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quinta-feira, março 29

Petter Solberg foi o mais rápido na superespecial de Lisboa

O espetáculo do Mundial de Ralis voltou a abrilhantar as ruas junto ao Mosteiro dos Jerónimos. Diante de uma imensa mole de espectadores, o melhor tempo foi alcançado por Petter Solberg, aos comandos de um Ford Fiesta WRC, com um tempo de 2.57,1s. Logo atrás, no segundo posto, ficou o Citroën DS3 WRC de Sébastien Loeb, ficando este a apenas 0,1s do norueguês.

O Ford de Solberg apresentava ligeiras marcas de pneus no para-choques dianteiro, algo que não levantou problemas de maior, como explicou na breve entrevista à World Rally Radio após o troço: “Dei um toque numa barreira de pneus numa chicane. Temos que ter cuidado com os pneus, porque estão frios e não podemos abusar”, referiu.

Jari-Matti Latvala foi o terceiro mais veloz desta especial em Lisboa, perdendo 0,7s com o seu Ford e fazendo o mesmo tempo que Mikko Hirvonen (Citroën), este na quarta posição. O quinto posto ficou para Ott Tanak (Ford), já a 2,8 segundos da frente, tendo atrás de si o MINI de Dani Sordo, este a 3,8 segundos.

Logo atrás ficou o português Armindo Araújo, que também esteve muito bem neste troço, ao ficar com o sétimo lugar, fazendo mais 4,3 segundos do que o melhor: “Correu tudo bem. Os pneus de terra não são os ideais para o asfalto para as condições são iguais para todos. Estivemos bem, sem cometer erros. Apenas algum ou outro excesso a andar de lado nalguns locais, mas tudo ok”, referiu o piloto luso à emissão da RTP.

A completar o top 10 ficaram Thierry Neuville (Citroën), Nasser Al-Attiyah (Citroën) e Dennis Kuipers (Ford).

Também em boa forma esteve o atual campeão nacional Ricardo Moura, com o piloto açoriano a fazer o 17º tempo e a destacar aos microfones da RTP que “não pudemos encarar esta superespecial apenas para o espetáculo, porque não nos podemos esquecer que a prova começa mais logo, com os troços noturnos, que serão muito duros. Mas é importante estar aqui e representar os Açores no meio desta imensa multidão”. Moura foi, durante algum tempo, o mais rápido, acabando depois por ser naturalmente batido pelos pilotos com ‘máquinas’ mais eficazes.

João Silva, da WRC Academy, fez o sexto melhor tempo da sua categoria naquela que é a sua estreia oficial na Academia.


1. P. SOLBERG 2:57.1
2. S. LOEB +0.1
3. J. LATVALA +0.7
4. M. HIRVONEN +0.7
5. O. TÄNAK +2.8
6. D. SORDO +3.8
7. A. ARAÚJO +4.3
8. T. NEUVILLE +4.4
9. N. AL ATTIYAH +5.5
10. D. KUIPERS +6.4
11. M. PROKOP +7.6
12. M. ØSTBERG +7.7
13. E. NOVIKOV +8.3
14. S. OGIER +8.7
15. P. VAN MERKSTEIJN (JR) +8.7
16. J. KETOMAA +8.7
17. R. MOURA +9.2
18. P. SANDELL +9.3
19. D. OLIVEIRA +9.4
20. P. FREIRE +12.5

Publicado em Autosport

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Tudo sobre a Super Especial de Lisboa

Um dos pólos de grande interesse desta edição do Vodafone Rally de Portugal volta a ser, sem dúvida, a Super Especial de Lisboa, a realizar na quinta-feira, dia 29 de Março, e que marca o primeiro ato competitivo da prova.


Mas num rali que tem por centro nevrálgico o Baixo Alentejo e o Algarve, como se processará tudo em Lisboa?

