarefa fácil, pois irão estar presentes muitos bons 4x4”, salientou Gil Antunes.

O piloto de Almargem do Bispo irá ter desta feita um novo navegador a seu lado, fazendo equipa com o algarvio Ricardo Barreto.
O Rali Vila do Bispo terá no total 5 provas especiais de classificação, com a Super especial a ser disputada no sábado à Noite. No domingo mais quatro troços completam os 43,40 quilómetros disputados ao contra-relógio.

publicado em Rally-Mania

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Triunfo no PWRC para Hayden Paddon

A equipa neozelandesa, Hayden Paddon e John Kennard venceram de forma categórica a segunda ronda do campeonato do mundo de produção. Tripulando um Subaru Impreza Sti superiorizaram-se à demais concorrência nas estradas portuguesas.


Depois de um quinto lugar na Super Especial de Abertura de Lisboa, o piloto que disputou o Pirelli Star Driver 2010, ascendeu à liderança da prova na PE2, a primeira disputada nas estradas do sul do país, e não mais largou o primeiro posto.
Confiante nas notas tiradas no ano passado, Hayden Paddon, passou o Dia Um em adaptação ao Subaru Impreza STi, depois de uma temporada com o Mitsubishi. Foi uma adaptação muito positiva, e cimentou a liderança, aumentando a diferença para o principal rival para 13,9 segundos à entrada do 2º dia. A estratégia passava por manter a liderança, mas sem correr riscos, e deu frutos até ao último dia, quando um braço de suspensão partido na PE15 fez com "arrastasse" o carro durante 10 km, custando-lhe quase 2 minutos. No entanto, a esta altura a concorrência já andava longe, e teve a sorte do seu lado, conseguido reparar a avaria em parque de assistência, e completar a prova com uma merecida vitória.

adaptado de Rallybuzz

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Alexandre Ramos no Regional Sul

É já neste próximo fim-de-semana que o Campeonato Regional Ralis Sul irá ter o seu início com a realização do Rali Vila do bispo, prova esta organizada pelo Clube Automóvel de Portimão.

Alexandre Ramos e Sandra Ramos voltam a apostar neste campeonato, estando prevista a participação em cinco das seis provas que fazem parte do Calendário. A dupla que irá utilizar o habitual Peugeot 106 Gti apenas deverá faltar ao Rali de Loulé, pois o piloto está também a disputar o Open de Ralis com o piloto Luís Mota.

Para esta primeira prova a dupla de Sintra irá centrar os seus objectivos num bom resultado entre os carros de apenas duas rodas motrizes. Como nos salienta o piloto “Este ano vamos ter adversários mais fortes entre os carros de apenas duas rodas motrizes, pelo que será mais difícil ainda chegar a bom resultado nos lugares do pódio. Vamos tentar fazer uma boa prova, poupar dentro dos possíveis a mecânica do nosso carro e tentar no final do rali ascender ao melhor resultado possível”.

Alexandre Ramos e Sandra Ramos irão contar com os apoios da VJPR, Domingos Sport e Restaurante o Amaral.
O Rali Vila do Bispo vai para a estrada no Sábado, com a realização da Super Especial. No domingo a prova em pisos de terra tem mais quatro provas especiais de classificação, totalizando 85,06 quilómetros, dos quais, 43,4 disputados contra-relógio.

publicado em Rally-Mania

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Isaac Portela regressou no Rali de Portugal

O Rali de Portugal, ronda nacional do Campeonato do Mundo de Ralis, marcou o regresso de Isaac Portela à competição, especialmente em pisos de terra, três anos depois da última participação.

Alinhando na competição "Open", que animou o muito público presente nos troços, o piloto da Maceira deu alguns indicadores positivos, enquanto o seu Peugeot 309 colaborou. A navegação esteve a cargo de Eurico Adão.

Portela começa por fazer o balanço da prova: "vivi um misto de emoções. Felicidade por estar presente nesta prova que tanto adoro, tristeza por não a poder completar." Acusando alguma falta de ritmo, conseguiu no entanto um bom andamento no primeiro troço, contudo "apanhámos pó do carro da frente e só por volta do quilómetro dez é que o conseguimos passar." O tempo perdido no pó de outro concorrente não permitiu entrar nos dez primeiros e ser o melhor carro de tracção dianteira, ao mesmo tempo que o Peugeot começava a sofrer com a dureza dos troços do mundial de ralis, "fomos obrigados a andar com mais calma no segundo troço e na ligação para o terceiro reparámos que o carro estava muito instável, a roda de trás do lado esquerdo estava com uma folga enorme, remediei o problema, mas a um quilómetro do fim do rali a mesma cedeu e fomos obrigados a ir a passo até ao fim do troço."

Terminou assim a aventura da dupla Isaac Portela/Eurico Adão, que faz um balanço positivo do rali, especialmente tendo em conta que o carro apresenta já a fiabilidade desejada. Isaac Portela agradece, "a todos os meus patrocinadores e em especial à RF Competição, ao Ricardo Portela, Alexandre, à minha familia, mas também a Auto Lis, ITVM, Telejacob, Futi, Rep-Portela, Fedima, Nascimento e Mota, Portelaauto, e Mississipi, pois sem eles não teria alinhado neste rali."

publicado em Rally-Mania

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quarta-feira, março 30

José Coelho faz rescaldo da presença no Open Rally Portugal

José Coelho, que participou no Open Rally de Portugal com o Nuno Afonso, a bordo do Citroën Visa Trophee deixou o seu testemunho no Fórum Ralis a Sul.


"Com o visa em plenas condições, Eu e o NUNO AFONSO,arrancamos para o ataque ao rali de portugal 2011 via open. com a certeza de que com a concorrência presente a hipótese de brilhar era pouca, mas sem medos arrancamos á aventura. com uma ligação que foi o maior mártir para o visa naquela A1, a meio da mesma ouvimos uns barulhitos tipo tiros a bater em chapa!!!!!mas como tudo parceu normal nem ligamos. 1º troço,entramos ao ataque,e por cerca de 5/6 km penssei que ia de ds3,tal a pujança do visa,eis que ao pisar os travões eles começam a
falhar!!!!! Entretanto adapto-me à situação e com mais cuidado continuei em boa
toada,pois mesmo com um comportamento esquisito e bailarino o que não é normal no visa,lá alcansei o amigo do peugeot 205 que partia á minha frente!!!não estava mal,mas andar com aquele pó esqueçam,poupei-me e meti toada para tentar chegar.a embraigem também começou a patinar devido a uma mini fuga de oleo do retentor da cx.
mesmo assim cheguei á t T.T. junto ao amigo 205.
Abasteci e com o meu assistente JOSÉ CARLOS PATÉ como chefe de mecânicos resolveu reparar de momentos a embraiagem com a poderosa COCACOLA SEM SER LIGHT. O barulho na traseira continuava e não viamos nada de anormal excepto a travagem esponjosa.
2º troço com o bicho e cá vamos nós,com uma toada mais moderada pois as reações do carro eram mais imprevsiveis e até julguei estar furado!!!!!!!mas como vamos nos habituando ás reações do carro ao longo do troço fé em DEUS e pé no barrote,a cerca de 5/6 km do final do troço vislumbramos novamente o amigo 205!!!!!!!!!ora atendendo os contratempos até não ia mal,o motor sempre a gritar saúde tal como os
netos ds3 wrc,e chegamos ao final do 2º troço já a pensar no seguinte onde estava metade do algarve á nossa espera!!!!dou sinal ao PATÉ que estava mais ou menos e seguimos de seguida para o troço de loulé.
SÓ QUE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!balde de água fria,nas curvas da N1 ouvimos um barulho e desiquilibrio do carro na trazeira,parecia mentira,o rolamento do cubo tinha gripado na auto estrada e os barulhos tipo tiros eram os roletes a saltarem e a baterem no fundo do carro ,a falta de travões era a roda que começou a inclinar e esponjava o travão,até ao ponto de cortar o disco trazeiro e a roda
abanar como um dente frouxo,amigos garanto que ainda tentei solucionar a coisa,mas era impossivel. E assim acabou a nossa epopeia do open no rali portugal 2011.
nota.
A foto do ralis online vemos a roda já fora do ângulo normal,é a trz.esq.
GANDA VISA MESMO ASSIM ESTÁ PARA AS CURVAS.
OBRIGADO,aos meus assistentes,PATÉ, ZÉ CARDOSO,BRUNO SANTOS EPATRICK,pelo apoio dado,e um OBRIGADÃO ESPECIAL,para o meu navegas que irrepreensilvelmente sabe da arte e com conciência que algo não corria bem,sempre motivou para que o mau parecesse bom.
OBRIGADO NUNO AFONSO,a tua cotação está a subir.
Não podia deixar de agradecer ao meu AMIGO CIRILO pelo excelente trabalho no motor do visa.
amigos até VILA DO BISPO
."

publicado no Fórum Ralis a Sul
Foto RalisOnline/Mondegosport

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Pista de Todo o Terreno no AIA

Já começaram as obras de construção da Pista de Todo-o-terreno no Autódromo Internacional do Algarve que será intitulada de ‘Off Road Park’.




