Mostrar mensagens com a etiqueta 2007. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta 2007. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, janeiro 4

Pedro Duarte e Inverno Amaral homenageados em 2007

A 2ª edição dos Troféus Ralis a Sul passaram para Portimão. Nesse ano o campeão regional Pedro Duarte venceu o piloto do ano, mas foi o momento do jantar foi a sentida homenagem a Inverno Amaral e Joaquim Neto.

A edição de 2007 dos Troféus Ralis a Sul decorreu em Portimão, no restaurante "Lugar do Rio". Quase uma centena de pessoas juntou para o convívio de fim de época. Pedro Duarte foi eleito piloto do ano, mas foi João Luz quem se sagrou melhor navegador. Bruno Andrade, que tinha sido vice-campeão, arrecadou os prémios Revelação e Regularidade. Gil Antunes venceu a categoria de piloto espectáculo, enquanto o prémio imprensa ficou na posse do Ralis.Online/Mondegosport. Pelo segundo ano consecutivo, o Rali Casinos do Algarve foi a melhor prova do sul. O prémio melhor decoração ficou na posse de Márcio Charata, com o espectacular Renault 11 Turbo.
A acabar o jantar, a homenagem à dupla Inverno Amaral e Joaquim Neto que cumpriam 20 anos após a conquista do título nacional de ralis.

ARTIGO ORIGINAL
"Decorreu no passado dia 28 de Dezembro, no Restaurante “Lugar do Rio” em Portimão o jantar “Troféus Ralis a Sul” organizado pelos elementos da administração do fórum com o mesmo nome. Este evento, que está na sua segunda edição, para além de promover o convívio, visava também premiar os concorrentes que mais se destacaram nas competições revervadas a veículos sem homologação a sul do país, nomeadamente no Campeonato Regional do Sul e no Challenge VSH Sul.
A votação dos nomeados nas diferentes categorias decorreu durante o jantar, que antecedia a gala. Foram aproximadamente 90 participantes que deram o contribuito na escolha dos premiados nesta edição.
Pedro Duarte foi eleito Piloto do Ano, sendo reconhecido pelos participantes a proeza de alcançar o campeonato regional deveras competitivo com uma viatura de tracção dianteira. Pedro Duarte também levou para casa o Prémio Chaveca e Janeira, instítuido no ano passado por José Coelho.
O prémio Navegador do Ano foi para João Luz, que viu reconhecido o seu trabalho, que passou esta temporada pela navegação a Nuno Pinto num Mitsubishi Lancer EVO III.
A surpreendente temporada de Bruno Andrade fê-lo arrecar os Prémios Revelação e Regularidade. Efectivamente o vice-campeonato regional foi fruto de uma fiabilidade e regulridade do Subaru com o andamento forte do piloto algarvio, principalmente nas últimas provas.
Numa categoria disputadíssima, o Prémio de Melhor Decoração foi para o Renault 11 Turbo de Márcio Charata, cuja elemento decorativo visa recriar os 11 oficiais da temporada 1987/1988, conduzidos por Ragnotti e Chatriot. Curiosamente no capot também estava um dístico alusivo à 20ª aniversário de Inverno Amaral, autênticado pelo próprio.
Um dos prémios mais aguardados refere-se ao Piloto Espectáculo, que ficou na posse de Gil Antunes. Na sua primeira época a sul, o piloto de Aruil conquistou os adeptos algarvios e alentejanos, não só pela espectacularidade mas também pela simpatia.
O Rali Casinos do Algarve, com a organização a cabo do Clube Automóvel do Algarve, voltou a ser eleito o Melhor Rali do Ano, enquanto que um tanto ou quanto de forma inesperada o site Ralis.Online e a Mondegosport venceram o Prémio Imprensa, como reconhecimento pelo trabalho na divulgação dos regionais a sul.
A Administração do Fórum Ralis a Sul decidiu atribuir o Prémio Carreira à dupla Inverno Amaral / Joaquim Neto numa homenagem alusiva ao 20ª aniversário da conquista do Campeonato Nacional de Ralis. Este que foi o ponto alto da noite, contou com a intervenção de Joaquim Neto e o visionamento de filmagens inéditas da equipa no nacional de 1987, gentilmente cedidas por Inverno Amaral.
No final do jantar e com a sensação de dever cumprido, ficou a promessa da continução na promoção da modalidade por parte do Ralis a Sul, e a certeza que em 2008 tudo será feito para dar continuidade à iniciativa."

