Mais uma prova do campeonato regional do sul e novamente a incerteza quanto ao vencedor durou até final. Os protagonistas foram Nuno Pinto e José Neves que à entrada da última especial estavam separados por 1,5 segundos.
Disputado debaixo de um Sol abrasador, o rally foi composto por 4 passagens em troço único, muito rápido e benéfico para as viaturas de tracção total. Pedro Leone entrou com o pé direito e assumiu a liderança do rali. Mas um problema de transmissão no Ford Sierra Cosworth na terceira passagem fez perder mais de 1 minutos e hipotecar as chances de vitória. Nuno Pinto, em Mitsubishi EVO3, estava no local certo e assumiu a liderança na especial 3, apesar de não ter triunfado em nenhuma especial. Depois de um arranque menos conseguido, José Neves atacou nas especiais seguintes e chegou ao final do último troço com 1,5 segundos de diferença.
Tudo iria ficar resolvido na última especial. José Neves fez melhor que Nuno Pinto, mas apenas 8 décimas, não sendo suficiente para alcançar a vitória – ficando separados por 0,7segundos. O piloto do Mitsubishi EVO 4, ainda queixou-se por ter encontrado um poste no final do troço (derrubado pelo concorrente que antecedia), mas uma penalização de segundos no último controlo confirmava a segunda vitória da época de Nuno Pinto.
João Monteiro e José Teixeira rodaram próximos dos “homens dos Mitsubishi”, mas não conseguiram entrar na contenda pela vitória. Não se safaram de um percalço, quando na última curva da última especial, despistaram-se devido a um problema na travagem do Ford Sierra, embatendo num poste. Apesar de alguns danos conseguiram levar o carro até final.
Os mais rápidos foram Pedro Leone / Bruno Ramos no Ford Sierra Cosworth. Venceram 3 das especiais que compunham o rali, mas os problemas na especial 3 atiraram-no para fora dos lugares de topo. Recuperaram duas posições na última especial, mas uma penalização à entrada do pódio promoveu a descida ao 5º posto. Bruno Andrade beneficou para subir ao 4ª posto. O piloto de Albufeira voltou a efectuar uma prova consistente, e cada vez mais adaptado à caixa do Subaru Legacy, foi melhorando os registos.
O melhor representante local foi João Palma, que navegado por André Barras, obteve a melhor prestação em ralis. Aliando o conhecimento do terreno à competitivade do Ford Escort Cosworth, Palma ficou a 10 segundos do top 5.
A vitória entre os concorrentes da Divisão I (duas rodas motrizes) ficou na posse de António Páscoa e Leonel Fernandes. Surpreendidos pelos principais rivais na primeira especial, melhoraram consideravelmente nas passagens seguintes. A juntar à vitória na Divisão I e Classe 2 ficaram no sexto posto final.
O jovem João Correia, desta vez navegado por Carlos Caliço, deixou excelentes indicadores no Rali de Beja. Efectuando a 2ª prova da carreira, a bordo do Peugeot 106 GTi, andou constantemente nos 10 primeiros e liderou a Classe I desde início. Acabou o rali no oitavo posto, mas não pontuou para o campeonato. Márcio Marreiros forçou nas duas últimas especiais, para chegar à João Correia, ficando somente a 1,2 segundos. Apesar disso, somou os pontos referentes ao 2º posto da Divisão I.
No 10º lugar, Luís Reis e Pedro Arroja, em Renault 11 Turbo, que venceram a classe 3. Ficaram classificados mais 5 concorrentes.
A “armada alentejana” sofreu um rude golpe na primeira especial. Com aspirações aos lugares cimeiros, António Lampreia, Pedro Charneca e António Lamuria ficaram arredados do rali. Também os principais candidatos nas duas rodas motrizes ficaram a zeros. Rui Coimbra e José Martins abandonaram no final da especial 3 com problemas no motor do VW Golf GTi, enquanto que Luís Nascimento e José Charata viram o Opel Corsa 2.0 recusar a partir para a última ronda do rali.
