Segundo a edição de hoje do jornal diário Correio da Manhã, o patrão da Fórmula 1 Bernie Ecclestone terá interposto uma acção de arresto dos bens da Parkalgar por dívidas superiores a 3,2 milhões de euros relativas à realização da prova da GP2 Main Series em 2009.
Sobre este assunto, Paulo Pinheiro, administrador do autódromo, admitiu ao Correio da Manhã a existência das acções, mas assegurou que "têm sido feitos acordos com todas as entidades queixosas", restando apenas seis ou sete processos pendentes.
Recorde-se que em Outubro de 2009, Bernie Ecclestone ameaçou não autorizar a realização das duas provas do campeonato GP2 Main Series no Autódromo do Algarve. A intenção do presidente da Fórmula One Management (FOM) surgiu devido ao incumprimento do pagamento por parte da Parkalgar de 6,2 milhões de euros. Na altura, a situação acabou terá sido desbloqueada com a intervenção do Governo, incumbiu o Turismo de Portugal, que patrocinou o evento em 2,2 milhões de euros, e uma outra entidade com tutela pública do pagamento da dívida.
Em 2010, o AIA voltou a fazer parte do calendário da GP2 Main Series, mas problemas contratuais terão afastado a competição de terras lusas. “Estamos desapontados por ter de cancelar a etapa de Portimão deste ano, mas os directores da pista não cumpriram suas obrigações contratuais e, por isso, não poderemos voltar a Portugal", disse em Maio de 2010, Bruno Michel, o responsável máximo pela antecâmara da Fórmula 1.
Esta acção interposta pela FOM será a mais elevada em tribunal, mas não será a única contra a empresa responsável pelos destinos do Autódromo do Algarve. O jornal luso escreve que o AIA enfrenta mais 14 acções.
A débil situação financeira do autódromo tem sido por várias vezes notícia na imprensa nacional. Sobre este assunto, o administrador da Parkalgar assumiu, também em declarações à publicação diária, que há problemas de tesouraria, mas garantiu que têm sido geridos.
publicado em Sportmotores
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Sobre este assunto, Paulo Pinheiro, administrador do autódromo, admitiu ao Correio da Manhã a existência das acções, mas assegurou que "têm sido feitos acordos com todas as entidades queixosas", restando apenas seis ou sete processos pendentes.
Recorde-se que em Outubro de 2009, Bernie Ecclestone ameaçou não autorizar a realização das duas provas do campeonato GP2 Main Series no Autódromo do Algarve. A intenção do presidente da Fórmula One Management (FOM) surgiu devido ao incumprimento do pagamento por parte da Parkalgar de 6,2 milhões de euros. Na altura, a situação acabou terá sido desbloqueada com a intervenção do Governo, incumbiu o Turismo de Portugal, que patrocinou o evento em 2,2 milhões de euros, e uma outra entidade com tutela pública do pagamento da dívida.
Em 2010, o AIA voltou a fazer parte do calendário da GP2 Main Series, mas problemas contratuais terão afastado a competição de terras lusas. “Estamos desapontados por ter de cancelar a etapa de Portimão deste ano, mas os directores da pista não cumpriram suas obrigações contratuais e, por isso, não poderemos voltar a Portugal", disse em Maio de 2010, Bruno Michel, o responsável máximo pela antecâmara da Fórmula 1.
Esta acção interposta pela FOM será a mais elevada em tribunal, mas não será a única contra a empresa responsável pelos destinos do Autódromo do Algarve. O jornal luso escreve que o AIA enfrenta mais 14 acções.
A débil situação financeira do autódromo tem sido por várias vezes notícia na imprensa nacional. Sobre este assunto, o administrador da Parkalgar assumiu, também em declarações à publicação diária, que há problemas de tesouraria, mas garantiu que têm sido geridos.
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