Mais uma valência que vem complementar um vasto complexo que reúne várias estruturas de apoio à pista principal. O ‘Off Road Park’ estava previsto desde o início no projecto do Algarve Motor Park e começa agora a ganhar forma.

A estrutura será construída numa área de 317.000 m2 e terá uma extensão de aproximadamente 5 kms. O objectivo desta pista visa concentrar no complexo Algarve Motor Park, todas as variantes dos desportos motorizados. Esta pista vai poder ser utilizada para testes de veículos Todo-o-terreno, SUV e Ralis. Tem algumas particularidades como zonas de riachos, zonas artificiais de obstáculos, vários tipos de traçado, etc. Faz igualmente parte desta infra-estrutura uma pista para motos com base numa especial de provas de Enduro.

A conclusão da obra já prevista para o final do mês de Abril e junta-se às várias valências já em funcionamento como: a pista principal, o Kartódromo Internacional do Algarve, a Zona Comercial e de Restauração, o Hotel e Apartamentos também em fase de conclusão, o Parque Tecnológico e a Central Fotovoltaica.

Para Paulo Pinheiro, administrador do AIA, este é mais um passo importante na construção do Algarve Motor Park: "É com enorme satisfação que vimos o complexo a ganhar cada vez mais a sua forma final. A construção desta pista de TT e Ralis vai permitir alargar o âmbito da nossa acção e chegar a todas as vertentes dos desportos motorizados. É mais um passo importante para o nosso negócio mas também uma ferramenta privilegiada para marcas, equipas e pilotos", disse.

publicado em Supermotores

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Gil Antunes faz rescaldo do Open Rally de Portugal

A dupla de Sintra Gil Antunes e Alexandre Ramos acabaram por cumprir os objectivos a que se propuseram para a sua participação no Rallye de Portugal Open. O piloto fez na prova que foi pontuável para o Campeonato do Mundo de Ralis a sua estreia nos ralis com uma viatura 4x4, utilizando um Mitsubishi EVO VI da estrutura da Competisport.

Contudo a prova acabou por não ser fácil com um furo a comprometer o resultado final da equipa. Como nos salientou o piloto “O mais importante era nos divertir e aproveitar a oportunidade de participar numa prova destas. Infelizmente logo na primeira PEC tivemos um furo onde acabamos por perder muito tempo. Rodamos alguns quilómetros furados, mas como a especial era extensa, acabamos por parar e mudar o pneu. O troço seguinte correu tudo na perfeição e registamos o terceiro melhor tempo, o que é excelente, visto ser a nossa estreia num 4x4. Na última especial acabamos por alcançar na zona inicial o piloto que nos antecedia e rodamos sempre no pó e acabamos por ter que parar várias vezes pois não tínhamos qualquer visibilidade, mas como não estávamos a disputar nada e não, o tempo perdido não foi problema. Ainda assim acho que foi uma boa prova para nós. Gostei bastante do carro e deu para ter uma ideia de como realmente este tipo de carros são muito competitivos e sobretudo muito divertidos de conduzir nos pisos de terra. Um agradecimento à equipa da Competisport e ao Luís Mota pela oportunidade, assim como a todos aqueles que nos apoiaram durante a prova.

Gil Antunes e Alexandre Ramos brilharam na segunda especial, com o registo do 3º melhor tempo, mas com o tempo perdido no furo e no pó vieram a terminar o rali na 17º posição da geral.

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Rali de portugal curto para a Competisport

Acabou por ser uma participação muito curta a da equipa Competisport no Rallye de Portugal Open. Luís e André Mota alinharam na prova com o competitivo Mitsubishi EVO IV que na prova algarvia voltou a ter uma nova decoração, tudo idêntica ao do ano de 2007.

Numa prova que à partida já se previa muito dura, a dupla do Cartaxo acabou por não ser feliz, já que ao quilómetro 22 da primeira especial – Almodôvar 1, a caixa de transferências do EVO cedeu e a dupla foi obrigada a dar por terminada ali a sua participação na prova do Campeonato do Mundo de Ralis.

Vínhamos com um bom ritmo no troço, estávamos a fazer uma boa prova, mas infelizmente tivemos azar com a mecânica do carro e fomos obrigado a desistir”, concluiu Luís Mota.

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terça-feira, março 29

Vídeo Rali de Portugal - Almodôvar 1



Ecrâ Grande (Aconselho)

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Lista de Inscritos do Rali Vila do Bispo

O CAP disponibilizou uma listagem com os concorrentes presentes à prova de abertura do CRRS 2011. Apesar de algumas ausências de vulto, são 38 as equipas que marcam presença em Vila do Bispo. Destaque para as presenças de Luís Mota, Gil Antunes, Daniel Ramiro e para o regresso de José Dimas e Luís Nascimento (carro 0)




LISTAGEM DE CONCORRENTES PRESENTES EM VILA DO BISPO

publicado em RalisOnline

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VI edição do Rally TT Cidade de Elvas

Arranca no próximo fim-de-semana a primeira prova, das três que compõem, o Rally TT Cidade de Elvas. Organizado pelo Clube 27 - Elvas. Aposta nos dois vencedores absolutos: viaturas de tracção integral ou duas rodas motrizes.

Para mais informações consulte o seguinte LINK

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Egon Kaur vence ronda inaugural da Academy FIA

A ronda inaugural da Academy FIA acabou na tarde de Sábado. Uma nova disciplina (que veio substituir o Campeonato Júnior) integrada em algumas provas do WRC nos dois primeiros dias. Uma prova também vivida com muito drama e emoção.

A manhã começou com uma fascinante batalha entre o então líder Craig Breen, em conjunto com Kaur Egon, Alastair Fisher e Victor Henrickson.No entanto, Breen saiu de estrada na última classificativa da manhã e não conseguiu voltar, entregando a liderança a Fisher, à frente de Henriksson e Kaur.

Henriksson e Kaur trocaram de lugar no primeiro troço da tarde. Mas depois tudo mudou de novo com Fisher a sair na penúltima classificativa, batendo numa árvore.Conseguiu voltar à estrada mas a perda de tempo deixou-o cair para a quarta posição, subindo Kaur para a liderança. Ele manteve esta posição até ao final do rali, obtendo a vitória inaugural com apenas 16,4 segundos de vantagem sobre Henriksson.

publicado em Test Drive

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segunda-feira, março 28

Vídeo Rali de Portugal - Ourique 2



Ecrâ Grande (Aconselho)

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Excelente resultado para João Silva

Terminou a participação de João Silva no duro e extenso Vodafone Rali de Portugal e onde o jovem piloto madeirense foi 33º da geral, primeiro dos duas rodas motrizes e 3º melhor português.

Depois dos problemas de travões sentidos nas primeiras especiais, o piloto do Renault Clio R3 acabou por recuperar algum do tempo perdido e alcança um excelente resultado na sua segunda participação na prova pontuável para o mundial da especialidade, o WRC. “O resultado alcançado suplantou as nossas expectativas, pois o nosso principal objectivo era deitar para trás das costas o azar do ano passado e ganhar ritmo em pisos de terra, tendo em vista a nossa participação no Campeonato de Portugal de Ralis. Este resultado que considero fabuloso, é fruto de muito trabalho por parte de toda a equipa….”, afirma o jovem piloto, sublinhando que agora “…vamos ao Rali Serras de Fafe tentar ganhar os pontos que não ganhámos aqui, pois não estava inscrito nesta prova para pontuar…

modificado de RalisMadeira

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Giandomenico Basso na Proton

O piloto italiano Giandomenico Basso vai conduzir um Próton Satria Neo S2000 em seis rondas deste ano do Intercontinental Rally Challenge, entre elas o Rali Vinho Madeira.

O bicampeão Europeu de ralis irá juntar-se duas vezes vencedor do JWRC P.G. Andersson na Proton, garantindo à equipa da Malásia uma dupla extremamente forte.

Bassos testou o Satria Neo S2000 pela primeira vez no princípio deste mês em Itália, e imediantamente se sentiu confieante a bordo do carro preparado na Grã-Bretanha. Ele irá se juntar a Per Gunnar Andesson em seis provas de asfalto do IRC - Islas Canárias, Prime Yalta Rally, Geko Ypres Rally, Rali Vinho Madeira, Barum Czech Rally Zlin, Mecsek Rallye and Rallye Sanremo.

O piloto de 37 anos completou 300 quilómetros de testes em dois dias e irá regressar voltar a testar novamente a viatura, noutros dois dias antes da estreia com a equipa nas Canárias, no próximo mês.

modificado de Rallybuzz

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domingo, março 27

Vídeo WRC Portugal - Ourique 1



Ecrâ Grande (Aconselho)

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Sébastien Ogier vence Rali de Portugal

Sébastien Ogier venceu o Rali de Portugal enquanto Sébastien Loeb foi o mais forte na 'Powerstage' de Santana da Serra. Jari Matti Latvala obteve o terceiro pódio consecutivo do ano.

