A segunda prova do Troféu Selénia (automóveis) voltou a ficar marcada pelo baixo número de concorrentes. Apesar de existir um parque automóvel rico na zona Sul, a verdade é que parece estar de “costas voltadas” para as provas do CAAL.
- Em números: Dos 14 concorrentes à partida, existiam 10 VSH – dos quais 7 eram de tracção total, 2 da classe II, e 1 da Classe II. Depois há que juntar 2 viaturas homoladas de Categoria A, um de Categoria N, e um representante do Todo-o-Terreno. Também de notar a existência de 2 espanhóis no plantel – Miguel Zunino e Félix Rodriguez.
- Curiosamente os três primeiros classificados acabaram separados por 10 segundos. Um facto interessante, mas que acaba por ser um acaso de prova, pois a decisão do rali residiu nos problemas e não na competitividade. José Neves abandonou quando liderava confortavelmente; Nuno Pinto “levou o carro” até final após problemas mecânicos; José Carlos Paté teve um furo e a parte de baixo do BMW 325 foi cedendo na última especial. Longe de ter uma exibição “de encher o olho” António Lampreia aproveitou para alcançar a vitória.
- Esta prova assistiu ao ingresso (ou regresso) de duas equipas. José Neves e José Jesus voltavam à competição após terem vencido o Challenge Regional com o Mitsubishi Lancer EVO IV. Também de regresso Félix Rodrigues, que contava com a navegação de José Dimas (mais habituado a tripular) no Ford Escort Cosworth. O espanhol que participou no troféu Corsa há uma mão cheia de anos, tinha participações esporádicas em algumas provas de VSH. Há dois anos já tinha manifestado interesse em regressar de Escort Cosworth, mas só agora é que compareceu ao rali. As coisas não correram de feição e abandonou após a 1ª especial.
- Em números: Dos 14 concorrentes à partida, existiam 10 VSH – dos quais 7 eram de tracção total, 2 da classe II, e 1 da Classe II. Depois há que juntar 2 viaturas homoladas de Categoria A, um de Categoria N, e um representante do Todo-o-Terreno. Também de notar a existência de 2 espanhóis no plantel – Miguel Zunino e Félix Rodriguez.
- Curiosamente os três primeiros classificados acabaram separados por 10 segundos. Um facto interessante, mas que acaba por ser um acaso de prova, pois a decisão do rali residiu nos problemas e não na competitividade. José Neves abandonou quando liderava confortavelmente; Nuno Pinto “levou o carro” até final após problemas mecânicos; José Carlos Paté teve um furo e a parte de baixo do BMW 325 foi cedendo na última especial. Longe de ter uma exibição “de encher o olho” António Lampreia aproveitou para alcançar a vitória.
- Esta prova assistiu ao ingresso (ou regresso) de duas equipas. José Neves e José Jesus voltavam à competição após terem vencido o Challenge Regional com o Mitsubishi Lancer EVO IV. Também de regresso Félix Rodrigues, que contava com a navegação de José Dimas (mais habituado a tripular) no Ford Escort Cosworth. O espanhol que participou no troféu Corsa há uma mão cheia de anos, tinha participações esporádicas em algumas provas de VSH. Há dois anos já tinha manifestado interesse em regressar de Escort Cosworth, mas só agora é que compareceu ao rali. As coisas não correram de feição e abandonou após a 1ª especial.
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