Depois de disputado o qualifying stage, a caravana dirige-se para Lisboa. Os carros não irão a rolar, mas sim acondicionados em reboques, devendo entrar no paddock técnico situado no Centro Cultural de Belém (CCB).

A partir das 10h30 os carros entrarão no parque fechado, situado em plena Praça do Império, ficando ao alcance visual dos espetadores. Ainda da parte da manhã, entre as 11h00 e as 12h30, os pilotos poderão reconhecer o trajeto da super especial em carros eléctricos, sendo que os pilotos de fábrica estarão em pista a partir das 12h00.

O programa prevê ainda para os pilotos "top" uma sessão de autógrafos junto à entrada principal do CCB, entre as 13h00 e as 14h00.

Os clássicos desportivos marcarão o arranque competitivo da Super Especial, a partir das 13h45, terminando com a final pelas 14h30.

O desfile dos pilotos será realizado entre as 14h40 e as 14h50, em clássicos descapotáveis, e pelas 14h55 sairá a primeira viatura para disputar a Super Especial, que terá início cinco minutos depois, ou seja, pelas 15h00.

Tal como sucedia no Estádio Algarve, também a SS de Lisboa será realizada em ordem inversa à da numeração das equipas, estando três carros em pista simultaneamente, com intervalos de 10/15 segundos para realizarem três voltas ao percurso. O sentido de realização da prova será idêntico para todos, não havendo, pois, partidas em sentidos opostos.

A última série terá início pelas 16h53 e todo o programa terminará pelas 16h58, altura em que fecha igualmente a transmissão directa da RTP2, iniciada pelas 15h30, e assegurada por nada menos do que 15 câmaras, uma das quais no topo do Padrão dos Descobrimentos.

De referir que existirão importantes condicionamentos à circulação na zona da Praça do Império, pelo que se solicita a todos quantos tencionarem assistir à Super Especial que estacionem os seus carros fora desta zona e que depois se desloquem a pé. Haverá bancadas para o público, bem como sanitários, zonas de restauração, etc.

Tudo se conjuga, pois, para que o início de mais uma edição do Vodafone Rally de Portugal no majestoso cenário da Praça do Império seja um tremendo sucesso, com uma enorme moldura humana.

publicado em RallydePortugal

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terça-feira, janeiro 17

Clássicos desportivos na Super Especial do Rally de Portugal 2012

O ACP Motorsport em parceria com o ACP Clássicos, lança um novo desafio aos condutores de veículos clássicos desportivos: a participação no programa da Super Especial do Rally de Portugal 2012, pontuável para o Campeonato do Mundo de Ralis.


A próxima edição do Rally de Portugal, que terá lugar de 29 de Março a 1 de Abril, integrará uma Super Especial de abertura, a realizar em Lisboa, no magnífico cenário da Praça do Império, perante um elevado número de espectadores e com transmissão televisiva assegurada para todo o Mundo.

O ACP Motorsport vai incluir no programa desta super especial uma prova reservada a clássicos desportivos, proporcionando, assim, aos proprietários e condutores destes veículos uma experiência inolvidável.

Os interessados em participar deverão pré-inscrever-se directamente junto do ACP Clássicos, indicando o nome do piloto, a marca, modelo e ano de construção do veículo, bem como, de uma forma resumida, o palmarés do piloto e do veículo.

De entre as inscrições recebidas, o ACP Motorsport convidará para participar na super especial do Rally de Portugal 2012, a realizar ao início da tarde de 5ª feira, 29 de Março, um máximo de 16 concorrentes, seleccionados em função de critérios como o palmarés do modelo e do piloto no Rally de Portugal e, ainda, a ordem de recepção das inscrições.

A prova constará de um conjunto de eliminatórias e de uma final, cujo vencedor terá como prémio a inscrição gratuita no Rali de Portugal Histórico 2012.

