Continuando nas contas do campeonato regional do sul desta vez destaco a extensão das especiais cronometradas e o total das provas. Neste ponto, quase todo o destaque vai para o Rali Casinos do Algarve. O Clube Automóvel do Algarve, que esta temporada apostou no Troféu Selénia, e praticamente ignorou o regional, quis oferecer aos concorrentes a oportunidade de efectuar uma prova com a mesma extensão do nacional de ralis. Eram 101,69 quilometros cronometrados, o que consistia uma novidade entre provas de VSH e um verdadeiro desafio, aos concorrentes e principalmente às “velhas” máquinas. No entanto, “ordens superiores” pensaram ser uma extensão muito acima do razoável (regulamentarmente são 40 km), e decidiram que a classificação para o regional seria extraído no final da 1ª secção, o mesmo será dizer no final da especial n.º 4. Um acidente entre os concorrentes do nacional – com o madeirense Ricardo Rodrigues num Mitsubishi Lancer EVO VII, anulou a 1ª passagem pela Fóia, e assim o regional ficou-se pelos 38,83 km cronometrados. Isso não impediu que a maioria do pelotão continuasse, e efectuou 89,85 quilómetros cronometrados... mesmo que sendo “a feijões”, ou se contassem para o Troféu Selénia. No Casinos do Algarve, também existiu a maior especial do ano (também o foi em 2008), as Corchas com 22,68 km.
No Campeonato Regional, a maior prova com maior extensão foi o Rali de Loulé, com 68,80 quilómetros também era pontuável para o Open. Nesta prova também encontramos a maior especial de ralis de terra – Cortelha com 16,93 km.
No outro lado da “balança”, está a especial de Loulé, no rali com o mesmo nome, com apenas 6,18 km e a especial do Autodromo Internacional do Algarve (Portimão) com 6,76 km cronometradas. No entanto a prova mais pequena foi o Rali de Ourique, com 34,40 km, sendo ainda mais curta que o Casinos do Algarve para o CRRS.
Uma das principais inovações no regional são as Super Especiais. Das seis provas que compunham o CRRS, quatro tinham super-especiais de abertura. Curiosamente todas eram em asfalto. A única que era de Terra, no Rali de Beja, não se repetiu esta temporada. A maior foi a Super Especial de Portimão, realizada no Alvor, com 2,12 km, seguida pelas especiais do AIA no Casinos e de Ourique, ambas com 1,90. A menor foi a especial do Rali de Loulé com 1,6.
Casinos do Algarve e Loulé tiveram quatro especiais diferenciadas (um das quais em Super Especial), Lagos teve duas especiais, Portimão três, e foi no Alentejo que o esquema rallysprint teve implementação. Quer em Beja, quer em Ourique (apesar deste também ter uma SE) foi especial unica percorrida por quatro e três vezes, respectivamente.
No Campeonato Regional, a maior prova com maior extensão foi o Rali de Loulé, com 68,80 quilómetros também era pontuável para o Open. Nesta prova também encontramos a maior especial de ralis de terra – Cortelha com 16,93 km.
No outro lado da “balança”, está a especial de Loulé, no rali com o mesmo nome, com apenas 6,18 km e a especial do Autodromo Internacional do Algarve (Portimão) com 6,76 km cronometradas. No entanto a prova mais pequena foi o Rali de Ourique, com 34,40 km, sendo ainda mais curta que o Casinos do Algarve para o CRRS.
Uma das principais inovações no regional são as Super Especiais. Das seis provas que compunham o CRRS, quatro tinham super-especiais de abertura. Curiosamente todas eram em asfalto. A única que era de Terra, no Rali de Beja, não se repetiu esta temporada. A maior foi a Super Especial de Portimão, realizada no Alvor, com 2,12 km, seguida pelas especiais do AIA no Casinos e de Ourique, ambas com 1,90. A menor foi a especial do Rali de Loulé com 1,6.
Casinos do Algarve e Loulé tiveram quatro especiais diferenciadas (um das quais em Super Especial), Lagos teve duas especiais, Portimão três, e foi no Alentejo que o esquema rallysprint teve implementação. Quer em Beja, quer em Ourique (apesar deste também ter uma SE) foi especial unica percorrida por quatro e três vezes, respectivamente.
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