A Citroen permanece imbatível no Rali de Portugal da 'nova geração', já que desde o regresso da prova portuguesa ao Mundial de Ralis, em 2007, só os carros da marca do 'double chevron' venceram, com os dois Sébastien, Loeb e Ogier a somarem agora duas vitórias cada um (2007 e 2009 para Loeb, 2010 e 2011 Ogier). Depois da vantagem adquirida hoje, o jovem francês não mais permitiu a aproximação do seu cotado colega de equipa e venceu pela segunda vez consecutiva o Rali de Portugal.

Segundo posto para Sébastien Loeb, que a esse resultado junta os três pontos da 'Powerstage', diminuindo dessa forma a margem para os 26 pontos conseguidos por Ogier, que foi terceiro na 'Powerstage', somando assim mais um ponto. Jari Matti Latvala foi segundo na derradeira especial e terceiro no Rali, repetindo assim a mesma posição do Rali da Suécia e México.

Apesar de ter voltado hoje a ter problemas mecânicos no seu Ford Fiesta WRC, Mikko Hirvonen ainda foi a tempo de salvar o quarto posto, recuperando o quarto posto a Matthew Wilson e a liderança do Mundial, que partilha agora com Sébastien Loeb, somando ambos 58 pontos.

Matthew Wilson foi quinto, na frente de Petter Solberg, que esta manhã era nono, subindo três posições no 'braço'. Bruno Magalhães foi 12º e o melhor português em prova, enquanto Hayden Paddon (Subaru Impreza STi) venceu o PWRC, sendo este um belo prémio para o jovem Rui Soares, o português que é engenheiro do piloto neo zelandês. Mais informação assim que possível.

Classificação

1º Ogier S. - Ingrassia J. 2 Citroen DS3 WRC 4:10:53.4
2º Loeb S. - Elena D. 1 Citroen DS3 WRC a 31.8
3º Latvala J. - Anttila M. 4 Ford Fiesta RS WRC a 3:22.1
4º Hirvonen M. - Lehtinen J. 3 Ford Fiesta RS WRC a 6:16.3
5º Wilson M. - Martin S. 15 Ford Fiesta RS WRC a 7:48.5
6º Solberg P. - Patterson C. 11 Citroen DS3 WRC a 10:17.4
7º Räikkönen K. - Lindström K. 8 Citroen DS3 WRC a 10:54.1
8º Villagra F. - Perez Companc J. 7 Ford Fiesta RS WRC a 11:38.8
9º Solberg H. - Minor-Petrasko I. 5 Ford Fiesta RS WRC a 14:16.4
10º Kuipers D. - Miclotte F. 9 Ford Fiesta RS WRC a 17:54.6
11º Paddon H. - Kennard J. 38 Subaru Impreza STi a 22:40.0
12º Magalhães B. - Grave P. 18 Peugeot 207 S2000 a 24:02.0
13º Kruuda K. - Järveoja M. 52 ?koda Fabia S2000 a 26:23.5
14º Al-Qassimi K. - Orr M. 10 Ford Fiesta RS WRC a 27:09.8
15º van Merksteijn jr. P. - Chevaillier E. 14 Citroen DS3 WRC a 39:39.6
16º ten Brinke B. - Thierie D. 20 ?koda Fabia S2000 a 41:11.8
17º Ostberg M. - Andersson J. 6 Ford Fiesta RS WRC a 59:29.4
18º van Loon E. - Scholtalbers H. 19 ?koda Fabia S2000 a 1:07:03.1

publicado em Autosport

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Bruno Magalhães foi o melhor português

A dupla da Peugeot concluiu o Rali de Portugal num meritório 12.º lugar da geral, a que juntou os triunfos entre os pilotos portugueses e entre os carros Super 2000. A equipa geriu a derradeira etapa do Rali, depois da vantagem angariadas nos dias anteriores.


No início muito anteviam que a dupla da Peugeot Sport Portugal, Bruno Magalhães/Paulo Grave, pudessem acabar por ser os melhores portugueses em prova e foi exatamente isso que sucedeu. Apesar da maior competitividade dos carros de Armindo Araújo e Bernardo Sousa, o MINI é demasiado 'jovem' e a experiência do madeirense aos comandos de um WRC, era nula. Tendo em conta que o Rali de Portugal é uma maratona e não um sprint, quem assim pensou, acertou.

Sem nada a perder, a equipa saiu hoje do Estádio do Algarve, unicamente com o objetivo de ali voltar na posição de melhor dupla nacional e fazer do seu Peugeot 207 Super 2000 o melhor da classe. Objetivo que cumpriu e com um resultado que excedeu as expectativas antes da prova.

Mas, a juntar à qualidade da prova feita, os imponderáveis em que o automobilismo desportivo é fértil permitiram que a equipa da Peugeot Sport Portugal obtivesse este excelente resultado, num rali onde Bruno Magalhães não tinha a pressão da pontuação, por este ano estar a competir no Intercontinental Rally Challenge (IRC).

No final da prova, Bruno Magalhães afirmava que "foi um rali impecável para a equipa, alcançámos um resultado que excedeu as nossas expectativas e que é um prémio para a equipa e para os patrocinadores. É que ser o melhor dos portugueses e dos S2000 permite-nos afirmar que a aposta para este rali foi ganha."

Para o piloto, a derradeira etapa só tinha um objetivo: "Terminar. À partida, sabíamos que a nossa vantagem sobre os mais diretos adversários era confortável e por isso limitámo-nos a geri-la até final, para alcançarmos um bom resultado."

Para Carlos Barros, o Diretor Desportivo da Peugeot Total Portugal, "o rali foi uma aposta ganha e com um resultado que não julgávamos possível. A equipa está de parabéns, o 207 foi de uma eficácia espantosa e conseguimos ser os melhores portugueses e os melhores dos S2000, o que foi excelente. A etapa de ontem foi decisiva, tivemos um grande ritmo, e hoje os pilotos geriram, da melhor forma, a vantagem angariada."

Carlos Barros acrescentou, ainda, que "esta presença permitiu ao Bruno e ao Paulo enfrentarem uma prova longa, que lhes possibilitou ganhar ritmo e agora vamos pensar no Rali das Canárias, a próxima prova do IRC, onde estaremos com a firme disposição de discutir os primeiros lugares."

publicado em Autosport

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sábado, março 26

Open para Ricardo Teodósio

Ricardo Teodósio dominou por completo esta prova, sendo o mais rápido nas três classificativas, não dando hipóteses à concorrência.

Em paralelo com a prova do Campeonato do Mundo de Ralis, 30 concorrentes alinharam no Vodafone Rally de Portugal inseridos numa competição extra-campeonato denominada Open, em viaturas VSH. Almodôvar, Vascão e Loulé foram as especiais percorridas na tarde de sábado, num total de 70,04 quilómetros cronometrados.

O piloto algarvio, aos comandos de um Mitsubishi Evo IV, começou por ganhar logo no primeiro troço 42,2 segundos ao adversário mais próximo, aumentando logo de seguida a vantagem para cerca de um minuto.

A terminar, Ricardo Teodósio quis fechar em grande e voltou a imprimir um ritmo muito forte acrescentando 51,1 segundos à sua vantagem, que no final ficou em 1m55,1s: “O carro foi montado à última hora e o turbo apenas fazia 1,2 de pressão no turbo, quando devia fazer 2,1. Tive que ter muito cuidado, pois não queria estragar nada, pois já tenho uma prova no próximo fim-de-semana”, disse Ricardo Teodósio no final.

José Merceano, também em Mitsubishi Evo IV, foi aquele que assumiu as despesas de perseguição ao líder, mas cedo percebeu que a tarefa era impossível. De qualquer forma, foi sempre segundo e não foi importunado na discussão do lugar intermédio do pódio onde terminou: “Foi um pouco duro, mas conseguimos chegar ao final que era o nosso objectivo, apesar do carro falhar um pouco nas zonas mais rápidas”.

António Nunes começou por ocupar a terceira posição nas duas primeiras especiais, mas na derradeira classificativa ficou pelo caminho, depois de problemas de turbo. Aproveitando o facto, Carlos Valentim ascendeu ao derradeiro lugar do pódio, ele que ainda não tinha o carro a seu gosto e esteve com um novo navegador. Ainda dentro dos cinco primeiros ficaram Pedro Carmo, que subiu uma posição após os problemas de Pedro Leone, logo seguido por Aníbal Rolo, que terminou a prova com a roda traseira esquerda solta.

publicado em Formula Rali

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Sébastien Ogier lidera imune a problemas

A segunda etapa do Rali de Portugal foi pródiga em dramas: furos, saídas de estrada, problemas mecânicos e abandonos. Houve de tudo neste segundo dia de prova, acabando por ser Sébastien Ogier a ser aquele que mais razões para sorrir teve ao cabo das seis especiais de hoje.


A Ford começava o dia com os seus dois pilotos na frente, com Jari-Matti Latvala e Mikko Hirvonen encarregues de limparem as estradas para os dois homens da Citroën, que ontem haviam optado pela jogada tática para não terem de sair em primeiro hoje. Contudo, e com troços tão complicados e exigentes como os deste segundo dia, depressa os problemas foram aparecendo, quase sempre para os lados da Ford.