Leia Mais

sexta-feira, novembro 26

Recordando... Rali de Portimão 2007

Em 2007, a segunda edição do Rali Cidade de Portimão era aberto a todas as categorias. Jorge Santos estreou o Saxo Kit Car, mas foi Luís Nascimento quem centrou todas as atenções com uma exibição notável. Também contou com um desconhecido Daniel Nunes, e com António Segurado num Stratos.

ARTIGO QMRALLY RALI DE PORTIMÃO 2007:
A segunda edição do Rally Cidade de Portimão espelhou o grande momento que atravessa a modalidade na zona sul. Com muita competição, suspense, andamentos ao décimo de segundo, despistes espectaculares, público na estrada, e a oportunidade de comparar os andamentos de viaturas de diferentes épocas em troços cujas médias horárias superiorizaram os 100 Km/h.
Os animadores de serviço foram Jorge Santos/Victor Hugo em Citroën Saxo Kit Car e Luís Nascimento/Carlos Caliço em Opel Corsa 2.0. Em estreia da viatura, Jorge Santos começou com o pé-direito obtendo o melhor tempo na Super-Especial, saindo na liderança para o segundo dia. Mas na primeira especial de Domingo chegou o aviso dado por Luís Nascimento, ao superiorizar-se por 1 décima, mostrando vontade de vencer não só o Challenge VSH Sul, mas também a prova à geral. Foi na especial seguinte, que o piloto do Opel Corsa retirou 4,2 segundos ao principal adversário, chegando ao primeiro posto, consolidando-o com nova vitória na 4ª PE, por mais uma décima de segundo. À partida para a última especial, um segundo separavam os dois primeiros classificados, e tudo se decidiria nos 8 quilometros finais.
Com a “faca nos dentes”, e num forcing espectacular, Jorge Santos retirou 6 segundos à primeira passagem, enquanto Luís Nascimento não conseguiu “espremer” mais o Corsa. No final, Jorge Santos e Victor Hugo venceram a prova com 1,9 segundos de vantagem. Analisando atentamente os resultados, Luís Nascimento perdeu o rali na Super Especial, quando averbou mais 3,4 segundos que Jorge Santos. Na altura quando mostrou insatisfação no resultado, poucos perceberam o quão significativo se tornaria. Na estrada venceu Luís Nascimento, e mostrou que com um Corsa versão “Kit Car” ultrapassado pode “bater o pé” aos Kit Car topo de gama. A luta pela liderança da prova, quase fez esquecer que Luís Nascimento venceu entre os Veículos Sem Homologação, e principalmente sagrou-se vencedor do primeiro Challenge VSH Sul.
A fechar o pódio ficaram Luís Mota e Ricardo Domingos. À partida desta prova estavam na liderança do Challenge com um ponto de vantagem. A equipa do Cartaxo sabia das dificuldades que iriam encontrar, e numa aposta forte, trouxeram o Mitsubishi Lancer EVO IV com que disputaram o Open de ralis, e sagraram vice-campeões. Cedo perceberam que não tinham argumentos para os mais rápidos, perdendo tempo em todas as classificativas, que se traduziu numa diferença final superior a um minuto. Sem uma exibição conseguida banaficiaram dos azares de directos adversários para alcançar este resultado. Como consolação venceu a classe reservada a viaturas de quatro rodas motrizes no Challenge.
Eduardo Valente e João Lelo fecharam o ano com uma boa exibição com o Renault Clio Williams. Apesar de alguns problemas com o motor do veículo francês, alcançaram a quarta posição, segunda entre as viaturas da classe II.
Outra luta muito interessante de acompanhar aconteceu entre Viana Martins e Gil Antunes. Na disputa entre Opel as diferenças foram ao segundo, com a vantagem a recair sobre Viana Martins, que acompanhado por Rui Serra num Opel Kadett, se superiorizaram a dupla Gil Antunes / Rui Alves em Astra GSi, por 2,2 segundos. Curiosamente, e no final da prova, também se constantou que era uma luta de aniversariantes, pois quer Rui Serra, quer Gil Antunes averbaram mais um ano à conta pessoal.
A sétima e oitava posições foram ocupadas pelas equipas dos Escort Cosworth, Paulo Nascimento / Osvaldo Maio e António Lampreia / Pedro Macedo, que fecharam o ano novamente entre os dez mais, numa mostra de rapidez e regularidade.
Bruno Andrade e Ricardo Barreto não conseguiram repetir o brilharete do Casinos do Algarve, muito graças aos problemas sentido no Subaru Legacy 4WD, principalmente na 4ª especial de classificação. Desta feita ficaram na nona posição, acabando um ano muito positivo, em que não registaram abandonos.
