É inevitável verificar que a lista de concorrentes do Rali de Portugal em WRC era constituído por pilotos pagadores. Salvaguardando os pilotos oficiais da Ford e Citroën (e mesmo nestes casos têm patrocínios valentes) os restantes têm que desembolsar para andar na frente dos ralis.
Constatação 1 – As viaturas WRC’s são as mais espectaculares, e das mais extraordinárias de sempre (basta ver os Grupo A dos anos 90, que quase se comparam aos Mitsubishi Lancer ou Subaru de Produção). Mas são caríssimas e acarretam enormes despesas – aquando do acidente do Latvala, foi avançado que o finlandês destruiu uma viatura de aproximadamente um milhão de euros. Os custos de participação por prova são elevados – toda a logística ronda as dezenas de milhar de euros.
Constatação 2 – São necessários fortes apoios para participar nestas viaturas. A actual conjuntura económica inviabiliza a participação de muitos construtores e são os privados que fazer correr o WRC. O dinheiro venceu a qualidade e não admira que Loeb tenha a vida facilitada, pois dificilmente aparecerá outro rival à altura. Qassimi, Rautenbach, Novikov, e as famílias Merkestjein e Kuipers, são possuidores de enormes fortunas que lhe permitem andar nos lugares cimeiros do Mundial. Por outro lado, pilotos como Petter Solberg, François Duval, Toni Gardemeister e Per-Gunnar Andersson ficam arredados do mundial, ou participam com viaturas inferiores.
A solução passa por diminuir os custos, com as viaturas S2000 (ou mesmo as 1.6 turbo). Perde-se espectáculo, mas aumenta a competitividade. Se por um lado fica a tristeza de “perder” estes devoradores de estrada, por outro os S2000 podem devolver algum espírito e emoção competitiva ao mundial – mais marcas, mais equipas, mais qualidade com melhores pilotos, e quem sabe permitir que pilotos locais rivalizem com as equipas oficiais.
Constatação 1 – As viaturas WRC’s são as mais espectaculares, e das mais extraordinárias de sempre (basta ver os Grupo A dos anos 90, que quase se comparam aos Mitsubishi Lancer ou Subaru de Produção). Mas são caríssimas e acarretam enormes despesas – aquando do acidente do Latvala, foi avançado que o finlandês destruiu uma viatura de aproximadamente um milhão de euros. Os custos de participação por prova são elevados – toda a logística ronda as dezenas de milhar de euros.
Constatação 2 – São necessários fortes apoios para participar nestas viaturas. A actual conjuntura económica inviabiliza a participação de muitos construtores e são os privados que fazer correr o WRC. O dinheiro venceu a qualidade e não admira que Loeb tenha a vida facilitada, pois dificilmente aparecerá outro rival à altura. Qassimi, Rautenbach, Novikov, e as famílias Merkestjein e Kuipers, são possuidores de enormes fortunas que lhe permitem andar nos lugares cimeiros do Mundial. Por outro lado, pilotos como Petter Solberg, François Duval, Toni Gardemeister e Per-Gunnar Andersson ficam arredados do mundial, ou participam com viaturas inferiores.
A solução passa por diminuir os custos, com as viaturas S2000 (ou mesmo as 1.6 turbo). Perde-se espectáculo, mas aumenta a competitividade. Se por um lado fica a tristeza de “perder” estes devoradores de estrada, por outro os S2000 podem devolver algum espírito e emoção competitiva ao mundial – mais marcas, mais equipas, mais qualidade com melhores pilotos, e quem sabe permitir que pilotos locais rivalizem com as equipas oficiais.
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