Inscrições até 13 de Fevereiro de 2012, por email enviado para: acpclassicos@acp.pt

publicado em AltasRotaçoes

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quinta-feira, março 24

Mikko Hirvonen é primeiro líder

Foi com alguma nostalgia que os carros do Mundial de Ralis (WRC) regressaram à capital nacional para a realização de uma especial competitiva. A Praça do Império recebeu a superespecial de abertura do Rali de Portugal, num troço que ofereceu grande espetáculo a todos aqueles que se deslocaram à zona ribeirinha de Lisboa e também àqueles que assistiram à competição pela televisão.

Ainda que pouca influência tenha em termos de competição, as super-especiais são sempre pródigas em espetáculo e a de Lisboa não foi exceção. Com o público a responder em grande número à 'chamada', foram os pilotos portugueses que, compreensivelmente, arrancaram mais aplausos.

Contudo, mesmo apostando no espetáculo, os favoritos não deixaram os seus créditos por mãos alheias, com o melhor tempo a ser feito pelo finlandês Mikko Hirvonen, que efetuou o melhor tempo do troço com o seu Ford Fiesta RS WRC, em 2.49,6s, batendo o segundo melhor, Sébastien Loeb, por 1,3 segundos, em Citroën DS3 WRC.

Petter Solberg levou o seu DS3 até ao terceiro posto, ficando a 2,1 segundos da frente e ficando na frente de Sébastien Ogier, noutro carro da marca gaulesa. Jari-Matti Latvala realizou o quinto melhor tempo, aos comandos do segundo Ford Fiesta WRC oficial, sendo seguido de perto por Federico Villagra. Kimi Raikkonen foi o sétimo melhor, com o top 10 a ficar completo com as presenças de Matthew Wilson, Henning Solberg e Armindo Araújo.

O piloto português, que se estreia oficialmente aos comandos de um MINI Countryman (na versão S2000, passando para o WRC na prova seguinte) levou a melhor no confronto lusitano que o opôs a Bernardo Sousa, em Ford Fiesta WRC, mostrando assim alguns indícios de competitividade do carro desenvolvido pela Prodrive com o décimo tempo da geral, a oito segundos do melhor. Sousa, também ele a estrear-se com um Fiesta WRC, ficou logo na posição seguinte, um segundo depois de Araújo.

Bruno Magalhães, aos comandos do seu Peugeot 207 S2000, ficou com o 17º melhor tempo, perdendo 13,4 segundos para os líderes da especial. O quarto melhor português foi Ricardo Moura, com um Mitsubishi Lancer Evo IX, ficando pouco à frente do Renault Clio R3 de João Silva, 26º.

Mads Ostberg foi o infeliz protagonista de um pequeno incidente nesta superespecial, ao bater com o lado dianteiro direito do seu Fiesta WRC num dos muros de betão que ladeavam a estrada, acabando por partir a jante e fazendo com que a mesma se separasse pouco depois do carro. A roda desgovernada seguiu em frente, acabando por subir uma das grades de segurança e cair no meio dos espetadores, embora sem grande violência. Os meios de assistência foram lestos a reagir, respondendo com eficiência e com um dos feridos a ser levado para o hospital como medida de precaução. Quanto ao azarado Mads Ostberg este perdeu já quase dois minutos. Chegando ao fim, o piloto não escondeu a sua frustração, questionando-se por ter cometido um erro "estúpido com os pneus frios".

publicado em Autosport

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Mads Ostberg protagoniza momento de frissom na SE

Felizmente correu bem, mas podia ter tido consequências bem mais graves! Tudo se passou logo após o arranque da prova de Mads Ostberg, pois logo na primeira curva à esquerda, o norueguês deixou escorregar em demasia o Fiesta RS WRC e a roda dianteira direita bateu no passeio, com a jante a ficar desde logo muito mal tratada, saindo pouco metros depois, quando Ostberg tentava acelerar.

O problema foi que a jante saiu, e com o 'balanço' foi projetada largas dezenas de metros, e, bem lançada, acabou por saltar a vedação que separa o percurso dos espectadores.

