Este ano, a estatítica do campeonato regional do sul foi mais complicada, e mais morosa, pelo que levará algum tempo a concluir. Efectivamente, as novas regras com inscrição, fazem com que os vencedores nas diversas categorias não sejam forcosamente os vencedores no regional. Como tal, a decisão passou por construir uma tabela onde estejam presentes os vencedores à geral, e também os vencedores do regional, acumulando numa coluna final o total de vitórias.
Torna-se um pouco confuso perceber quem saiu mais vitórioso. Este ano Nuno Pinto venceu três provas à geral, mas apenas conseguiu vencer duas no campeonato regional. A razão é simples, no Rali Casinos do Algarve a classificação para o CRRS foi extraída no final da 4ª especial (na verdade foi no final da 3º, pois a 4º foi anulada) e nessa altura foi Pedro Leone quem liderava a prova, e venceu entre os “regionalistas”. Leone não venceu nenhuma prova à geral, mas conseguiu somar os pontos do primeiro nos ralis de Loulé (vencido pelo Pedro Peres) e Casinos do Algarve. Ricardo Teodósio venceu dois ralis – o Rali Cidade de Portimão e o Rali Vila de Ourique, mas não pontuava para o regional (mesmo inscrito não pontuava, pois possui licença nacional). Assim, para o regional Luís Nascimento venceu o Rali de Portimão, e conseguiu a proeza de ser o concorrente que somou mais pontos numa prova do regional (24), e João Monteiro foi o melhor no Rali de Ourique.
Na Divisão I, fica a curiosidade, em todas as provas existiram vencedores diferentes – Rui Coimbra, Augusto Páscoa, Filipe Baiona, Márcio Marreiros, Luís Nascimento e Jorge Baptista. Numa classe que deveria ser dominada pela classe II, não deixa de ser curioso o facto de Baiona ter levado a melhor em Loulé (nenhum classe II chegou ao fim) e Marreiros superiorizou-se no Casinos (tanto no CRRS à PE4 como à geral).
Já parece repetitivo, mas a classe III está morta, e quase enterrada. Apenas o Luís Reis aparece com o seu Renault 11 Turbo para chegar, ver e vencer sem oposição (literalmente)... apesar de rubricar alguns bons registos e intrometer-se noutras guerras. Venceu onde participou – Lagos, Beja e Portimão, tendo levado a seu lado Miguel Jorge (duas vezes) e Pedro Arroja em Beja.
Na classe II, apenas Augusto Páscoa bisou no regional (Casinos do Algarve e Beja). Depois, Rui Coimbra, Luís Nascimento e Jorge Baptista ficaram com uma vitória cada um no CRRS. Nota para a vitória à geral de José Coelho no Casinos e Eduardo Valente no Rali de Ourique. Gil Antunes venceu no Rali de Loulé, mas como referi acima, não existiram vencedores entre os “regionalistas”.
Na classe I, existiu um dominador quase absoluto – venceu cinco provas do regional, e abandonou em Loulé, depois de um violento capotanço, senão seria seis em seis. Falo de Márcio Marreiros, que foi considerado piloto revelação nos Troféus Ralis a Sul. A maior oposição veio de um “outsider” , João Correia que se estreou este ano com o Peugeot 106. Sem se inscrever no regional, venceu no Rali de Beja, e estava à frente no Casinos do Algarve, quando simplesmente abandonou no final da 4ª especial . Em Loulé o melhor CRRS foi Filipe Baiona, embora Ricardo Teodósio tenha sido o melhor da classe, com um pequeno Seat Marbella.
Torna-se um pouco confuso perceber quem saiu mais vitórioso. Este ano Nuno Pinto venceu três provas à geral, mas apenas conseguiu vencer duas no campeonato regional. A razão é simples, no Rali Casinos do Algarve a classificação para o CRRS foi extraída no final da 4ª especial (na verdade foi no final da 3º, pois a 4º foi anulada) e nessa altura foi Pedro Leone quem liderava a prova, e venceu entre os “regionalistas”. Leone não venceu nenhuma prova à geral, mas conseguiu somar os pontos do primeiro nos ralis de Loulé (vencido pelo Pedro Peres) e Casinos do Algarve. Ricardo Teodósio venceu dois ralis – o Rali Cidade de Portimão e o Rali Vila de Ourique, mas não pontuava para o regional (mesmo inscrito não pontuava, pois possui licença nacional). Assim, para o regional Luís Nascimento venceu o Rali de Portimão, e conseguiu a proeza de ser o concorrente que somou mais pontos numa prova do regional (24), e João Monteiro foi o melhor no Rali de Ourique.
Na Divisão I, fica a curiosidade, em todas as provas existiram vencedores diferentes – Rui Coimbra, Augusto Páscoa, Filipe Baiona, Márcio Marreiros, Luís Nascimento e Jorge Baptista. Numa classe que deveria ser dominada pela classe II, não deixa de ser curioso o facto de Baiona ter levado a melhor em Loulé (nenhum classe II chegou ao fim) e Marreiros superiorizou-se no Casinos (tanto no CRRS à PE4 como à geral).
Já parece repetitivo, mas a classe III está morta, e quase enterrada. Apenas o Luís Reis aparece com o seu Renault 11 Turbo para chegar, ver e vencer sem oposição (literalmente)... apesar de rubricar alguns bons registos e intrometer-se noutras guerras. Venceu onde participou – Lagos, Beja e Portimão, tendo levado a seu lado Miguel Jorge (duas vezes) e Pedro Arroja em Beja.
Na classe II, apenas Augusto Páscoa bisou no regional (Casinos do Algarve e Beja). Depois, Rui Coimbra, Luís Nascimento e Jorge Baptista ficaram com uma vitória cada um no CRRS. Nota para a vitória à geral de José Coelho no Casinos e Eduardo Valente no Rali de Ourique. Gil Antunes venceu no Rali de Loulé, mas como referi acima, não existiram vencedores entre os “regionalistas”.
Na classe I, existiu um dominador quase absoluto – venceu cinco provas do regional, e abandonou em Loulé, depois de um violento capotanço, senão seria seis em seis. Falo de Márcio Marreiros, que foi considerado piloto revelação nos Troféus Ralis a Sul. A maior oposição veio de um “outsider” , João Correia que se estreou este ano com o Peugeot 106. Sem se inscrever no regional, venceu no Rali de Beja, e estava à frente no Casinos do Algarve, quando simplesmente abandonou no final da 4ª especial . Em Loulé o melhor CRRS foi Filipe Baiona, embora Ricardo Teodósio tenha sido o melhor da classe, com um pequeno Seat Marbella.
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