Lei de Murphy na Ford

Diz esta lei que quando alguma coisa tem de correr mal, geralmente corre. Primeiro, foi Mikko Hirvonen que sofreu um furo e se viu obrigado a substituir um pneu perdendo imenso tempo no processo. Com isso, acabou por ser apanhado por Loeb no troço, com este a perder algum tempo no pó de Hirvonen. O francês mostrou o seu desagrado no final do troço, dando alguns toques com o seu carro na traseira do Fiesta número 3 no posto de tomada de tempos, sendo que mais tarde viria a pedir desculpa por esses excessos.

Depois, já na parte da tarde, quando Jari-Matti Latvala estava na luta pelo primeiro posto (era segundo a pouco mais de 10 segundos da frente), um problema com um eixo de transmissão do Fiesta WRC terminou com as suas ambições de lutar pela vitória. Acabou por terminar os dois últimos troços com um ritmo bastante lento. Mas o seu azar não ficaria por aí, pois no último troço, além dos problemas com a transmissão, viu um furo obrigá-lo a perder ainda mais tempo.

Por seu lado, Mikko Hirvonen, que estaria de volta a um lugar no pódio com os problemas do seu companheiro de equipa, viu a suspensão traseira do seu Fiesta ceder pouco após o início da derradeira especial, acabando por perder ele mesmo quase tanto tempo como Latvala. "A suspensão traseira simplesmente colapsou a meio, não sei bem porque razão. Não tocámos em nada nem batemos...", disse, desalentado.

Ficam, assim, na frente os dois Citroën oficiais, com Ogier a dispor de 37,6 segundos de avanço sobre Loeb, prevendo-se para amanhã o ataque final do campeão do mundo ao seu compatriota. Contudo, a missão de Loeb não se afigura fácil pois Ogier raramente tem cometido erros nesta prova e tem mostrado ritmo consistentemente mais forte: "Estou satisfeito com a minha prestação e espero que amanhã continue assim", referiu Ogier no final do último troço. Já Loeb acabou por perder mais alguns segundos na última especial, embora desta feita não muitos, depois de ultrapassar Latvala a e Hirvonen em pleno troço.

Jari-Matti Latvala acaba por terminar a segunda etapa com o terceiro posto, mas a 4m14s do primeiro: "É um pouco estranho, quando tivemos o problema com a transmissão não tivemos tempo de verificar os pneus e quando comecei a andar sabia que os pneus estavam a esvaziar... Penso que perdemos imenso tempo, mas vamos ver que posição conseguimos retirar hoje", dizia.

Único dos Ford da frente a passar incólume a um dia muito problemático, Matthew Wilson termina esta segunda etapa na quarta posição, não muito longe de Latvala. "É incrível", dizia o piloto, bastante satisfeito com a sua prestação neste segundo dia do Rali de Portugal. A apenas cinco segundos surge Hirvonen, no quinto posto, podendo amanhã ainda recuperar mais uma ou duas posições. Henning Solberg, sexto, foi outro dos que teve problemas hoje, inicialmente com a direção assistida e depois com um furo, perdendo bastante tempo na luta que vinha a ter com Wilson pelo quinto posto e pela menção de melhor piloto da Stobart Ford.

Kimi Raikkonen já é o sétimo da geral, subindo posições de forma paulatina e segura, distanciando-se ligeiramente de Federico Villagra, que aparece 14,8 segundos logo atrás. Grande recuperação fez o norueguês Petter Solberg, que é já o nono classificado da tabela tendo hoje ganho as duas últimas especiais da tarde.

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Pedro Meireles beneficia com azar de Ricardo Moura

Pedro Meireles viu a sorte bater-lhe à porta na última especial da segunda etapa do Rali de Portugal. O piloto que nesta prova estreia o Mitsubishi Lancer Evo X, chega ao triunfo na prova dedicada aos concorrentes do Campeonato de Portugal de Ralis (CPR), depois de Ricardo Moura se ver obrigado a abandonar nos últimos quilómetros de um dia em que esteve em grande forma, devido a problemas na caixa de velocidades.



Entre os pilotos nacionais, o dia de hoje teve mais azares do que pontos positivos. Tendo iniciado o dia no sétimo posto, Armindo Araújo vinha a fazer uma grande prova com o novato MINI Countryman S2000, mas problemas com o motor e com o acelerador do seu carro começaram a atormentar o bicampeão do PWRC. Na penúltima especial, um furo atirava-o para fora do top 10 e na última o motor do MINI - já em três cilindros - deixava de trabalhar, forçando o piloto ao abandono de forma inglória.

Bruno Magalhães ficou, assim, como o melhor piloto luso em prova. O piloto do Peugeot 207 S2000 teve um início de prova complicado no dia de ontem, mas foi melhorando o seu ritmo de forma consistente ao longo da etapa de hoje. No último troço, fez mesmo o nono tempo, a 1.25,9 segundos do melhor, com isso conseguindo chegar ao 12º posto da geral.

Azar também para Ricardo Moura, que quando tinha nas mãos o triunfo entre os concorrentes do Campeonato de Portugal de Ralis (CPR), viu o mesmo escapar-lhe nos últimos quilómetros deste dia. O piloto açoriano vinha a fazer uma prova bastante consistente, até mesmo entre os concorrentes do PWRC, no qual era terceiro, mas o abandono fê-lo perder os 25 pontos que receberia por vencer o CPR. Os 25 pontos, esses, vão para o bolso de Pedro Meireles, que consegue assim dar ao Mitsubishi Lancer Evo X a melhor estreia possível.

À chegada do ponto de tomada de tempos, Meireles recebeu a notícia através dos jornalistas da Antena 3 presentes no local, tendo demonstrado a sua surpresa e também a sua solidariedade com Moura, para quem fez questão de enviar "um abraço".

"Tenho pena pelo Ricardo, fez uma excelente prova e merecia ter ganho. Mas os ralis são assim. Estou satisfeito por que a sorte me bateu à porta, já tenho tido azar muitas vezes, mas ainda assim fico triste pelo Ricardo", referiu aos microfones da Antena 3.

Assim, Meireles acaba por amealhar os 25 pontos dedicados para os pilotos do CPR, mas Ricardo Moura não sai de mãos a abanar, na medida em que o açoriano conquista 10 pontos de bónus. Ainda assim, acaba por ser fraca consolação para quem tinha a linha de meta à vista.

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Armindo Araújo forçado a abandonar

Armindo Araújo viu-se obrigado a desistir no Rali de Portugal devido a problemas com o motor do seu MINI John Cooper Works S2000.

O bicampeão mundial de Produção, que vinha a efetuar uma grande prova até ao início da tarde de hoje, viu o motor do MINI apresentar problemas decisivos na especial de Vascão, sendo forçado a abandonar.

"É com muita pena nossa que anunciamos, que o Armindo foi obrigado a desistir, por causa dos problemas sentidos no dia de hoje, Obrigado pelo vosso apoio, enquanto se esteve em prova deu para mostrar a garra e determinação, os Fãs são uma parte importante deste projecto, e a todos vocês só temos que agradecer", lê-se através da página de adeptos de Armindo Araújo.

O piloto já vinha a sentir grandes dificuldades ao longo do dia de hoje ao nível do motor e do acelerador, acabando por se agravarem no 12º troço. No final do dia de ontem, a equipa detetou uma anomalia no motor e tinha reduzido a potência para hoje, tentando evitar este desfecho.

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CPC: Mediatismo muda datas de Portimão

Com o principal objetivo de garantir mais diretos televisivos integrais e um maior mediatismo das suas grelhas de partida, o Campeonato de Portugal de Circuitos sofreu alterações no seu calendário.

O Campeonato que terá início nos próximos dias 2 e 3 de Abril no Estoril, vê agora as suas provas do Circuito de Portimão serem alteradas para 6 a 8 de Maio e para 16 a 18 de Setembro permitindo assim, que sejam Support Races do Campeonato FIA Gt`S e International GT Open nas respetivas datas.

Segundo Paulo Ferreira, responsável pela promoção do Campeonato “sem dúvida que será uma mais valia para o Campeonato e todos os seus intervenientes que, as corridas nacionais estejam associadas a provas tão importantes do panorama desportivo internacional. Essa associação proporcionará ao Campeonato de Portugal de Circuitos – Gt`s e Turismos a transmissão televisiva integral e em directo destas corridas, permitindo assim, que os pilotos envolvidos possam dar ainda mais visibilidade aos seus sponsors.”

Potenciadora deste mediatismo será também a deslocação ao Circuito da Boavista de 1 a 3 de Julho, com a prova pontuável para a Taça de Portugal de Circuitos a ser reconhecida como Support Race do WTCC.

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Bernardo Sousa: 60 metros e seis cambalhotas

O troço do 'Malhão', agora 'Felizes' fez mais uma vítima! Depois do que sucedeu com Jari-Matti Latvala em 2009, desta feita foi a vez de Bernardo Sousa sair de estrada no troço do actual Rali de Portugal que mais semelhanças tem com o que se podia ver em Arganil.

Estradas a romper a Serra, com muitos precipícios pelo meio. Depois de ter dado um toque em Santa Clara, o piloto madeirense capotou seis vezes e o Fiesta WRC ficou, segundo testemunhas presentes no local, cerca de 60 metros abaixo do nível da estrada.

