O regulamento do Campeonato Regional de Ralis do Sul sofreu esta semana uma alteração, visando a permissão da participação das viaturas da Mitsubishi e Subaru com homologação prolongada.
No entanto, uma leitura mais atenta permite identificar algumas alterações importantes: Uma das medidas é obrigatoriedade da inscrição para pontuar no CRRS, com datas específicas para a efectuar (quanto mais avançar no ano, mas caro se torna). No entanto só obriga o piloto a fazê-lo, pois os navegadores pontuam apenas se efectuarem os ralis ao lado de um piloto pré-inscrito.
Também existem alterações no sistema de pontuação. Para além de obrigar um concorrente a participar no mínimo de três provas (mesmo que tenha efectuado a pré-inscrição), apenas contam cinco resultados dos seis melhores. Como se não fosse suficiente, também serão atribuídos pontos às Divisões (4 rodas motrizes e 2 rodas motrizes) que serão adicionados à classificação final. Em suma, no mínimo um concorrente que participe numa prova, e termine, terá no mínimo 2 pontos. Mas também acontecerá situações com pilotos piores classificados com maior pontuação que outros na sua frente. Se esta temporada os clubes organizadores tiveram dificuldade em elaborar tabelas classificativas com pontuações simples, para o ano será preciso alguma graduação em Matemática para efectuar contas. Mas, isto também servirá para alertar os navegadores para uma nova função – contas de Matemática, pois com pelos menos 3 provas em regime RallySprint, o seu trabalho será menos coordenar a navegação e mais efectuar contas. Este é outro dos aspectos a reter – a diminuição da quilometragem para 45 quilómetros, e a preferência pelo Rallysprint (regime em que é só usado um troço).
Se é verdade que atravessamos uma época de crise, também a crise chega aos ralis regionais, pois são cada vez menos apelativos.
No entanto, uma leitura mais atenta permite identificar algumas alterações importantes: Uma das medidas é obrigatoriedade da inscrição para pontuar no CRRS, com datas específicas para a efectuar (quanto mais avançar no ano, mas caro se torna). No entanto só obriga o piloto a fazê-lo, pois os navegadores pontuam apenas se efectuarem os ralis ao lado de um piloto pré-inscrito.
Também existem alterações no sistema de pontuação. Para além de obrigar um concorrente a participar no mínimo de três provas (mesmo que tenha efectuado a pré-inscrição), apenas contam cinco resultados dos seis melhores. Como se não fosse suficiente, também serão atribuídos pontos às Divisões (4 rodas motrizes e 2 rodas motrizes) que serão adicionados à classificação final. Em suma, no mínimo um concorrente que participe numa prova, e termine, terá no mínimo 2 pontos. Mas também acontecerá situações com pilotos piores classificados com maior pontuação que outros na sua frente. Se esta temporada os clubes organizadores tiveram dificuldade em elaborar tabelas classificativas com pontuações simples, para o ano será preciso alguma graduação em Matemática para efectuar contas. Mas, isto também servirá para alertar os navegadores para uma nova função – contas de Matemática, pois com pelos menos 3 provas em regime RallySprint, o seu trabalho será menos coordenar a navegação e mais efectuar contas. Este é outro dos aspectos a reter – a diminuição da quilometragem para 45 quilómetros, e a preferência pelo Rallysprint (regime em que é só usado um troço).
Se é verdade que atravessamos uma época de crise, também a crise chega aos ralis regionais, pois são cada vez menos apelativos.
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