A segunda prova do Troféu Selénia disputou-se em Tavira e teve o mesmo vencedor que em Salir – a dupla António Lampreia / Luís Assunção em Ford Escort Cosworth. Mas ao contrário do que aconteceu em Salir, desta vez a decisão do rali ficou para a última classificativa. O piloto de Beja beneficiou do abandono de José Neves, até então dominador, e dos problemas com os outros adversários para subir da 4ª posição até ao lugar mais alto do pódio. A segunda vitória de Lampreia permite consolidar a liderança do Troféu Selénia e encarar as próximas provas com mais segurança.
Na segunda posição ficaram Nuno Pinto e Ricardo Barreto. À semelhança dos eventos que antecederam o Rali de Tavira, o Mitsubishi Lancer EVO3 voltou a dar problemas mecânicos, nomeadamente a nível do motor. No entanto a equipa foi persistente e optou por levar, a custo, o carro até final. Esta classificação reforça os índices de confiança do piloto.
Novamente muito rápidos, José Carlos Paté e José Gago levaram o BMW 325 IX ao terceiro lugar. Foram os principais rivais de José Neves na primeira ronda pelos troços, e chegaram a averbar o melhor tempo na PE2, no entanto um furo na 3ª especial e alguma fadiga mecânica da viatura impediu voos mais altos.
Desta feita à porta do top3, Paulo Romão e António Morais voltaram a surpreender com a Nissan Navara GR. Os únicos representes do Todo-o-Terreno continuam em alta, e ascenderam ao segundo posto do Troféu Selénia.
No quinto posto, Vasco Tintim e Pedro Silva, saíram vitoriosos entre os concorrentes da Divisão I, reservada às viaturas de 2 rodas motrizes. Cada vez mais adaptados ao Citroën Saxo, a equipa efectuou uma prova consistente e aproveitaram os problemas dos principais rivais para repetir o resultado de Salir.
João Palma, desta feita navegado por André Barras, levou o Ford Escort Cosworth ao sexto posto, somando mais 3 pontos na competição, logo seguido de José Coelho e Nuno Afonso, que venceram a classe II reservada aos VSH e fecharam o lote de classificados.
Referência aos muitos abandonos que marcaram o rumo dos acontecimentos. José Neves e José Jesus partiram para o último troço com uma vantagem superior a um minuto, mas uma avaria mecânica no Mitsubishi Lancer EVO IV retirou uma vitória quase certa. A equipa Pedro Lança/Ricardo Baptista abandonou o rali na terceira especial, quando lideravam a Divisão I, com problemas de transmissão no Citroën Saxo. A dupla Rui Chaparro/Rui Serra também abandonaram no início do rali com problemas no Subaru Legacy 4WD.
Na competição reservada aos Motos, quads e Buggys, a vitória novamente ficou na posse de João Simões num quad Yamaha. Este piloto voltou a superiorizar-se a Pedro Gonçalves num quad Suzuki LTR e a Rodrigo Simões que venceu entre as motos. Nos buggys a vitória sorriu a José Antunes em Jocsport GK 1100.
O Troféu Selénia regressa em Martinlongo no início de Maio.
Foto: Rogério Silva
Na segunda posição ficaram Nuno Pinto e Ricardo Barreto. À semelhança dos eventos que antecederam o Rali de Tavira, o Mitsubishi Lancer EVO3 voltou a dar problemas mecânicos, nomeadamente a nível do motor. No entanto a equipa foi persistente e optou por levar, a custo, o carro até final. Esta classificação reforça os índices de confiança do piloto.
Novamente muito rápidos, José Carlos Paté e José Gago levaram o BMW 325 IX ao terceiro lugar. Foram os principais rivais de José Neves na primeira ronda pelos troços, e chegaram a averbar o melhor tempo na PE2, no entanto um furo na 3ª especial e alguma fadiga mecânica da viatura impediu voos mais altos.
Desta feita à porta do top3, Paulo Romão e António Morais voltaram a surpreender com a Nissan Navara GR. Os únicos representes do Todo-o-Terreno continuam em alta, e ascenderam ao segundo posto do Troféu Selénia.
No quinto posto, Vasco Tintim e Pedro Silva, saíram vitoriosos entre os concorrentes da Divisão I, reservada às viaturas de 2 rodas motrizes. Cada vez mais adaptados ao Citroën Saxo, a equipa efectuou uma prova consistente e aproveitaram os problemas dos principais rivais para repetir o resultado de Salir.
João Palma, desta feita navegado por André Barras, levou o Ford Escort Cosworth ao sexto posto, somando mais 3 pontos na competição, logo seguido de José Coelho e Nuno Afonso, que venceram a classe II reservada aos VSH e fecharam o lote de classificados.
Referência aos muitos abandonos que marcaram o rumo dos acontecimentos. José Neves e José Jesus partiram para o último troço com uma vantagem superior a um minuto, mas uma avaria mecânica no Mitsubishi Lancer EVO IV retirou uma vitória quase certa. A equipa Pedro Lança/Ricardo Baptista abandonou o rali na terceira especial, quando lideravam a Divisão I, com problemas de transmissão no Citroën Saxo. A dupla Rui Chaparro/Rui Serra também abandonaram no início do rali com problemas no Subaru Legacy 4WD.
Na competição reservada aos Motos, quads e Buggys, a vitória novamente ficou na posse de João Simões num quad Yamaha. Este piloto voltou a superiorizar-se a Pedro Gonçalves num quad Suzuki LTR e a Rodrigo Simões que venceu entre as motos. Nos buggys a vitória sorriu a José Antunes em Jocsport GK 1100.
O Troféu Selénia regressa em Martinlongo no início de Maio.
Foto: Rogério Silva
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