O regional volta em Outubro, com o Rali de Loulé, também pontuável para o Campeonato Open.
Disputado debaixo de um Sol abrasador, o rally foi composto por 4 passagens em troço único, muito rápido e benéfico para as viaturas de tracção total. Pedro Leone entrou com o pé direito e assumiu a liderança do rali. Mas um problema de transmissão no Ford Sierra Cosworth na terceira passagem fez perder mais de 1 minutos e hipotecar as chances de vitória. Nuno Pinto, em Mitsubishi EVO3, estava no local certo e assumiu a liderança na especial 3, apesar de não ter triunfado em nenhuma especial. Depois de um arranque menos conseguido, José Neves atacou nas especiais seguintes e chegou ao final do último troço com 1,5 segundos de diferença.
Tudo iria ficar resolvido na última especial. José Neves fez melhor que Nuno Pinto, mas apenas 8 décimas, não sendo suficiente para alcançar a vitória – ficando separados por 0,7segundos. O piloto do Mitsubishi EVO 4, ainda queixou-se por ter encontrado um poste no final do troço (derrubado pelo concorrente que antecedia), mas uma penalização de segundos no último controlo confirmava a segunda vitória da época de Nuno Pinto.
João Monteiro e José Teixeira rodaram próximos dos “homens dos Mitsubishi”, mas não conseguiram entrar na contenda pela vitória. Não se safaram de um percalço, quando na última curva da última especial, despistaram-se devido a um problema na travagem do Ford Sierra, embatendo num poste. Apesar de alguns danos conseguiram levar o carro até final.
Os mais rápidos foram Pedro Leone / Bruno Ramos no Ford Sierra Cosworth. Venceram 3 das especiais que compunham o rali, mas os problemas na especial 3 atiraram-no para fora dos lugares de topo. Recuperaram duas posições na última especial, mas uma penalização à entrada do pódio promoveu a descida ao 5º posto. Bruno Andrade beneficou para subir ao 4ª posto. O piloto de Albufeira voltou a efectuar uma prova consistente, e cada vez mais adaptado à caixa do Subaru Legacy, foi melhorando os registos.
O melhor representante local foi João Palma, que navegado por André Barras, obteve a melhor prestação em ralis. Aliando o conhecimento do terreno à competitivade do Ford Escort Cosworth, Palma ficou a 10 segundos do top 5.
A vitória entre os concorrentes da Divisão I (duas rodas motrizes) ficou na posse de António Páscoa e Leonel Fernandes. Surpreendidos pelos principais rivais na primeira especial, melhoraram consideravelmente nas passagens seguintes. A juntar à vitória na Divisão I e Classe 2 ficaram no sexto posto final.
O jovem João Correia, desta vez navegado por Carlos Caliço, deixou excelentes indicadores no Rali de Beja. Efectuando a 2ª prova da carreira, a bordo do Peugeot 106 GTi, andou constantemente nos 10 primeiros e liderou a Classe I desde início. Acabou o rali no oitavo posto, mas não pontuou para o campeonato. Márcio Marreiros forçou nas duas últimas especiais, para chegar à João Correia, ficando somente a 1,2 segundos. Apesar disso, somou os pontos referentes ao 2º posto da Divisão I.
No 10º lugar, Luís Reis e Pedro Arroja, em Renault 11 Turbo, que venceram a classe 3. Ficaram classificados mais 5 concorrentes.
A “armada alentejana” sofreu um rude golpe na primeira especial. Com aspirações aos lugares cimeiros, António Lampreia, Pedro Charneca e António Lamuria ficaram arredados do rali. Também os principais candidatos nas duas rodas motrizes ficaram a zeros. Rui Coimbra e José Martins abandonaram no final da especial 3 com problemas no motor do VW Golf GTi, enquanto que Luís Nascimento e José Charata viram o Opel Corsa 2.0 recusar a partir para a última ronda do rali.
O regional volta em Outubro, com o Rali de Loulé, também pontuável para o Campeonato Open.
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