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segunda-feira, setembro 17

Marreiros consolida liderança no Regional Sul

Márcio Marreiros deu mais um passo importante para a conquista do Regional Sul. O 2º lugar averbado no Rali Cidade de Beja permite aumentar a distância dos rivais mais directos, que são três concorrentes em viaturas de duas rodas motrizes.

O piloto portimonense Márcio Marreiros somou mais 18 pontos no Rali Cidade de Beja, e aumentou para 62 pontos a liderança no campeonato regional do sul. Seguem-se na tabela três equipas da Divisão I. Jorge Rêgo ascendeu à segunda posição isolado, depois de mais uma excelente exibição na prova alentejana, que culminou num quinto lugar, totalizando agora 50 pontos. A apenas 2 surge o seu rival directo Marco Ferreira, que foi 6º em Beja. José Martins ocupa a 4ª posição com 43 pontos. O grande perdedor foi Nuno Venâncio que devido ao abandono desceu para o 5º posto com 33 pontos. Seguem-se Ruben Tabaio com 31 pontos, José Dimas 28 pontos, Renato Leria com 25 e António Lampreia, que somou os primeiros pontos da época, e logo com uma vitória.
Nos navegadores, também Pedro Conde está na frente com 62 pontos.Afonso José Simões com 50 pontos é o segundo classificado, na frente de Rui Santos que totaliza 43 pontos, José Teixeira com 35 e André Barras com 33 pontos.

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quinta-feira, outubro 28

Contas do Critério Aerocap após 2 provas

Decorridas que estão duas provas do Critério Aerocap, Rali de Lagos e Rali de Serpa, Ricardo Teodósio lidera confortavelmente entre os pilotos, enquanto que é Ricardo Barreto quem leva a melhor nos navegadores.

Finalmente, as classificações do Critério Aerocap foram actualizadas e publicadas no site oficial do Clube Automóvel de Portimão. À partida para a terceira prova, Rali de Beja, a realizar este fim-de-semana, Ricardo Teodósio aparece na frente da classificação de pilotos com 24 pontos. Seguem-se Bruno Andrade com 18 pontos, fruto dos dois pódios nas respectivas provas. Depois vem um lote de concorrentes com potuações muito próxima - José Carlos Paté tem 14 pontos, seguido de Carlos Martins e João Correia, ambos com 13 pontos e António Lampreia com 12 pontos.

Entre os navegadores, é Ricardo Barreto que lidera, com 18 pontos. Logo atrás surgem José Gago com 14, Aníbal Martins com 13, José Martins, João Luz e António Morais têm 12 pontos.

Nas Divisões, é Jorge Baptista quem lidera a Divisão I, reservada às viaturas de duas rodas motrizes. O piloto do Golf GTi tem 7 pontos, mais 3 do que Augusto Páscoa, o seu principal rival.
Na Divisão II, Ricardo Teodósio lidera com 8 pontos, seguido de Carlos Martins e Bruno Andrade, ambos com 4 pontos.

Na classe I, Manuel Ribeiro está na frente com 6 pontos, seguido de João Luis Palma com 5 e Alexandre Ramos com 4. Na classe II, Jorge Baptista está na frente, seguido de João Rodrigues e Augusto Páscoa. Na classe III, Luís Reis é o único representantes, enquanto que na classe IV, Ricardo Teodósio é primeiro, com Carlos Martins e Bruno Andrade a secundarem.

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quinta-feira, julho 29

As difíceis contas do Transit Trophy

Após a divulgação dos resultados oficias no site da FPAK há a confirmação das contas da ronda bracarense do Troféu Transit. Existem três pilotos e duas equipas na frente do campeonato. A FIAAL está em 4º nas equipas, e João e Nuno Fontaínhas também ocupam o 4º posto entre pilotos.


Em Braga foi Pedro Salvador que dominou por completo. Para além de vencer as duas corridas, também fez a Pole Position efectuou a Volta Mais Rápida, vencendo claramente a ronda. Graças à 1ª corrida do fim-de-semana Pedro Fins conseguiu um resultado positivo, acabando no segundo posto e somando 18 pontos. No terceiro posto ficou a Auto Rabal, na frente da DARO. Nuno Fontaínhas e João Fontaínhas conseguiram dar à FIAAL o quinto posto, superiorizando-se à Rodivex. A BRETESCAR foi sétima na ronda bracarense. Ao não terem efectuado a totalidade das voltas na 1ª corrida, as equipas Team Beta/Eni e M.Coutinho/Ibertal hipotecaram um bom resultado.


Este Troféu teria mais lógica se fosse efectuada uma classificação por equipas, e não apenas por pilotos, como aparece na página oficial da FPAK. No site oficial www.transittrophy.com, já existe uma classificação por equipas, com as pontuações dos respectivos pilotos.
A AutoRabal e DARO estão na frente com 54 pontos, seguido da BRM (que já teve 2 pilotos diferentes - Pedro Fins e Nuno Fontes). A FIAAL aparece no 4º posto com 41 pontos, mais dez que a Rodivex.
Apesar da Q&F aparecer na tabela, aparentemente, e por ser para convidados não entra nas contas do campeonato, apesar de retirar pontos.


