Faz hoje exactamente 5 anos que efectuei os meus primeiros testes com o Márcio Charata e dei início à minha participação nas lides da navegação do Campeonato Regional do Sul.
Em 2004, o Márcio fez a sua estreia nos ralis com um R11 Turbo. Em Monchique e Almodovâr contou com a navegação do João Brito, mas para devido a indisponbilidade deste em Loulé, estava sem “cantor” do lado esquerdo. A nossa amizade começou na net, mais precisamente em fóruns de discussão dos ralis algarvios, mas foi num encontro no “Seu Café” em Faro que se proporcionou um entendimento – ele precisava de co-piloto e eu gostaria de experimentar. Obviamente “não atirava de cabeça” e ficou combinado um teste.
Na altura o Márcio era proprietário de um R11 TSE, que seria a viatura de testes. Na serra de Loulé, num troço escondido e pouco transitado, efectuamos a troca dos 4 pneus (por pneus de terra) e efectuamos duas passagens para tirar notas (1 tira e outra confirma), de seguida seria um pouco mais a sério. Os carros antigos são muito resistentes, mas também há que ter a noção que a viatura era velha: primeiro foram as mudanças que saltavam, depois o escape que partiu, um furo... Estava destinado a ser o primeiro e o último teste com o carro.
Os testes terminaram quando, numa passagem de caixa falhada, o carro foi em frente embatendo num barranco, ficando suspenso numa valeta, com o radiador partido. Sem rede no telemovel, foi com persistência que retiramos a viatura com o auxilo do “macaco”. Escusado será dizer que com o radiador partido, o motor sobreaquecia. Foi o suficente para levá-lo para Loulé. Mas o objectivo (parte dele) foi conseguido, conseguia ler em andamento, não vomitar e atinar com as notas... embora o andamento fosse claramente lento.
A estreia em provas foi no Rali de Loulé, sem nunca ter sentado no banco do 11 Turbo. A primeira aceleração foi estupidamente assustadora, e sem surpresa perdi-me logo nas notas... afinal o carro andava mais depressa do que estava à espera. Foi uma especial horrivelmente má, onde só apeteceu mandar tudo às urtigas... felizmente foi a única.
Nota – foto é meramente ilustrativa.
Em 2004, o Márcio fez a sua estreia nos ralis com um R11 Turbo. Em Monchique e Almodovâr contou com a navegação do João Brito, mas para devido a indisponbilidade deste em Loulé, estava sem “cantor” do lado esquerdo. A nossa amizade começou na net, mais precisamente em fóruns de discussão dos ralis algarvios, mas foi num encontro no “Seu Café” em Faro que se proporcionou um entendimento – ele precisava de co-piloto e eu gostaria de experimentar. Obviamente “não atirava de cabeça” e ficou combinado um teste.
Na altura o Márcio era proprietário de um R11 TSE, que seria a viatura de testes. Na serra de Loulé, num troço escondido e pouco transitado, efectuamos a troca dos 4 pneus (por pneus de terra) e efectuamos duas passagens para tirar notas (1 tira e outra confirma), de seguida seria um pouco mais a sério. Os carros antigos são muito resistentes, mas também há que ter a noção que a viatura era velha: primeiro foram as mudanças que saltavam, depois o escape que partiu, um furo... Estava destinado a ser o primeiro e o último teste com o carro.
Os testes terminaram quando, numa passagem de caixa falhada, o carro foi em frente embatendo num barranco, ficando suspenso numa valeta, com o radiador partido. Sem rede no telemovel, foi com persistência que retiramos a viatura com o auxilo do “macaco”. Escusado será dizer que com o radiador partido, o motor sobreaquecia. Foi o suficente para levá-lo para Loulé. Mas o objectivo (parte dele) foi conseguido, conseguia ler em andamento, não vomitar e atinar com as notas... embora o andamento fosse claramente lento.
A estreia em provas foi no Rali de Loulé, sem nunca ter sentado no banco do 11 Turbo. A primeira aceleração foi estupidamente assustadora, e sem surpresa perdi-me logo nas notas... afinal o carro andava mais depressa do que estava à espera. Foi uma especial horrivelmente má, onde só apeteceu mandar tudo às urtigas... felizmente foi a única.
Nota – foto é meramente ilustrativa.
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