Em estreia oficial, Daniel Nunes e Luís Ferreiro deixaram boa impressão. Os concorrentes do Citroën Saxo começaram a prova com um percalço. Um erro no primeiro controle horário os fez penalizar um minuto por avanço. Sem nunca baixar os braços, Daniel Nunes fez uma prova em recuperação, e fechou o top ten. Sem a penalização, acabava na quarta posição, a uma décima de Luís Mota.
O Lancia Stratos de António Segurado não deixou ninguém indiferente. Em prova de estreia, foi a viatura mais carismática da prova, graças não só à sua beleza, mas também à imponência e valor histórico. Esse valor histórico e monetário foram tidos em conta por Segurado, que com Filipe Fernandes, imprimiu um andamento interessante mas de forma controlada, acabando na 11ª posição final.
Marco Gonçalves voltou a contar com a navegação de Pedro Arroja, e venceram a classe I. A equipa do Peugeot 205 GTi travou uma luta interessante, com José Correia e Márcio Charata em BMW 325 IX pela 12ª posição, superiorizando-se apenas por duas décimas de segundo.
Foi notada mais uma presença feminina nesta prova. Márcio Marreiros contou com a navegação de Vera Nunes, e acabou na 14ª posição, segundo entre os concorrente de classe I, com o Opel Corsa.
Os danos sofridos pelo Sierra no Rali Casinos do Algarve, fizeram com que Paulo Jesus alinhasse nesta prova com um VW Golf, contando com a navegação de Ricardo Oliveira. Com as devidas limitações da viatura, fizeram uma prova em crescendo e acabaram na 15ª posição. O simpático piloto de Portimão recebeu uma das principais ovações na entrega de prémios, não só na qualidade de patrocinador da prova, mas pelo reconhecimento público do carinho que usufrui no meio.
Na décima sexta posição da geral, Luis Reis e Miguel Jorge venceram a classe III, voltando a não contar com oposição.
Um dos azarados da prova foi a equipa Pedro Charneca/Luís Assunção em Ford Sierra Cosworth. Cada vez mais à vontade em pisos de asfalto, chegaram a ocupar a terceira posição de geral. Um despiste na 3ª PE, os fez perder mais de nove minutos para colocar a viatura na estrada. Sem recorrer ao abandono, averbou mais alguns tempos dignos de registo e fechou o lote de classificados.
A prova ficou marcada por alguns abandonos, a maioria por despiste, como foi o caso de Rui Coimbra. O piloto acalentava esperanças num bom resultado em Portimão, e decidiu entrar ao ataque, averbando o quarto tempo na Super Especial a 1,3 segundos de Jorge Santos. Mas a meio da segunda especial de classificação um despiste contra um poste acabou com a sua prova.
Assumidos candidatos à vitória, Armindo Neves e Pedro Conde, num Citroën C2, começaram com uma penalização de dez segundos por falsa partida na Super Especial, que os fez protestar veementemente da decisão, embora sem efeitos práticos. No segundo dia de prova, estiveram embrenhados na discussão pelo último lugar do pódio, mas tudo acabaria com um capotanço na última especial de classificação. João Monteiro e Rui Ventura, em o Ford Sierra Cosworth foram os principais rivais de Armindo Neves, na luta pela 3ª posição, mas acabaram por despistar-se na mesma curva que o piloto do C2.
A estreia de José Neves e José Jesus com o Mitsubishi Lancer EVO VI não foi bem sucedida. Na segunda especial o motor da viatura nipónica cedeu e pôs um termo à participação da equipa.
A expressão “Dar de beber aos Cavalos” foi levada à letra por alguns concorrentes. Artur Pericão em Opel Corsa e José Carlos Paté em BMW 325 IX não evitaram um despiste à passagem de um cruzamento num zona espectáculo. Ambas as viaturas acabaram dentro de uma ribeira, com estragos consideráveis.
De uma maneira geral, a Organização da prova esteve em plano positivo. Corrigindo os aspectos negativos do ano passado e conseguindo reagir a algumas contrariedades em tempo útil, não colocaram em xeque a componente desportiva. A super especial atraiu muito público à zona do Cais de Madeira, mas o facto de ser extensa, aliada ao facto de apenas poder estar um carro em prova, devia de ser repensada. A zona espectáculo das especiais 3 e 5 foram um verdadeiro sucesso, com o cruzamento simultâneo de duas viaturas e alguns deslizes, leia-se despistes, levarem o público presente ao rubro.
No final do rali, com as contas acertadas e títulos atribuídos, ficou a certeza da realização do Challenge VSH Sul na próxima temporada, equacionando algumas alterações.