Quem assistiu desde logo ficou com a certeza quase absoluta que iria acertar em alguém, e a única esperança era que no meio de toda aquela gente, tivesse havido reflexos rápidos, e fosse possível passar o perigo até que a roda se imobilizasse.

Do mal o menos, a roda acabou por ferir um espectador, mas felizmente não com muita gravidade, apesar do INEM ter intervindo de imediato e o infeliz espectador tivesse sido levado ao hospital, nada de grave lhe foi diagnosticado, mais do que um valente susto.

Quanto ao azarado Mads Ostberg, perdeu já quase dois minutos para os homens da frente, tendo de cumprir o resto da especial com o seu Fiesta WRC assente em três rodas e no centro da jante partida. Quando o seu adversário, Petter Solberg, terminou, o norueguês ainda tinha uma volta inteira para fazer...

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quarta-feira, março 16

Tudo sobre a Super Especial de Lisboa


Fique a saber tudo sobre a Super Especial de Lisboa, no regresso do Vodafone Rally de Portugal à capital, 37 anos depois.

Um dos pólos de grande interesse da próxima edição do Vodafone Rally de Portugal será, sem dúvida, a Super Especial de Lisboa, a realizar na quinta-feira, dia 24 de Março, e que marca o primeiro acto competitivo da prova.

Mas num rali que tem por centro nevrálgico o Baixo Alentejo e o Algarve, como se processará e tudo em Lisboa?

Em primeiro lugar, o shakedown foi antecipado para o início da tarde de quarta-feira, o que desde logo criou uma janela para o transporte dos carros para Lisboa, que devem entrar no paddock técnico situado no Centro Cultural de Belém (CCB) na manhã do dia 24.

A partir das 12h00 os carros entrarão no parque fechado, situado em plena Praça do Império, ficando ao alcance visual dos espectadores. Ainda da parte da manhã, entre as 11H00 às 13h00, os pilotos poderão reconhecer o trajecto da super especial em carros eléctricos, sendo que os pilotos de fábrica estarão em pista a partir das 12h00.

O programa prevê ainda para os pilotos “top” uma sessão de autógrafos junto à entrada principal do CCB, entre as 14h00 e as 14h30.

Os clássicos desportivos marcarão o arranque competitivo da Super Especial, a partir das 14h00, devendo terminar a sua actuação cerca das 15h00.

Se as condições atmosféricas o permitirem – e tudo aponta para que sim – o desfile dos pilotos será realizado entre as 15h10 e as 15h25, em clássicos descapotáveis, e pelas 15h35 sairá do parque fechado a primeira viatura para disputar a Super Especial, que terá início cinco minutos depois.

Tal como sucedia no Estádio Algarve, também a SS de Lisboa será realizada em ordem inversa à da numeração das equipas, estando três carros em pista simultaneamente, com intervalos de 10/15 segundos para realizarem três voltas ao percurso. O sentido de realização da prova será idêntico para todos, não havendo, pois, partidas em sentidos opostos.

A última série terá início pelas 17h53 e todo o programa terminará pelas 18h00, altura em que fecha igualmente a transmissão directa da RTP2, iniciada pelas 17h00, e assegurada por nada menos do que 15 câmaras, uma das quais no topo do Padrão dos Descobrimentos.

Os carros regressam depois ao sul, permanecendo no parque de assistência instalado no Estádio Algarve até ao início da segunda secção da prova, agendado para 08H00 de sexta-feira, dia 25 de Março.

De referir que existirão importantes condicionamentos à circulação na zona da Praça do Império, pelo que se solicita a todos quantos tencionarem assistir à Super Especial que estacionem os seus carros fora desta zona e que depois se desloquem a pé. Haverá bancadas para o público, bem como sanitários, zonas de restauração, etc.