De acordo com informações obtidas pelo SportMotores.com, Bernardo Sousa não vai realinhar este Sábado em "super-rali", pois o comissário técnico da Federação Internacional do Automóvel (FIA) não confiou na integridade do "roll bar" do Ford Fiesta WRC.


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sexta-feira, março 25

Rali de Portugal - 'Armada' lusa em grande

Surpreendente tem sido a estreia de Armindo Araújo aos comandos do MINI John Cooper Works, realizando uma prestação que, por certo, estará a ultrapassar as melhores expectativas da sua equipa e, também, as da Prodrive.

Com poucos quilómetros de testes aos comandos do novo rali, o bicampeão do PWRC tem efetuado uma prova bastante consistente, admitidamente sem forçar o andamento. No final do primeiro dia, ocupa o sétimo posto da geral, encontrando-se à frente de pilotos como Federico Villagra, Kimi Raikkonen ou Khalid Al-Qassimi..

Igualmente em boa forma ao longo deste primeiro dia esteve Bernardo Sousa, a estrear-se com o Ford Fiesta RS WRC, embora a última especial tenha-se revelado desapontante. O piloto saiu de estrada com o seu carro e espera-se que esteja amanhã de regresso aos troços em superrally, embora não se saiba qual a extensão dos danos no seu Ford. Sousa ocupava o nono posto e poderia ascender ao oitavo posto dados os problemas de Solberg.

Já Bruno Magalhães tem tido uma tarde bastante positiva, compensando de certa forma as dificuldades com os travões do seu Peugeot 207 S2000 esta manhã. Ao longo da tarde, o piloto do IRC foi incrementando o seu ritmo e termina o dia no 13º posto: "Foi um dia muito difícil, que não começou bem mas temos que aceitar as coisas. Agora, esta a correr muito bem, o carro está muito bom e estou cada vez mais confiante".

Na categoria PWRC, Hayden Paddon lidera com 33,3 segundos de vantagem sobre Anders Grondal, ao passo que Ricardo Moura, que tem feito uma prova bastante consistente e sem excessos, ocupa o terceiro posto, mostrando assim a sua competitividade aos comandos do Mitsubishi Lancer Evo IX. O piloto açoriano é, igualmente, o melhor dos poucos concorrentes que participam nesta prova ao abrigo do Campeonato de Portugal de Ralis (CPR).

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Táctica colocaca Latvala na liderança

O primeiro dia do Rali de Portugal não defraudou expectativas: emoção, alguns 'dramas' e luta pela liderança até ao último metro da última especial. Ou quase. Isto porque as jogadas táticas entraram em ação na derradeira classificativa do dia, Felizes 2, com os pilotos a tentarem encontrar as melhores posições para a partida na segunda etapa.

Sabendo-se que o primeiro piloto na estrada é habitualmente o mais prejudicado pelo facto de 'abrir' as estradas, a etapa de hoje do Rali de Portugal mostrou que nem sempre tal tem de ser obrigatoriamente verdade. Primeiro a entrar nos troços, Mikko Hirvonen mostrou performances bastante consistentes ao longo de todo o dia, iniciando o segundo dia com possibilidades reais de vencer a prova.

À entrada da sexta e penúltima especial do dia, Sébastien Ogier liderava a prova com 1,8 segundos de avanço para o Ford de Jari-Matti Latvala. No entanto, o jovem francês da Citroën saiu da última especial no quarto posto, a 16,7 segundos, com este a abrandar de forma deliberada nos metros finais para garantirem uma posição mais confortável para amanhã, o mesmo fazendo aliás o seu companheiro de equipa, Sébastien Loeb, que será o terceiro na estrada amanhã. Aliás, já se sabia que Ogier iria jogar esta tática, pelo que restaria saber quais os outros pilotos que também o fariam e qual a ordem que sairia desta 'lotaria'.

"É preciso uma grande distância se quisermos segurar a liderança [no segundo dia] e esse não era o caso hoje", justificou Ogier no final.

Por outro lado, Latvala não enveredou por jogadas táticas, acabando mesmo por ficar com o primeiro posto para a segunda etapa, cabendo-lhe a tarefa de limpar os troços, com 11,5 segundos de avanço para Mikko Hirvonen, que é o segundo. Resta saber se da parte da própria Ford não terá havido a estratégia de colocar Latvala a limpar a estrada para Hirvonen, o que até poderia explicar a declaração do líder no final da especial: "Havia a possibilidade de abrandar mas as coisas são como são", referiu aos microfones da Rally Radio.

Assim, Latvala tem agora 11,5 segundos de vantagem sobre Hirvonen, 13,7 segundos sobre Loeb e 16,7 segundos sobre Ogier, ficando prometida para amanhã uma interessante luta pela liderança, da qual já não participará Petter Solberg.

O piloto norueguês foi o grande azarado do dia, sofrendo quatro furos ao longo do dia, dois dos quais na última especial, o que o obrigou a parar na especial e a começar amanhã ao abrigo do formato 'superrally'. Assim, Henning Solberg (Ford Stobart) ocupa o quinto posto, encontrando-se em acesa luta com o seu companheiro Matthew Wilson, ambos separados por 4,7 segundos.

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Campos vence Baja Carmim. Carlos Sousa faz regresso espetacular.

O campeonato de Portugal de todo o terreno começou no passado fim de semana com a disputa da Baja Carmim, na região de Tavira no Algarve.


A prova levantava bastante expectativa, pois eram muitos os motivos de interesse. O regresso de Carlos Sousa, as novidades do regulamento, os novos projectos de Nuno Matos e Ricardo Porém, ou ainda a participação de Nicolas Misslin com um Racing Lancer e do Romento Costel com um MPR13 eram apenas alguns dos pontos que cativavam o interesse de quem seguiu a prova.
No prólogo disputado no sabádo à tarde deu para perceber de alguma forma o rumo dos acontecimentos do dia seguinte. Como seria de prever, os carros a diesel perderam alguma da vantagem sobre os carros de motorização a gasolina, e Filipe Campos não conseguiu ir além de um quarto lugar depois das duas passagens pela Super Especial. Na sua frente ficou o esquadrão de Racing Lancers, com Barbosa a liderar com a versão equipada com o motor 2.0 turbo. Seguiu-se Carlos Sousa com o Racing Lancer equipado com o motor 4.0 atmosférico. E em terceiro Nicolas Misslin que também participou nesta prova com um Racing Lancer. Má sorte tiveram Nuno Matos que abandonou ainda no final da Super Especial com problemas numa roda, e Ricardo Porém que ficou de fora por causa de problemas com a alimentação do seu carro.
No domingo os concorrentes tiveram pela frente dois exigentes sectores selectivos , um primeiro com perto de 245 quilómetros, e outro com 134 quilómetros, totalizando quase 380 quilómetros percorridos na serra Algarvia.
Logo cedo se percebeu que Filipe Campos, o campeão nacional em título iria ter muito trabalho para superar os seus adversários mais directos. As novas regras que impõem um restritor de menores dimensões nos carros com motor a diesel fizeram-se notar nas prestações do X3, , e com isto Carlos Sousa e Miguel Barbosa pareciam ter a vida facilitada. No entanto a pista extremamente sinuosa e dura impediu de alguma forma que as vantagens teoricas se concretizassem, e na prática a qualidade da condução de Filipe Campos acabou por vir ao de cima no final deste sector. Campos terminou o primeiro sector com uma vantagem de apenas 17,9 segundos sobre Carlos Sousa, que ocupava então o segundo lugar, também ele a fazer um resultado espetacular pois temos que levar em linha de conta que estava parado há um ano. Miguel Barbosa que antes havia vencido o prólogo, terminou o primeiro sector em terceiro lugar, a 1m12s de Filipe Campos.

Na primeira especial destaque ainda para Miguel Farrajota que fez um bom tempo com o Proto RAV4. Quanto aos dois estrangeiros em prova, Nicolas Misslin e o Romeno Costel Casuneanu terminaram em 5º e em 8º respectivamente, obtendo um resultado digno de registo, pois desconheciam em absoluto a prova.
Nos T2, depois de cumprido o primeiro sector liderava Mario Dinis Lucas com o Pajero, seguido de Franciso Gil. Pelo lado dos T8 o lider da prova nesta altura era Paulo Sousa, com o Pajero da equipa Prolama. em segundo nos T8 aparecia Luis Ferreira, e em terceiro Vitor Caeiro.