FOTOS DO RALI:FÓRUM RALIS A SUL

VIDEOS:




Leia Mais

quarta-feira, março 24

Testes Kopecky Rally de Portugal 2007

Faz três anos que recolhi o primeiro conjunto de imagens dos testes do checo Jan Kopecky, em Martinlongo, com o intuito de preparar a prova portuguesa que regressava ao mundial. Foi a primeira vez que tive a oportunidade de acompanhar o simpático piloto checo, e repeti a dose em 2008, desta feita com um Peugeot 207 quando preparava o IRC.

Leia Mais

sábado, fevereiro 13

Lisboa - Dakar 2007

Hoje estava a ouvir a M80, e passou a música "Festa" dos Despe e Siga. Sem demais lembrei-me deste pequeno vídeo que fiz aquando da passagem da caravana do Dakar pela Comporta em 2007.
Acompanhado por um grupo divertido, arrancamos de madrugada com destinho a Alcácer. Fiz parte do público que encheu as estradas, e que apenas não viu a caravana dos camiões - foi desviada uns km's antes da nossa localização. Foi à pouco tempo, e já parece há tanto.
No final, ainda o bónus do "Olhó Panda", do nosso campeão regional.


Leia Mais

segunda-feira, maio 28

Martinlongo: Regresso triunfante de Merceano

O regresso da equipa José Merceano/ Francisco Pereira ao Campeonato Regional do Sul não podia correr da melhor maneira. Tripulando um Mitsubishi Lancer EVO IV, o piloto de Alenquer aproveitou as características da viatura para alcançar uma vantagem considerável, que permitiu controlar o andamento na segunda metade da prova.