Tudo se conjuga, pois, para que o Vodafone Rally de Portugal faça um regresso em grande a Lisboa, 37 anos depois da sua última presença na capital.

publicado em Rally de Portugal Special

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quarta-feira, março 9

Rali de Portugal - A Super Especial de Lisboa

E já na quinta-feira, 24 de Março que os concorrentes do Rali de Portugal arrancam para a estrada, para os primeiros 3,27 kms competitivos da prova portuguesa do mundial de Ralis. A partir das 14.00h, na Praça do Império, em Lisboa pode pedir um autógrafo a Sébastien Loeb e Companhia, e menos de hora e meia depois arrancam os primeiros pilotos.


O percurso inicia-se mesmo em frente à porta principal dos Jerónimos na rua do 'elétrico', e após uma pequena reta, os concorrentes viram à esquerda em direção ao Tejo. Passam pela primeira vez à frente do Centro cultural de Belém, para no final da rua curvarem em gancho de 180 graus para trás, passando novamente à frente do CCB.

No final da reta, viram à esquerda e pouco depois à direita contornando a estátua que fica à frente do Planetário/Museu da Marinha. Pouco depois voltam a passar em frente ao Mosteiro dos Jerónimos, agora no sentido oposto à partida. No largo dos Jerónimos, curvam novamente à direita em 180 graus, para trás, passando pela meta, percurso que repetem três vezes (siga a linha vermelha da foto).

O Parque Fechado fica na zona delineada a azul e o público atrás da linha amarela, sendo que ainda não está completamente definido se existirão bancadas, uma situação que só mais perto da prova se saberá. De qualquer forma há muito espaço para o público, mas convém que marque o seu lugar o mais cedo possível, pois aguarda-se uma enorme multidão na Praça do Império pois os lisboetas há 37 anos que não têm o Rali a passar-lhes à porta. Basta recordar os muitos milhares de pessoas presentes no arranque o Dakar nos dois anos que a prova passou por Lisboa...

publicado em Autosport

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domingo, março 6

Inscritos "Clássicos" Rali de Portugal

Parte do espectáculo da Super-especial do Rali de Portugal, que se realizará em Lisboa na zona dos Jerónimos, terá a presença de clássicos desportivos. Conheça a lista de inscritos.


No fundo a ideia do ACP é montar um espectáculo dentro do espectáculo que é a Super-Especial, levando cerca de 30 clássicos desportivos a percorrer, de forma competitiva, o traçado da mesma.

Aqui ficam os nomes e os veículos clássicos em presença nesta Super-Especial de Lisboa.



retirado de Ralis.Online

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sexta-feira, fevereiro 18

Super Especial do Rali de Portugal em Lisboa


Já está definida a Super Especial do Rali de Portugal, que se realiza em Lisboa, na Praça do Império, nos Jerónimos, na quinta-feira, 24 de março, dia do arranque da prova portuguesa do Mundial de Ralis.

A especial consistirá em três voltas a um circuito com aproximadamente 1,09 km, para uma distância total de 3,27 km. Os concorrentes partirão para PE1 por ordem inversa dos números de competição. A partida será dada por mangas, cada uma constituída, normalmente, por 3 carros, e o intervalo de partida entre os carros da mesma manga será de aproximadamente 15 segundos. O AutoSport sabe que estão a ser devidamente ponderados os locais para o público, já que se espera uma impressionante mole humana nos Jerónimos, no dia da super-especial. O simples facto de trazer os novos WRC ao coração da cidade de Lisboa, é meio caminho para o êxito, e mesmo que este tipo de super especiais, em termos desportivos, acrescente muito pouco às provas, a verdade é que muitos adeptos de ocasião podem ficar 'fregueses'.


retirado de Autosport

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terça-feira, novembro 9

Rali de Portugal volta a partir de Lisboa

A edição de 2011 do Vodafone Rally de Portugal, a realizar entre 24 e 27 de Março, volta a partir de Lisboa, com a Super Especial que dá o ponto de partida da prova a decorrer nos arruamentos adjacentes ao Mosteiro dos Jerónimos, na Praça do Império.