Finalmente, na "Taça de Clássicos", Edgar Moio, o único piloto inscrito nesta categoria mantinha-se em prova com o Terrano II, ocupando por esta altura o 20º lugar da geral. Estes pilotos terminaram a prova após cumprirem este primeiro sector, uma vez que os clássicos não realizavam a segunda passagem.
O segundo sector selectivo, bastante mais curto, viu ficarem de fora logo á partida Nicolas Misslin e Costel Casuneanu, que não chegaram sequer a arrancar do parque fechado.
Durante a tarde continuou o duelo a três entre Miguel Barbosa, Carlos Sousa e Filipe Campos. Qualquer um deles optou uma postura de ataque, pois todos queriam o primeiro lugar e não havia alternativa a esta táctica para o conseguir. Um pouco mais atrás, Bernardo Moniz da Maia, Pedro Grancha e Miguel Farrajota assistiam de perto e mantinham um ritmo que poderia conduzi-los a um bom resultado caso algo se passasse na frente.
Do trio da frente, o azarado foi Miguel Barbosa, que teve (novamente) problemas no Racing Lancer Turbo, e teve que reduzir o ritmo, deixando assim Campos e Sousa numa batalha a dois. Os últimos quilómetros da prova foram feitos num ritmo extremamente elevado por estes dois, tendo Carlos Sousa sido o mais rápido pela escassa margem de 7 segundos. Campos terminava assim em segundo, seguido por Pedro Grancha em terceiro e por Bernardo Moniz da Mais em quarto. Quanto a Barbosa teve que se resignar com um quinto lugar na especial.





Nos T2 Mário Dinis Lucas terminou o segundo sector em primeiro da classe, seguido de Gustavo Morais. Já nos T8 , e sem qualquer surpresa, era novamente Paulo Sousa a vencer, seguido de Luis Ferreira e de Vitor Caeiro.
Quando á classificação final foi Filipe Campos quem venceu a prova. Apesar do esforço final de Carlos Sousa, a vantagem obtida na primeira especial foi suficiente para Filipe Campos segurar o triunfo. Segundo nos disse Filipe Campos: "Tudo o que aconteceu nesta Baja TT Carmin 2011 só serviu para provar que as minhas suspeitas tinham fundamento. As dificuldades que tivemos com o carro acabaram por ser disfarçadas pelas condições do percurso. Um terreno encadeado, com poucas rectas, que nos ajudou a esconder a falta de velocidade imposta ao nosso BMW."
Carlos Sousa, mesmo apesar de ter deixado escapar a vitória por uns escassos 10 segundos tinha motivos para estar muito satisfeito. O ano que esteve parado não lhe retirou ritmo, e logo na primeira prova mostrou que está preparado para lutar pelo campeonato. "Apesar do meu segundo lugar, saio daqui plenamente satisfeito. Afinal, não me ressenti da longa paragem e consegui rodar já em alguns momentos ao melhor nível. Foi uma verdadeira baja e diverti-me bastante” disse Carlos Sousa no final.


Em terceiro lugar ficou Miguel Barbosa, que apesar de ter terminado a 2ª especial em quinto, tinha vantagem suficiente para se defender do grupo perseguidor e assegurar a sua posição no podium. Á semelhança das provas do ano passado, o Racing Lancer voltou a dar problemas e a não permitir ao piloto lutar de "peito aberto" pela vitória. Ainda assim o resultado obtido acaba por ser um prémio pelo esforço feito na dura serra algarvia.
Em quarto lugar terminou Pedro Grancha, a fazer um bom arranque no CPTT e a conseguir escapar á dureza da serra Algarvia. Em quinto ficou Bernardo Moniz da Maia, que como já é seu hábito fez uma prova isenta de problemas. Em sexto Miguel Farrajota, também ele a fazer um bom resultado com o RAV 4.
Nos T2 não ficou classificado nenhum piloto, pois terão excedido o tempo regulamentar para cumprir a prova.
Nos T8 apenas Paulo Sousa, em primeiro, e Luis Ferreira em segundo ficaram classificados.
A serra Algarvia não é de facto um local fácil. O tipo de piso, as constantes subidas e descidas, e as estradas estreitas e repletas de curvas necessitam de uma abordagem cautelosa por parte do piloto, e de um carro muito bem preparado. A prova disto, é que dos 37 carros admitidos á partida para cumprirem a totalidade dos quilómetros previstos, apenas 11 ficaram classificados.

publicado em Todo Terreno

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Baja CARMIM - Gustavo Morais

Terminada a 1ª jornada da tão disputada Baja CARMIM realizada no último fim de semana em Tavira, onde a dupla atingiu os seus objectivos, terminando a prova na 13ª posição da Geral e Podium na categoria T2, tendo realizado integralmente os 2 dificeis e exigentes sectores selectivos com 233 km´s e 155 km´s consecutivos de Serra Algarvia sem quaisquer interrupções ou assistências.


Devido a definições regulamentares erradas dos tempos máximos de cumprimento dos troços, as 2 únicas equipas T2 que finalizaram a corrida e entraram em parque fechado, ficaram desclassificadas, com 10 e13 minutos de tempo total excedido.

A estratégia da equipa está encontrada, estando já em fase de preparação a próxima prova do CNTT, o Rally TT Ervideira 2011 a realizar nos dias 16 e 17 de Abril, onde os objectivos se mantêm, determinação e uma boa coordenação técnica da equipa levada a cabo pelo nosso Director Desportivo André Allen, onde os objectivos gerais permanecem, terminar as corridas amealhando pontos para uma boa classificação final na Categoria T2 no Campeonato Português de Todo Terreno .

publicado em TTVerde

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Vítor Caeiro na Baja CARMIM - Sofrer até final...

Depois de uma corrida dentro daquilo que era esperado, Vitor Caeiro e Vitor Surrécio lograram terminar a Baja Carmin 2011 no terceiro lugar da categoria T8, embora, a terem que sofrer bastante para para trazer a nissan navara até a cidade de Tavira, onde estava situado o parque fechado.

A equipa apoiada pela Sagres Zero Delta cafés e pelo Ponto Fresco conseguiu impor um ritmo cauteloso de maneira a evitar todas as armadilhas que esta corrida Algarvia pode pregar aos pilotos, mas não sem antes ter furado uma vez, quando já rodava na segunda posição, e ter parado durante 5 minutos para ajudar um concorrente em apuros.

"A corrida estava a correr dentro da normalidade, até furarmos, o que quebrou um pouco o ritmo, quando soubemos que teriamos perdido o segundo lugar, optamos por gerir a corrida de maneira a trazer o carro até final sem mais problemas." Mesmo depois de terminar o sector selectivo, ainda haveria algumas surpresas para estragar o dia á equipa alentejana.

Já na ligação para o parque fechado, quando seguiam a cerca de 100km/h na auto estrada eis que uma das roda da nissan se soltou e só parou num buraco com mais de 70 metros de profundidade.

Depois de muito esforço para tentar voltar a por a roda no sitio, visto que a maioria dos pernos ficaram afectados, conseguimos muito devagar chegar ao destino penalizando apenas quatro minutos.

Mas o pior estava para vir, quando fomos informados que teríamos terminado o segundo sector selectivo sete minutos fora de tempo e não seriamos classificados, nós e mais dois pilotos dos quatorze que terminaram a corrida, não compreendo o motivo deste curto tempo para o SS.

Fica ainda um agradecimento especial a toda a equipa do Nuno Matos e do Pedro Baiona, incluindo o piloto Luis Ferreira que nos ajudou a sair de uma situação mais complicada em que deixamos a nossa nissan navara.

Final inglório mas ficou a força de vontade para na proxima corrida fazer ainda melhor, e defender as cores dos nossos patrocinadores da melhormaneira que nos for possivél.


A proxima ronda do CPTT realiza-se nos proximos dias 16 e 17 de abril de 2011.

publicado em Altas Rotações

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quinta-feira, março 24

Mikko Hirvonen é primeiro líder

Foi com alguma nostalgia que os carros do Mundial de Ralis (WRC) regressaram à capital nacional para a realização de uma especial competitiva. A Praça do Império recebeu a superespecial de abertura do Rali de Portugal, num troço que ofereceu grande espetáculo a todos aqueles que se deslocaram à zona ribeirinha de Lisboa e também àqueles que assistiram à competição pela televisão.

Ainda que pouca influência tenha em termos de competição, as super-especiais são sempre pródigas em espetáculo e a de Lisboa não foi exceção. Com o público a responder em grande número à 'chamada', foram os pilotos portugueses que, compreensivelmente, arrancaram mais aplausos.

Contudo, mesmo apostando no espetáculo, os favoritos não deixaram os seus créditos por mãos alheias, com o melhor tempo a ser feito pelo finlandês Mikko Hirvonen, que efetuou o melhor tempo do troço com o seu Ford Fiesta RS WRC, em 2.49,6s, batendo o segundo melhor, Sébastien Loeb, por 1,3 segundos, em Citroën DS3 WRC.

Petter Solberg levou o seu DS3 até ao terceiro posto, ficando a 2,1 segundos da frente e ficando na frente de Sébastien Ogier, noutro carro da marca gaulesa. Jari-Matti Latvala realizou o quinto melhor tempo, aos comandos do segundo Ford Fiesta WRC oficial, sendo seguido de perto por Federico Villagra. Kimi Raikkonen foi o sétimo melhor, com o top 10 a ficar completo com as presenças de Matthew Wilson, Henning Solberg e Armindo Araújo.