No entanto, os primeiros líderes da prova foram Luís Mota/Ricardo Domingos em viatura idêntica, que bateram o recorde da primeira especial em mais de seis segundos (pertença de Merceano com o BMW em 2005). Mas problemas com o diferencial do Lancer motivaram o abandono após a segunda especial, deixando caminho aberto para Merceano.
Estreando uma nova decoração no Ford Escort Cosworth (semelhante aos Ford oficiais de 1993 e 1994), José Neves e José Jesus protagonizaram uma duelo muito interessante com Rui Coimbra / Paulo Primaz, em VW Golf GTi. À entrada da última especial, aproximadamente sete segundos separavam as duas equipas, mas José Neves não evitou um toque que danificou a suspensão traseira, o que fez perder algum tempo. Mas o desenlace não foi favorável a Rui Coimbra, pois perto do final foi vítima de um capotanço, que o atirou para fora de prova. A quebra de um disco de travão provocou o bloqueio da roda e o fez sair de pista, terminando assim de forma inglória a prova. A vantagem para os restantes foi suficiente para que José Neves ocupasse a segunda posição.
Pedro Duarte e João Bento andaram rápido com o Peugeot 205 GTi, e herdaram a vitória entre os concorrentes com duas rodas motrizes, na frente da dupla João Monteiro / José Teixeira. A equipa do Seat Ibiza GTi ficou a mais um minuto de Pedro Duarte, queixando-se novamente de alguns problemas com a caixa de velocidades.
Depois de uma prestação moralizadora em Beja, António Lampreia, acompanhado por Pedro Macedo, demonstrou um andamento regular e, aproveitando os azares da concorrência directa acabou no quinto lugar, terceiro entre as viaturas de quatro rodas motrizes.
A equipa Viana Martins / Paulo Costa em Opel Kadett GSi ficou na sexta posição, na frente de um surpreendente José Carlos Paté num BMW 325 IX. O piloto farense fez uma exibição digna de registo, chegando mesma a ocupar a quarta posição na geral. Problemas durante a terceira especial fizeram-no perder algum tempo e cair um pouco na tabela classificativa.
Vasco Tintim apresentou-se muito rápido e fez uma exibição convincente com o Peugeot 205 GTi. Acabou na oitava posição e vencedor da classe I, com uma vantagem considerável sobre a principal concorrência. Marco Gonçalves e Pedro Arroja tiveram um início de prova muito cauteloso, e progressivamente foram melhorando até final, acabando na segunda posição da classe I, a mais de minuto e meio de Tintim.
Gil Antunes e Rui Alves levaram o Opel Astra GSi à nona posição num rali marcado por diversos problemas que originaram uma penalização de minuto e meio, correspondente aos nove minutos perdidos no parque de assistência intermédio. No entanto ficam as passagens exuberantes desta equipa com a promessa da presença assídua em provas do regional.
A fechar a tabela dos dez primeiros, Bruno Andrade e Ricardo Barreto em Subaru Legacy 4WD voltaram a ter problemas de suspensão na viatura, que culminaram com a quebra de dois amotecedores no final da prova, condicionando sua prestação.
Na Promoção, a vitória recaiu para a dupla Pedro Correia / Vitor Graça em Citroën AX Sport, que festejou de maneira efusiva no pódio final. Na segunda, e última, posição da Promoção ficaram Filipe Baiona e Pedro Inácio com um Opel Corsa que apresentou alguns problemas de alimentação.
Os troços muito duros motivaram algumas queixas dos concorrentes e foi uma das principais causas dos abandonos no rali, onze no total. Entre eles destaque para os abandonos de Paulo Nascimento ao fim de alguns metros da primeira especial, Nuno Fontaínhas com problemas de pressão de óleo, Paulo Jesus vítima de um princípio de incêndio, Nuno Pinto com problemas de travões, e dos pilotos alentejanos Pedro Charneca e João Palma, ambos vítimas de despiste em local aproximado.
A próxima prova do Campeonato Regional é o Rali de Vila do Bispo, a 24 de Junho.


Também disponível em Supermotores.
Foto: Mondesport retirada de Ralis Online.

Leia Mais