Os dados estatísticos das competições VSH realizadas na zona sul do país estão disponíveis no Ralis a Sul. Os dados contemplam as provas do Campeonato Regional do Sul (CRRS) e do Challenge Regional de Ralis (CRDR) e englobam um número elevado de parâmetros, como as vitórias, vitórias por especial de classificação, médias cronometradas, penalizações, abandonos, extensão das provas, número de participantes, entre outros.
Ficheiro do Campeonato Regional de Ralis do Sul:
O vencedor do campeonato regional foi Luís Mota, com o Mitsubishi Lancer EVO IV, no entanto não foi o concorrente que venceu mais provas - essa honra cabe a João Monteiro que venceu Vila do Bispo e o Casinos do Algarve. Entre as viaturas de 2 rodas motrizes Gil Antunes arrecadou 3 vitórias, enquanto na classe I Vasco Tintim foi o melhor 4 vezes.
João Monteiro também foi o concorrente que somou mais vitórias em especiais de classificação, sete no total, seguido de Luís Mota e Pedro Peres com 4 (neste caso todas no Rali de Loulé). Na classe II Gil Antunes somou 12 vitórias, destacando-se da demais concorrência.
A melhor média do ano ficou na posse de João Monteiro (aproximadamente 94,4Km/h) na especial de Raposeira em Vila do Bispo. Filipe Baiona e Pedro Inácio lideram o ranking de penalizações graças a um percalço em Castro Marim, no que diz respeito aos abandonos – Nuno Pinto, Rui Coimbra e José Carlos Paté somaram 4 (em 5 provas).
Rui Coimbra teve 3 navegadores diferentes – Paulo Primaz, João Lelo e Rui Santos, enquanto que Rui Santos e José Martins navegaram 2 pilotos. Renato Leria foi o “campeão” das trocas usando 3 viaturas no regional. Dos 35 totalistas nas 5 provas, apenas 4 elementos lograram finalizar todos os ralis – 2 equipas Luís Mota / Ricardo Domingos e Gil Antunes / Daniel Amaral, curiosamente (ou não) campeão e vice-campeão.
A maior prova foi Loulé com 68,8 km, seguida por Castro Marim com 66,48km cronometrados. A mais concorrida foi a de Loulé, provavelmente porque também contava para o Open (45 carros à partida).
Ficheiro do Challenge Regional de Ralis:
A equipa José Neves e José Jesus venceram o Challenge Regional de Ralis, e os números não metem – 2 vitórias em 2 ralis cruciais, e ainda soma mais uma vitória nos 4x4 em Portimão. Pedro Leone e Eduardo Valente foram os vencedores das outras provas. As restantes categorias existe mais competitividade – 4 vencedores diferentes em 4 provas. Nas vitórias por especiais José Neves também leva vantagem com 6 vitórias, enquanto nas duas rodas motrizes Luís Nascimento, Eduardo Valente e Augusto Páscoa distribuíram vitórias (6, 5 e 4). Na Divisão I – Tracção traseira Calos Gomes dominou, embora a concorrência fosse escassa.
104,4 km/h foi a média de José Neves no troço d aSra. Do Verde, no rapidíssimo troço do Rali de Portimão, em asfalto. Em terra o melhor registo ficou com Ricardo Teodósio, com 98,8Km, navegado pela Marcela Filhó no Subaru Legacy.
O regresso do Manuel Grade fica marcado pela “histórica” penalização de 40 minutos em Beja... um percalço após a super-especial, ao entrar directamente no Parque Fechado, sem parar na Assistência (45m). Pedro Charneca foi o mais azarado, com 3 abandonos em 4 provas – sempre com o Ford Sierra Cosworth. O CRDR serviu para muitas “trocas” – Ricardo Teodósio experimentou 3 viaturas diferentes e 3 navegadores (embora em Ourique tivesse feito de piloto e navegador). Jaime Falcão também teve ao seu dispor 3 navegadores diferente no pequeno Rover 114. Por outro lado, foram 5 os navegadores que trocaram de pilotos no CRDR. Finalmente, também Pedro Charneca e André Inácio trocaram de viaturas – o primeiro deixou o Sierra para o Escort MKII, enquanto o segundo experimentou o Golf e depois um AX. Apenas 11 pilotos e 9 navegadores efectuaram a totalidade dos ralis.
A prova mais extensa foi o Rali Cidade de Portimão, com 5 especiais e 44,1 km cronometrados. O Rali de Monchique foi o mais concorrido, com 37 concorrentes à partida. Apesar da classe dos quatro rodas motrizes registar bons números, a divisão 2 foi a mais numerosa, embora tenham existido um decréscimo com o avançar do campeonato.