O piloto português, que se estreia oficialmente aos comandos de um MINI Countryman (na versão S2000, passando para o WRC na prova seguinte) levou a melhor no confronto lusitano que o opôs a Bernardo Sousa, em Ford Fiesta WRC, mostrando assim alguns indícios de competitividade do carro desenvolvido pela Prodrive com o décimo tempo da geral, a oito segundos do melhor. Sousa, também ele a estrear-se com um Fiesta WRC, ficou logo na posição seguinte, um segundo depois de Araújo.

Bruno Magalhães, aos comandos do seu Peugeot 207 S2000, ficou com o 17º melhor tempo, perdendo 13,4 segundos para os líderes da especial. O quarto melhor português foi Ricardo Moura, com um Mitsubishi Lancer Evo IX, ficando pouco à frente do Renault Clio R3 de João Silva, 26º.

Mads Ostberg foi o infeliz protagonista de um pequeno incidente nesta superespecial, ao bater com o lado dianteiro direito do seu Fiesta WRC num dos muros de betão que ladeavam a estrada, acabando por partir a jante e fazendo com que a mesma se separasse pouco depois do carro. A roda desgovernada seguiu em frente, acabando por subir uma das grades de segurança e cair no meio dos espetadores, embora sem grande violência. Os meios de assistência foram lestos a reagir, respondendo com eficiência e com um dos feridos a ser levado para o hospital como medida de precaução. Quanto ao azarado Mads Ostberg este perdeu já quase dois minutos. Chegando ao fim, o piloto não escondeu a sua frustração, questionando-se por ter cometido um erro "estúpido com os pneus frios".

publicado em Autosport

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Mads Ostberg protagoniza momento de frissom na SE

Felizmente correu bem, mas podia ter tido consequências bem mais graves! Tudo se passou logo após o arranque da prova de Mads Ostberg, pois logo na primeira curva à esquerda, o norueguês deixou escorregar em demasia o Fiesta RS WRC e a roda dianteira direita bateu no passeio, com a jante a ficar desde logo muito mal tratada, saindo pouco metros depois, quando Ostberg tentava acelerar.

O problema foi que a jante saiu, e com o 'balanço' foi projetada largas dezenas de metros, e, bem lançada, acabou por saltar a vedação que separa o percurso dos espectadores.

Quem assistiu desde logo ficou com a certeza quase absoluta que iria acertar em alguém, e a única esperança era que no meio de toda aquela gente, tivesse havido reflexos rápidos, e fosse possível passar o perigo até que a roda se imobilizasse.

Do mal o menos, a roda acabou por ferir um espectador, mas felizmente não com muita gravidade, apesar do INEM ter intervindo de imediato e o infeliz espectador tivesse sido levado ao hospital, nada de grave lhe foi diagnosticado, mais do que um valente susto.

Quanto ao azarado Mads Ostberg, perdeu já quase dois minutos para os homens da frente, tendo de cumprir o resto da especial com o seu Fiesta WRC assente em três rodas e no centro da jante partida. Quando o seu adversário, Petter Solberg, terminou, o norueguês ainda tinha uma volta inteira para fazer...

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Mudanças nas provas do Aero Clube de Beja

Pelo quarto ano consecutivo, ocorrem mudanças nas provas organizadas pelo Aero Clube de Beja. Desta vez, a primeira prova agendada para o final de Maio, passará novamente para Outubro, em Beja. E à semelhança do ano passado, as últimas cinco (de 6 provas) do CRRS disputam-se em 3 meses.


É difícil apelidar como sendo uma novidade, pois é prática corrente. Provavelmente, só o facto de ter sido apenas confirmado a meio de Março é que causa estranheza. O melhor é deixar o discurso de Francisco Afonso, publicado no Fórum Ralis a Sul:

"Em 1º lugar queríamos informar que dia 15 do corrente tomaram posse os novos Corpos Sociais do Aero Clube de Beja e aproveitava em nome da da Direcção recém eleita para apresentar a todos os membros e administradores do Fórum Ralisasul os nossos cumprimentos e votos de uma mútua e profícua colaboração.
Nos dias seguintes à tomada de posse reunimos de imediato com os possíveis parceiros/patrocinadores das provas previamente agendadas. Em relação ao Rali do CRRS calendarizado para 28/29 de Maio e por sugestão do Presidente da Câmara Municipal de Beja devido à sobreposição de eventos para esta data, aliado ao manifesto pouco tempo para a nova equipa levar a efeito um Rali com a dimensão e qualidade que desejamos, decidimos solicitar à FPAK a alteração ( já concedida) da data para o fim de semana de 22/23 de Outubro com a designação de Rali Cidade de Beja. Em relação à prova também do CRRS marcada para 17/18 de Setembro , não se alterou a data e confirmou-se mais uma vez Serpa como local da realização com a designação Rali Flôr do Alentejo - Cidade de Serpa.
Estando nós cientes dos possíveis transtornos que a alteração de datas poderá causar aos participantes queremos desde dizer que foi a única alternativa que tivemos a par da anulação da prova.
Queremos também dar a conhecer que uma das áreas em que vamos investir é a formação, quer de oficiais de prova quer de participantes, ficando desde já confirmado que ainda este ano vamos realizar um workshop para Navegadores.
saudações desportivas

Francisco Afonso

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Shakedown Rally de Portugal 2011



Assista em Alta Definição - Ecrã Inteiro

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Team CS Sport "bafejado" pelo azar no Algarve.

Estávamos nós, TEAM CS SPORT, Patrocinadores, Amigos e Fãs, todos à espera de uma participação empenhada e positiva quando veio de lá o diabo do azar e pairou sobre o Algarve. Cá para nós esse rabudo de cornos ao alto e forquilha na mão não deve gostar do Todo o Terreno tal a debanda que provocou em grande parte das equipas.

Por falar em terreno, aquilo estava mesmo muito mau e até parecia que andávamos na montanha russa num vai para cima, vem para baixo em loucura absoluta.
Mas foi muito giro, enquanto durou, gozamos que nem uns perdidos mas baseados na pior odisseia “hollyodesca”!!!
Logo no prólogo, uma correia com vontade própria achou que estava mal onde estava e resolveu soltar-se!!!
Depois, no inicio da prova soltou-se uma correia do extintor, a máquina de filmar em vez de filmar tirou 3 fotografias, aos 87 km o motor amante de verões tórridos, queria era temperatura alta com fartura, não sem aos 90 km pedir companhia para a festa à sua companheira de luta, a direcção, que deixou de ser assistida durante mais 7 km altura em que a cambota decidiu finar-se e oferecer a alma ao criador e ali mesmo se fazer o funeral!!!
Mais 1,5 km a pé até ao parque de assistência e, em palavras simples, eis como foi a nossa participação nesta Baja Carmin 2011.
Um agradecimento aos patrocinadores: Vilarcon, PRF, Casa das Peles, Geox, Dinesse, Red Eneergy, Bomcar, Vamiel e Fedima.
Um agradecimento especial ao Amigo Chico Costa

publicado em TodoTerreno

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Gil Antunes no Rali de Portugal Open



O piloto de Sintra Gil Antunes vai marcar presença na edição 2011 do Rallye de Portugal, entre os concorrentes do Open.

Para o líder do Desafio ModelStand esta prova irá marca a sua estreia num 4x4, já que o piloto irá utilizar um Mitsubishi Lancer EVO VI da equipa Competisport, o mesmo com que Luís Mota venceu recentemente o Rali Coração de Ouro.

A seu lado estará outro piloto de Sintra, Alexandre Ramos, o habitual co-piloto de Luís Mota, que fará assim finalmente equipa com o piloto de Sintra.

Em termos de objectivos e como nos salientou o piloto “Vamos apenas para nos divertir. Vai ser a primeira vez que vou guiar um 4x4 em prova pelo que a adaptação não será tão fácil como a um carro de duas rodas motrizes. É uma prova onde não há nada para ganhar e o essencial é mesmo nós divertir, ter oportunidade de fazer um rali como este do Campeonato do Mundo e dar muito espectáculo a todo o público presente, que bem merece."

publicado em Rally-Mania

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Ken Block já saiu do Hospital...e regressa aos EUA

Ken Block e Alex Gelsomino já tiveram alta do hospital de Faro na sequência do aparatoso acidente que sofreram ontem durante o shakedown do Rali de Portugal. A dupla do Ford Fiesta RS WRC, numa direita longa largou demasiado a trajetória, com a roda frente esquerda a bater numa pedra, o que catapultou o carro para vários fortes capotanços.

De acordo com uma fonte da equipa: "Foi o seu primeiro grande acidente no WRC, e o principal é que eles estão bem. Num acidente destes é claramente o mais importante."

O Ford Fiesta RS WRC foi levado para a sua assistência e os mecânicos confirmaram que não seria possível reconstrui-lo a tempo de estar à partida na super-especial de hoje, em Lisboa.

Neste contexto, Block já se prepara para regressar aos EUA, e a exemplo de Jari-Matti Latvala, começa a ter uma grande malapata no Rali de Portugal. O ano passado, o piloto também saiu de estrada em grande estilo, mas nem de perto o acidente do ano passado foi tão grave quanto este de ontem.

modificado de Autosport

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O pinote do Ken Block



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Competisport no Rali de Portugal

A prova Algarvia irá contar ainda com uma prova extra campeonato designada Rali de Portugal Open onde estará inserida a equipa Competisport, com a dupla Luís Mota e André Mota. Para a dupla do Cartaxo a prova em pisos de terra marca o regresso ao competitivo Mitsubishi EVO IV que no Algarve irá apresentar uma nova decoração.