Dessa forma, os adeptos lisboetas voltam a ter oportunidade de ver competição a sério à porta de casa, num evento que certamente reunirá muitos milhares de espetadores naquela zona privilegiada da cidade de Lisboa, permitindo assim a todos os adeptos da capital um convívio com a caravana do Campeonato do Mundo de Ralis (WRC), de que há muitos anos estavam afastados.

Recorde-se que Lisboa esteve ligada às primeiras edições do Rally TAP, sendo um dos locais de partida dos diversos percursos de concentração que marcaram esses anos da prova, com o Parque Eduardo VII a servir de palco a momentos que atraíam largos milhares de pessoas.

O último ano em que o rali teve partida efetiva de Lisboa foi em 1974, precisamente em plena "crise energética", em que o combustível especialmente importado da Venezuela permitiu a realização do evento ganho pelo italiano Rafaelle Pinto. De qualquer forma, entre 1990 e 1992 os terrenos do Jamor receberam por três vezes a super-especial, e essa foi mesmo a última vez que os adeptos de Lisboa tiveram o rali à porta...

A partir desse ano, Lisboa perdeu toda e qualquer ligação à parte desportiva da prova, ainda que ainda antes disso, o Rali se tivesse mantido por perto, no Estoril e em Sintra, situação que agora é recuperada pelo Automóvel Club de Portugal (ACP), numa altura em que o WRC inicia um novo ciclo na sua história, com uma nova regulamentação técnica e novos carros.

Reconhecimentos em carros elétricos

Depois dos reconhecimentos das classificativas algarvias e da realização, no dia 23 de Março, quarta-feira, do "shakedown", como habitualmente no Algarve, a caravana rumará até Lisboa para um primeiro dia de prova bem diferente do habitual.

Tudo começará pelas 10h00 do dia 24 de Março, com o reconhecimento da super especial, realizado em carros elétricos, o que permitirá uma importante redução de emissão de CO2, contribuindo, deste modo, para um rali mais "verde".

Terá depois lugar uma sessão de autógrafos, um momento sempre importante no convívio entre os grandes nomes do WRC e os fans, desejosos de estar o mais perto possível dos seus ídolos e de recolherem uma recordação desse momento.

Da parte da tarde, os primeiros carros a entrar em pista serão os "clássicos desportivos", numa tradição que se mantém pelo terceiro ano consecutivo, carros intimamente ligados à história do Rally de Portugal e que proporcionam sempre um espetáculo muito interessante.

Uma vez terminada a exibição desses modelos de outros tempos, terá lugar a "Driver´s Parade", com a apresentação dos mais populares pilotos, num espetáculo sempre com bastante "glamour".

Três carros ao mesmo tempo

Após a apresentação das equipas terá lugar a primeira prova de classificação da edição de 2011 do Vodafone Rally de Portugal, uma super especial com uma distância superior a três quilómetros, num percurso que promete bastante espetáculo

Os concorrentes alinharão em séries de, no mínimo, três equipas, num sistema de perseguição linear - e não em percursos opostos, como sucedeu no passado - mas com partidas individuais. A super especial utilizará os arruamentos fronteiros ao Mosteiro dos Jerónimos, Centro Cultural de Belém e Museu da Marinha e será disputada em três voltas, com rotundas, chicanes e saltos a proporcionar certamente um grande espetáculo para todos os presentes e para os que estiverem em casa a seguir a transmissão da RTP.

De referir que, uma vez concluída esta super especial, toda a caravana rumará ao Estádio Algarve, local onde a prova retomará o seu figurino tradicional. A prova conta com 3 etapas (7 secções) e um percurso total de 1360 km, integrando 17 provas de classificação que perfazem 385 km, o que representa quase 30% do itinerário do rali.