Fica uma curiosidade: dos 5 concorrentes fizeram a totalidade dos troços do CRDR – totalizando todos os troços António Lampreia vencia, seguido de Vítor Santos e José Correia.
Ficheiro do Campeonato Regional de Ralis do Sul:
O vencedor do campeonato regional foi Luís Mota, com o Mitsubishi Lancer EVO IV, no entanto não foi o concorrente que venceu mais provas - essa honra cabe a João Monteiro que venceu Vila do Bispo e o Casinos do Algarve. Entre as viaturas de 2 rodas motrizes Gil Antunes arrecadou 3 vitórias, enquanto na classe I Vasco Tintim foi o melhor 4 vezes.
João Monteiro também foi o concorrente que somou mais vitórias em especiais de classificação, sete no total, seguido de Luís Mota e Pedro Peres com 4 (neste caso todas no Rali de Loulé). Na classe II Gil Antunes somou 12 vitórias, destacando-se da demais concorrência.
A melhor média do ano ficou na posse de João Monteiro (aproximadamente 94,4Km/h) na especial de Raposeira em Vila do Bispo. Filipe Baiona e Pedro Inácio lideram o ranking de penalizações graças a um percalço em Castro Marim, no que diz respeito aos abandonos – Nuno Pinto, Rui Coimbra e José Carlos Paté somaram 4 (em 5 provas).
Rui Coimbra teve 3 navegadores diferentes – Paulo Primaz, João Lelo e Rui Santos, enquanto que Rui Santos e José Martins navegaram 2 pilotos. Renato Leria foi o “campeão” das trocas usando 3 viaturas no regional. Dos 35 totalistas nas 5 provas, apenas 4 elementos lograram finalizar todos os ralis – 2 equipas Luís Mota / Ricardo Domingos e Gil Antunes / Daniel Amaral, curiosamente (ou não) campeão e vice-campeão.
A maior prova foi Loulé com 68,8 km, seguida por Castro Marim com 66,48km cronometrados. A mais concorrida foi a de Loulé, provavelmente porque também contava para o Open (45 carros à partida).
Ficheiro do Challenge Regional de Ralis:
A equipa José Neves e José Jesus venceram o Challenge Regional de Ralis, e os números não metem – 2 vitórias em 2 ralis cruciais, e ainda soma mais uma vitória nos 4x4 em Portimão. Pedro Leone e Eduardo Valente foram os vencedores das outras provas. As restantes categorias existe mais competitividade – 4 vencedores diferentes em 4 provas. Nas vitórias por especiais José Neves também leva vantagem com 6 vitórias, enquanto nas duas rodas motrizes Luís Nascimento, Eduardo Valente e Augusto Páscoa distribuíram vitórias (6, 5 e 4). Na Divisão I – Tracção traseira Calos Gomes dominou, embora a concorrência fosse escassa.
104,4 km/h foi a média de José Neves no troço d aSra. Do Verde, no rapidíssimo troço do Rali de Portimão, em asfalto. Em terra o melhor registo ficou com Ricardo Teodósio, com 98,8Km, navegado pela Marcela Filhó no Subaru Legacy.
O regresso do Manuel Grade fica marcado pela “histórica” penalização de 40 minutos em Beja... um percalço após a super-especial, ao entrar directamente no Parque Fechado, sem parar na Assistência (45m). Pedro Charneca foi o mais azarado, com 3 abandonos em 4 provas – sempre com o Ford Sierra Cosworth. O CRDR serviu para muitas “trocas” – Ricardo Teodósio experimentou 3 viaturas diferentes e 3 navegadores (embora em Ourique tivesse feito de piloto e navegador). Jaime Falcão também teve ao seu dispor 3 navegadores diferente no pequeno Rover 114. Por outro lado, foram 5 os navegadores que trocaram de pilotos no CRDR. Finalmente, também Pedro Charneca e André Inácio trocaram de viaturas – o primeiro deixou o Sierra para o Escort MKII, enquanto o segundo experimentou o Golf e depois um AX. Apenas 11 pilotos e 9 navegadores efectuaram a totalidade dos ralis.
A prova mais extensa foi o Rali Cidade de Portimão, com 5 especiais e 44,1 km cronometrados. O Rali de Monchique foi o mais concorrido, com 37 concorrentes à partida. Apesar da classe dos quatro rodas motrizes registar bons números, a divisão 2 foi a mais numerosa, embora tenham existido um decréscimo com o avançar do campeonato.
Fica uma curiosidade: dos 5 concorrentes fizeram a totalidade dos troços do CRDR – totalizando todos os troços António Lampreia vencia, seguido de Vítor Santos e José Correia.
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