A equipa vai essencialmente com os objectivos de se divertir e claro dar espectáculo. “ Vamos aproveitar este rali ao máximo, dando sempre espectáculo ao muito público presente. O principal objectivo será mesmo chegar ao fim. Vamos impor o nosso habitual andamento e tentar terminar no melhor lugar possível, contando com o competitivo EVO IV que assim volta ao activo, depois de na época anterior nos ter ajudado na conquista de dois títulos”, salientou o piloto.

O Rali de Portugal Open vai para a estrada no Sábado de Manhã, onde as equipas irão fazer uma única passagem pelos troços de Almodôvar 1, Vascão 1 e Loulé.

publicado em Rally-Mania

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quarta-feira, março 23

Sébastien Ogier foi o mais rápido no shakedown

Sébastien Ogier foi o mais rápido do shakedown para o Rali de Portugal, com o piloto francês da Citroën a bater o seu companheiro de equipa, Sébastien Loeb, por escassa margem.

Ogier realizou um tempo de 3.08,5s, ao passo que Loeb obteve um registo de 3.08,6s. No entanto, os principais rivais não ficaram longe, com Jari-Matti Latvala a conquistar o terceiro melhor crono, com 3.08,8s, sendo seguido por Petter Solberg (3.09,2s), Mads Ostberg (3.09,6s) e pelo outro Ford oficial de Mikko Hirvonen (3.10,8s).

Armindo Araújo foi o melhor dos pilotos lusos, com o MINI Countryman, obtendo o 13º melhor tempo (3.18,9s), sendo seguido por Bernardo Sousa, este aos comandos de um Ford Fiesta WRC (3.20,5s). Bruno Magalhães ficou três posições atrás com o seu Peugeot 207 S2000 (3.25,7s).

publicado em Autosport

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WELCOME BACK RALLY PORTUGAL

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Ken Block capotou no Shakedown

A dupla da Monster World Rally Team, Ken Block/Alex Gelsomino iniciaram de forma atribulada o Rally de Portugal, terceira prova pontuável do Campeonato do Mundo de Ralis, acabando mesmo por capotar o seu Ford Fiesta WRC durante a quarta passagem no troço Vale do Judeu, que servia de troço de shakedown.

O Norte-Americano natural de Long Beach, California, tinha registado tempos interessantes nas três primeiras passagens do shakedown, e registava à altura o 11º melhor tempo à geral, com o tempo de 3:16,7 (melhor tempo pessoal).

Fontes do local relatam que o Ford Fiesta WRC saíu largo numa curva, embatendo numa barreira e acabou por ser projectado para o lado contrário da estrada, começando assim a capotar dando no total 5 cambalhotas e acabaria por ficar a 20 metros do local do embate. O navegador italiano/americano, visto que é natural da cidade italiana de Palermo, mas reside à já alguns anos em Los Angeles, California, Alex Gelsomino acabou por ser transportado de ambulância para o hospital, não se sabendo ainda qual o estado de gravidade do co-piloto da equipa Monster World Rally Team.
Os 43 anos do excêntrico piloto americano não lhe garantiram a experiência e a calma necessária neste tipo de situações o que fez com que a dupla comece assim da pior forma este Rally de Portugal, fazendo talvez justiça às palavras de Jari Matti Latvala, que antes do rali dizia que o Rally de Portugal “é o mais difícil rali de terra de toda a época".

publicado em Mestre João nas Corridas

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Apresentação do Royal Teaser Racing Team


Decorreu no passado fim-de-semana a apresentação da equipa Royal Teaser Racing, no Patacas Bar em Vilamoura. Nirce Araújo, Rui Coimbra e Renato Leria são os pilotos que irão representar a equipa.



Foi num ambiente agradável e descontraído, entre convidados e patrocinadores, que a equipa apresentou as viaturas e respectivas equipas, aos muitos amigos que estiveram presentes.
Entre eles destacou-se Bernardo Sousa, que foi companheiro de equipa do piloto Rui Coimbra no tempo dos Karts, que não deixou de estar presente com o seu navegador António Costa a quem desejamos um grande Rali de Portugal.
Três equipas compõem o Team, dispersas pelas diversas classes do regional. Em estreia abolsuta, Nirce Araújo e Paula Vieira vão disputar o regional com um Opel Corsa 1.6. Para além de ser uma equipa feminina, terá a participação inédita de uma concorrente brasileira nos ralis. Sem objectivos competitivos definidos, a opção passa por rodar o mais possível, com o intuito de aprender.
Rui Coimbra, volta a contar com a navegação de José Martins, e continuará a disputar o regional com o VW Golf GTi, aspirando aos lugares cimeiros da Divisão 1, reservada às viaturas de duas rodas motrizes.
Finalmente, Renato Leria, que terá a seu lado o vice-campeão de navegadores, Paulo Costa, dá um salto para uma viatura quatro rodas motrizes. A aposta caiu num Ford Escort Cosworth , preparado em Espanha.

A equipa deixou uma palavra de agradecimento aos patrocinadores: Royal Teaser – Praia da Rocha; Quarteirauto; Desertangel; Desguaces El Castillo; Patacas Bar – Vilamoura; Cha de Cores e Localvisao Algarve.

IMAGENS




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Podium para a equipa estreante na Promoção TT.

A equipa estreante na promoção TT, constituida por Edgar Moio e João Penedo aos comandos de um Nissan Terrano 2 ex-troféu, cumpriu toda sua prova com um total de 244km, tendo em conta que para esta classe as equipas apenas tem que cuprir a 1ª parte do precurso.

O agrupamento promoção TT foi criado de forma a trazer os antigos veiculos trofeu de volta ao terreno, mas tal facto não se verificou, pois na Baja Carmim esta equipa foi a unica a participar.
"Foi uma prova dura, com muita pedra e mau piso e tendo em conta as capacidades da viatura até correu muito bem, o nosso objectivo era chegar ao fim sem grandes estragos no carro e assim conseguimos, esperamos sinceramente que em Reguengos apareçam mais carros para que haja competição, pois é para isso que cá estamos." disse o piloto no final da prova.
A proxima prova será a Ervideira Rali TT já em Abril que além de contar para a promoção também conta para a taça pré-classic.

publicado em Todo Terreno

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João Lopes vence nos Quads. Sérgio Silva nos Buggys.

Entre os Quad as previsões também saíram confirmadas, pois o trio constituído por João Lopes, Roberto Borrego e Humberto Pinto superiorizou-se claramente aos adversários. Nos UTV/Buggy o domínio foi exercido por Sérgio Silva, que terminou com esclarecedores 4m53s sobre o 2.º classificado, Rui Serpa, e 5m04s para o 3.º, Manuel Agonia, sendo este o melhor da classe Open.

Entre os Quad as previsões também saíram confirmadas, pois o trio constituído por João Lopes, Roberto Borrego e Humberto Pinto superiorizou-se claramente aos adversários. Lopes ocupou sistematicamente a primeira posição, deixando Borrego a 37s, enquanto Pinto ficou em 3.º a 2m07s do vencedor. Em 4.º acabou Vítor Santos, diante do melhor da classe Promoção, o piloto local Nuno Gonçalves. O primeiro classificado na classe Stock foi Fábio Vilhena (9.º absoluto), após problemas mecânicos terem implicado o abandono de dois adversários que inicialmente o precederam, João Brissos e André Carita. Outro abandono foi o de Carlos Miguelito, que a 70 Km da chegada ocupava um bom 5.º lugar absoluto.

Sérgio Silva aos comandos de um Polaris RZR 800S conquistou hoje a vitória na prova de abertura do Campeonato Nacional de Todo o Terreno Buggy / UTV. Na Baja CARMIM, disputada no Algarve, o piloto da SS Motorsport gastou menos 4m53,5s a percorrer os 230 quilómetros de sector selectivo que Rui Serpa, o piloto do Rage que tinha sido o mais rápido na Super Especial.
A fase inícial da corrida foi marcada pelo duelo entre dois pilotos da Polaris, com Sérgio Silva a ganhar vantagem sobre Marco Melo. Depois da paragem deste, Rui Serpa subiu ao segundo lugar, sempre muito pressionado pelo Rage de Manuel Agonia, que terminou a apenas 11 segundos.
Sérgio Silva triunfou na Categoria UTV1, Rui Serpa na UTV2, Manuel Agonia na Open e Luís Ramalho entre os Buggys.
Destaque ainda para a estreia do novo Can Am 1000 XT, que António Estevão levou até ao 6º lugar e para a corrida do jovem Márcio Estevão que, na sua estreia em competição, levou o XT 650 até ao final, encerrando o Top 10.
Para o vencedor “esta foi uma prova quase perfeita. Não cometi erros, fiz uma corrida de trás para a frente e o Polaris funcionou impecavelmente”, explicou no final Sérgio Silva.

publicado em Todo Terreno

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