Porto Road Show no fim de semana

A exemplo do que sucedeu o ano passado, o ACP está a preparar com a Câmara Municipal do Porto a realização, pela segunda vez do Porto Road Show, um evento de demonstração que tanto êxito teve o ano passado, pelo que os adeptos do Porto/Norte, que segundo um Estudo da Universidade do Algarve perfazem grande parte dos espetadores presentes na prova a Sul, no Algarve, poderão perfeitamente começarão o 'seu' rali no Porto, acompanhá-lo em Lisboa e rumar depois ao Algarve numa verdadeira "Volta a Portugal".

No início da apresentação, Carlos Barbosa, presidente do ACP revelou que já recebeu as conclusões do habitual estudo da Universidade do Algarve relativamente ao impacto da prova portuguesa do Mundial de ralis na nossa economia, tendo esta chegado à conclusão que o Vodafone Rally de Portugal 2010 gerou 85 milhões de euros de retorno para Portugal, mais 83 que o investimento do Estado português na prova. Como lucro, não está nada mau...

retirado de Autosport

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Rally de Portugal com algumas novidades

Já são conhecidos mais alguns detalhes do Vodafone Rally de Portugal, uma prova que se vai realizar entre quinta-feira, 24 de Março e domingo, 27 de Março. Para além da inovação da super-especial de abertura passar para Lisboa (Jerónimos), neste contexto deixa de existir, como encerramento do rali, a segunda super-especial, também habitualmente realizada no Estádio Algarve.


Assim sendo, a prova vai contar com três etapas e um percurso total de 1360 km, integrando 17 provas de classificação que perfazem 385 km, o que representa quase 30% do itinerário do rali.

Na primeira etapa, dupla passagem por três troços, Santa clara, Ourique e Felizes. Em termos comparativos relativamente ao traçado deste ano, na 1ª Etapa, Santa Clara tem 270 metros novos, logo no início, e Ourique é completamente igual. O troço de Silves migrou para a última etapa, entrou Felizes (ao antigo Malhão, especial onde Latvala...'malhou' serra abaixo em 2009) que veio da terceira etapa. Esta especial é igual à deste ano.

Na segunda etapa, no sábado, vamos ter também dupla passagem por três troços, Almodôvar, Vascão e Loulé. Almodôvar e o Vascão são exatamente os mesmos deste ano, e desaparece a especial de São Brás de Alportel, o único troço que se mantinha igual desde 2005. Entra Loulé, que foi este ano disputado na 3ª Etapa. Todos os troços desta etapa são iguais ao ano passado.

No derradeiro dia de prova são duas as grandes novidades numa etapa totalmente renovada com duas passagens por apenas dois troços onde entra a especial de Silves e Santana da Serra, e sai Felizes (que passou para a 1ª etapa), e Loulé (que migrou para a 2ª Etapa). Silves é o mesmo troço de 2010, e temos um grande regresso, a especial de Santana da Serra que é um misto de Silves/Ourique de 2007 com Santana da Serra de 2008. Do km 0,00 ao km 20,84 é o mesmo percurso de Silves/Ourique 2007 entre o km 5,15 e 25,95. Depois disso entra na variante Santana da Serra 2008. Esta será a derradeira especial do rali, e com 31,04 quilómetros é a mais extensa da prova. Portanto, prognósticos, só no fim...

Resta acrescentar que a super-especial de encerramento também acaba, sendo que Carlos Barbos,a na apresentação da super-especial de Lisboa, revelou só que vai haver uma surpresa para o final da prova.

De resto, já se sabe que a prova conta para o WRC e PWRC 2011, e, tendo em conta a super-especial de Lisboa na tarde de quinta-feira, o shakedown será realizado na quarta-feira, sendo que os reconhecimentos da prova também foram antecipados, para segunda e terça-feira.

retirado de Autosport

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domingo, novembro 7

Lisboa recebe Super Especial do Rali Portugal

A edição 2011 do Vodafone Rali de Portugal terá inicio em Lisboa, com a realização da Super Especial, no dia 24 Março, em frente aos Jerónimos.

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