A natural cobertura noticiosa que antecede o Rali de Portugal foi reforçada com a Internet. Em poucos segundo, em inúmeros sites, blogs ou fóruns é possível consultar as mais diversas notícias ou informações sobre o Rali de Portugal. Positivamente o regresso do WRC é mais valia para a prova, também existem alguns pontos que não são positivos. Vou focar 3 assuntos.
- As intervenções de Carlos Barbosa – Presidente do ACP. Depois de ter referido numa entrevista que quer Gronholm com “pé pesado”, pois é pago para isso, também deixou escapar a frase “Se o público não estragar tudo ficamos dez anos com o rali". Se por um lado é positivo, pois indica que apenas depende do público para manter o WRC, por outro é completamente irreal. Primeiro porque as provas não dependem exclusivamente do público, e basta recordar todo o enlace que o ACP protagonizou com o Estado Português para viabilizar o rali (o que numa altura de crise é difícil), e por outro porque já está a atribuir responsabilizações caso algo não corra bem. A responsabilidade da organização na criação e localização dos “currais”, vulgo Zonas de Público, será essencial para que o público se sinta satisfeito. Uma boa localização com bons acessos que permita desfrutar do Rali na estrada será a resposta ideal para um bom espectáculo.
- A venda de bilhetes exclusiva na BP – A atribuição de exclusividade à BP veio criar alguns problemas ao espectador que não se colocaram à dois anos. Não existe um pacote promocional para quem quer assistir às duas especiais, obrigando a compra de 2 bilhetes. A excepção da promoção “abastecer 25 litros Ultimate”, comprando um levando dois é uma atenuante mas não resolve o problema. Por outro lado não permite a escolha da bancada, pois os bilhetes que seguem para as estações de serviço são aleatórios – Devia existir outras entidades a vender os bilhetes, ou outras opções de compra.
- Acreditação de fotógrafos – Uma notícia presente no Zoomsport chamou a atenção. Foram apenas cedido 12 acreditações para fotógrafos nacionais para o Rali de Portugal, deixando de fora muitas profissionais da fotografia. Se por um lado é compreensível que haja maiores restrições devido ao carácter da prova, por outro é um número mínimo, principalmente porque sem promoção e divulgação o Rali não se promove. No ano passado, o rali contou para o IRC e esteve “às moscas” e se as atitudes da organização contribuíram para um afastamento do público, afastar também a comunicação social dificilmente será uma boa opção. Curiosamente no site oficial nas fotos da edição de 2008, encontrava-se algumas aéreas de 2007 (WRC), talvez na tentativa de iludir os mais distraídos.
- As intervenções de Carlos Barbosa – Presidente do ACP. Depois de ter referido numa entrevista que quer Gronholm com “pé pesado”, pois é pago para isso, também deixou escapar a frase “Se o público não estragar tudo ficamos dez anos com o rali". Se por um lado é positivo, pois indica que apenas depende do público para manter o WRC, por outro é completamente irreal. Primeiro porque as provas não dependem exclusivamente do público, e basta recordar todo o enlace que o ACP protagonizou com o Estado Português para viabilizar o rali (o que numa altura de crise é difícil), e por outro porque já está a atribuir responsabilizações caso algo não corra bem. A responsabilidade da organização na criação e localização dos “currais”, vulgo Zonas de Público, será essencial para que o público se sinta satisfeito. Uma boa localização com bons acessos que permita desfrutar do Rali na estrada será a resposta ideal para um bom espectáculo.
- A venda de bilhetes exclusiva na BP – A atribuição de exclusividade à BP veio criar alguns problemas ao espectador que não se colocaram à dois anos. Não existe um pacote promocional para quem quer assistir às duas especiais, obrigando a compra de 2 bilhetes. A excepção da promoção “abastecer 25 litros Ultimate”, comprando um levando dois é uma atenuante mas não resolve o problema. Por outro lado não permite a escolha da bancada, pois os bilhetes que seguem para as estações de serviço são aleatórios – Devia existir outras entidades a vender os bilhetes, ou outras opções de compra.
- Acreditação de fotógrafos – Uma notícia presente no Zoomsport chamou a atenção. Foram apenas cedido 12 acreditações para fotógrafos nacionais para o Rali de Portugal, deixando de fora muitas profissionais da fotografia. Se por um lado é compreensível que haja maiores restrições devido ao carácter da prova, por outro é um número mínimo, principalmente porque sem promoção e divulgação o Rali não se promove. No ano passado, o rali contou para o IRC e esteve “às moscas” e se as atitudes da organização contribuíram para um afastamento do público, afastar também a comunicação social dificilmente será uma boa opção. Curiosamente no site oficial nas fotos da edição de 2008, encontrava-se algumas aéreas de 2007 (WRC), talvez na tentativa de iludir os mais distraídos.
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