Na classificação por pilotos, e muito graças à mudança de concorrentes dentro de equipas, o Nuno Fontaínhas e o João Fontaínhas mantém o quarto posto com 41 pontos, mas viram o Pedro Fins se aproximar.
Na frente estão três concorrentes com a mesma pontuação, João Lopes e Filipe Martins (AutoRabal) e Rui Azevedo (Daro) com 54 pontos.
Pedro Salvador somou 22 pontos em Braga, mas apenas ocupa a 8º posição, por não ter participado em mais nenhuma prova.


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quinta-feira, fevereiro 19

Rectificações de Salir

As classificações disponibilizadas no site oficial do Clube Automóvel do Algarve dissipam as dúvidas lançadas anteriormente sobre as categorias de alguns concorrentes que participaram no Rali de Salir.
Pedro Lança e Ricardo Batista venceram a Divisão I, reservada aos veículos de duas rodas motrizes e o Grupo A. Esta equipa aparecia inscrita como uma viatura da Categoria N. Com esta clarificação,o Miguel Zunino ficou no segundo posto na Cat. A.
Também Rui Chaparro / Rui Serra estavam inscritos na Cat. N, com o Subaru Impreza 555 que recentemente viu a homologação prolongada, mas também obteve permissão para participar nas provas VSH. O piloto participa na Categoria S (VSH) e soma 4 pontos, entrando na disputa dos 4x4 dos não homologados.
Falta apenas uma referência ao Vasco Tintim / Pedro Silva, que na estreia com o Citroën Saxo averbaram a vitória na N, embora fossem os únicos concorrentes dessa categoria.

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terça-feira, fevereiro 3

Pontuação à Mundial

A nova aposta do CAAL arranca dentro de duas semanas e marca uma viragem nos ralis a Sul. O regulamento do Troféu Selénia já foi divulgado e aprovado, e uma das novidades prende-se com as pontuações das provas. O sistema de pontuação é semelhante ao aplicado no mundial e nacional de ralis, com uma alteração que atribui um ponto a todos os concorrentes que acabem a prova. Ou seja, o vencedor soma 10 pontos, o segundo classificado soma oito pontos, o terceiro soma seis, e assim sucessivamente até ao sétimo que soma dois. A partir do oitavo posto todos os concorrentes que terminem a prova somam um ponto. Depois de algumas temporadas com o objectivo a passar em terminar nos 15 primeiros, agora para somar mais que um ponto é necessário terminar nos 7 primeiros. Das oito provas que compõem o Troféu Selénia, apenas contam os sete melhores resultados, numa tentativa de beneficiar os concorrentes que não podem participar na prova de asfalto – Casinos do Algarve, como por exemplo viaturas de Todo-o-Terreno e homologados.
No que diz respeito às divisões e categorias também existem pontuações. Na divisão I (Duas Rodas Motrizes) para os concorrentes com GrupoA, N, TT e Clássicos, e Divisão 2 (todas as categorias): por prova o primeiro classificado somará 6 pontos, o segundo 4, o terceiro 3, o quarto 2 e os restantes 1 ponto.
No entanto, existe uma diferença no caso da Divisão I – VSH com 2 rodas motrizes. Pois o primeiro soma 5 pontos, o segundo 3 e o terceiro 2, com os restantes que finalizem a prova a somar 1 ponto.
Finalmente existe também classificações para a Categoria de Senhoras. A primeira classificada soma 4 pontos, a segunda 2 e todas as restantes 1 ponto.

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quinta-feira, janeiro 8

Contas mais complicadas

O regulamento do Campeonato Regional de Ralis do Sul sofreu esta semana uma alteração, visando a permissão da participação das viaturas da Mitsubishi e Subaru com homologação prolongada.
No entanto, uma leitura mais atenta permite identificar algumas alterações importantes: Uma das medidas é obrigatoriedade da inscrição para pontuar no CRRS, com datas específicas para a efectuar (quanto mais avançar no ano, mas caro se torna). No entanto só obriga o piloto a fazê-lo, pois os navegadores pontuam apenas se efectuarem os ralis ao lado de um piloto pré-inscrito.
Também existem alterações no sistema de pontuação. Para além de obrigar um concorrente a participar no mínimo de três provas (mesmo que tenha efectuado a pré-inscrição), apenas contam cinco resultados dos seis melhores. Como se não fosse suficiente, também serão atribuídos pontos às Divisões (4 rodas motrizes e 2 rodas motrizes) que serão adicionados à classificação final. Em suma, no mínimo um concorrente que participe numa prova, e termine, terá no mínimo 2 pontos. Mas também acontecerá situações com pilotos piores classificados com maior pontuação que outros na sua frente. Se esta temporada os clubes organizadores tiveram dificuldade em elaborar tabelas classificativas com pontuações simples, para o ano será preciso alguma graduação em Matemática para efectuar contas. Mas, isto também servirá para alertar os navegadores para uma nova função – contas de Matemática, pois com pelos menos 3 provas em regime RallySprint, o seu trabalho será menos coordenar a navegação e mais efectuar contas. Este é outro dos aspectos a reter – a diminuição da quilometragem para 45 quilómetros, e a preferência pelo Rallysprint (regime em que é só usado um troço).
Se é verdade que atravessamos uma época de crise, também a crise chega aos ralis regionais, pois são cada vez menos apelativos.

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